Técnica
Clientes não caem do céu. Não adianta você simplesmente fazer um curso, se habilitar em uma técnica, adquirir uma ferramenta ou comprar um equipamento terapêutico. É preciso também gostar de ser empreendedor, pensar em marketing, publicidade, ofertas, público alvo, administração, estrutura de atendimento, recursos informáticos e/ou físicos, protocolos de atuação, website, redes sociais, financeiro contabilístico, leis, concorrência, prazo de entrega (este então, mortal se não for bem definido e cumprido), e tantas outras coisas quantas sejam necessárias para não navegar no amadorismo e viver contando com a “sorte” ou com a “prosperidade acidental”. Aí sim o Universo te encaminha clientes alinhados com sua proposta de trabalho.
"Quer se viciar em jogo, vai pro cassino... isso aqui não, é feito com técnica, matemática, e ciência de dados.
Existe a técnica e existe a arte.
Mas não existe arte sem paixão.
Pois arte sem paixão é pura técnica... Assim,para existir arte tem que haver paixão...
Se bem que uma paixão
diferente das paixões comuns:
Uma paixão que dure apenas um momento - o de produzir a obra de arte...
Imbecil,ávida dilucidaçao à todo tipo de ignorância consegue-se basta que aplique-se a técnica respectiva para cada tipo de ignorância ;mas na imbecilidade não tem como, não há técnica, nem milagre só existe o imbecil.
Analisando friamente, seja em que sentido for, existe uma técnica especial para que se possa praticar o ato de engolir sapos...
Vamos analisar...
Ósculos e amplexos
Marcial
A BOA TÉCNICA PARA ENGOLIR SAPOS
Marcial Salaverry
Existem muitas pessoas que são “especialistas” na desagradável arte de “engolir sapos”. Alguém poderá dizer que as rãs são mais saborosas. Até concordo, mas não estou dizendo engolir sapos no exato sentido da palavra, mesmo porque é exatamente pelo fato desse bichinho ter um aspecto tão repulsivo, e possivelmente ter um sabor extremamente desagradável, que se costuma dizer que vamos “engolir sapos”, quando, por razões diversas, somos obrigados a escutar coisas que não nos agradam, e nada podemos responder.
Obviamente essa atitude fere a sensibilidade de qualquer pessoa, pois não é nada simpático, termos que contrariar nossa vontade que, por vezes é mandar quem está nos falando e, possivelmente o resto do mundo para lugares pouco recomendáveis, e por certas contingências da vida somos obrigados a concordar, e a ceder, abdicando de nossa vontade, em nome da chamada “boa educação”...
O perigo reside no fato de que tantas vezes, durante muito tempo, violentamos nossos próprios desejos, cedemos tanto às necessidades dos outros, que começamos a acumular mágoas em nosso interior, e um dia explodimos. E, ao explodirmos, poderemos magoar pessoas que não chegam a ter tanta culpa por nossas frustrações, pois acabamos atingindo quem estiver por perto quando da explosão, e nem sempre são os verdadeiros causadores.
Essas mágoas, muitas vezes vêm de longe, e vão se acumulando aos poucos, e ficando represadas. Quando a barreira cede, a inundação varre tudo.
Por vezes, chegamos a desmarcar consultas médicas já marcadas há algum tempo, para atender a alguma necessidade de outrem. E isso vai nos aborrecendo.
Em conversa com um médico amigo, um clínico geral muito bem conceituado, ouvi o seguinte:
“As pessoas não devem engolir sapos, pois é uma das maiores causas de distúrbios gástricos (mesmo que não seja no sentido real da palavra...). E mesmo de stress.”
Entre um chopinho e outro, argumentei que nem sempre podemos deixar de saborear os batráquios em questão, pois nem sempre podemos dizer ao eventual interlocutor, o que realmente pensamos, seja por questões de educação, seja por interesse, seja por algum receio, seja por qualquer razão. Foi então que ele falou a fórmula mágica.
Vejam a simplicidade de sua explicação: “O negócio, meu amigo, é começar a falar sozinho... Ao invés de simplesmente ficar remoendo no pensamento as coisas que gostaria de dizer, assim que ficar sozinho, desabafe, falando em voz alta, como se àquela pessoa tudo o que lhe vier na cabeça. Solte os bichos. Se for o caso esmurre o travesseiro, o banco do carro, o que tiver de macio ao alcance da mão. O que não se deve fazer é guardar as coisas dentro de si. Essa terapia poderá tirar o emprego de muitos psicólogos, mas se for bem feita, resolve muitos problemas, principalmente os gástricos. Já fiz essa experiência com diversos pacientes impacientes, e eles ficaram mais pacientes... É o tipo de tratamento que não custa nada e, como se costuma dizer, “se não mata, engorda...”
Como em nossa vida quase sempre nos vemos nessa desagradável contingência de incluir esse bichinho no cardápio, não custa nada aplicar a “terapia do berro”. Após a “refeição”, no instante mesmo em que ficarmos sós, é só se concentrar na pessoa que nos irritou, e, imaginando ter a soturna figura em nossa frente, dizermos tudo aquilo que está entalado em nossa garganta, e não pudemos dizer-lhe ao vivo e a cores. Mas falar mesmo, se for o caso, gritar em altos brados. Nada de sussurros românticos. Gritar mesmo. Dizendo tudo que nos vier à cabeça. Acreditem, é uma excelente terapia para esses casos. Já experimentei diversas vezes...
Assim fazendo, descarregamos as frustrações interiores. É um desabafo que não irá magoar ninguém. Podemos dizer tudo o que queremos, e não teremos reação nenhuma.
Em apoio a essa terapia, é bom lembrar que no Japão algo semelhante é muito usado, pois nas grandes firmas japonesas, existe uma sala com um boneco representando o Diretor da firma, e os funcionários podem fechar-se nessa sala, e fazer o que querem com o boneco, menos destruí-lo, para não aumentar o prejuízo...
Bem, se por acaso tiverem algo a dizer em detrimento a quem sempre lhes deseja UM LINDO DIA, podem fazê-lo, teclando o que quiserem, mas com o pc desligado, e deletando antes de enviar...
O negativismo do pragmatismo diagnóstico da psicoterapia técnica à respeito da depressão, é bem mais maléfico do que a patologia psíquica isolada.
Com técnica, habilidade e tecnologia, a vocação para o campo nos ajuda a produzir com resultados cada vez melhores.
Após ouvir uma estratégia ou uma técnica de venda, tenta usá-la na próxima hora. A teoria seguida pela ação leva ao domínio.
P[R]O[BL]EMA
nenhuma técnica/método
receita bulário
segunda via feita a papel carbono
xerox reconhecida em firma
rúbrica a punho
sequer ensaio para a cegueira
qualquer poliqueixa minha
qualquer cólera
qualquer resultado
não é mais que
poema
único num
teorema do exercício de ser
todo dia um poeta que firula
a inquietação
condicionado à metáfora
programado em rima
aos vocábulos que rodeiam:
sou quase todo ilha
Quem realmente se dedicou, quem se sacrificou para obter verdadeira técnica, ética e conhecimento profundo, de regra obterá sucesso.
E quando tá nervosa, ela usa a técnica especial:
Conta até 3 e manda pra puta que pariu o imbecil que tá enchendo o saco.
Agora vou te ensinar a minha técnica dos 3 "A"
Aceite
Agradeça
Aguarde
Tudo tem seu tempo e, este tempo, é o de Deus!
Arte é tudo aquilo que tenta demonstrar habilidade e/ou técnica de ilustrar idéias que seja coerentes para o cotidiano momentâneo.
Pra melhorar de vida é preciso muito mais do que uma técnica, é importante mudar hábitos, rotinas, convicções, e principalmente, realmente querer conquistar resultados melhores.
PRESENÇA (Técnica Ancestral de Meditação)
"Na presença nos conectamos com o astral, a força maior (da qual somos parte integrante). É nossa condição natural nata. Você é a divindade (encarnada) e a divindade é você, é uma coisa só.
Para ficarmos presentes precisamos de duas atenções, uma atenção no corpo e uma atenção no foco da visão (de olhos fechados ou abertos), simples assim. Com isso você "aprisiona" a mente no agora (o corpo está no agora) e a partir daí você faz outra coisa, meditar, lavar louça, enfim todos os afazeres do dia a dia.
Perceba que de olhos fechados o fluxo de pensamentos cessa e você entra num profundo estado de paz interior. Experimente.
Irmãos, somente com a presença podemos sair da ilusão, desperte!!!
A felicidade do mundo está em vossas mãos."
Texto redigido por Luís Reis (Juramidan) e trazido ao mundo digital por Lucas Lemos.