Técnica
ME TORNANDO NUMA PESSOA MELHOR:
Diante de um conflito ou discussão, devo aplicar a técnica do silêncio proativo, que é considerada oração dos sábios. Calar-se por fora e debater por dentro para proteger a emoção.
Nesta técnica, o objetivo é silenciar para dialogar internamente, bombardeando-se de perguntas sobre quem eu sou e repensando minhas possíveis respostas e atitudes frente a situação em que reagiria impulsivamente, passando assim a pilotar minha aeronave mental de maneira mais saudável. Desta feita, serei o autor de minha própria história.
Em tomada de decisões, devo reconhecer minhas limitações sociais, cognitivas, emocionais e de atenção quando projeto meu ambiente. Pois reconhecer minhas deficiências é um primeiro passo crucial no caminho para tomar decisões melhores.
Em dias inúteis, pensando na minha felicidade e bem estar, devo aplicar a técnica do essencialismo. Essa técnica visa eliminar coisas que tiram minha energia vital e que consome o meu valioso tempo de forma desnecessária.
A técnica está para me ajudar a materializar de forma mais grandiosa e transcendente todo o meu saber inato sobre movimento e expressão.
Técnica pra quê, se já tens intuição, o contrário é pra ti importante, já que queres esse dom, que seu tom seja mais doce.
Tomara que o padrão de vossa técnica corrija no éter os erros cometidos, sem intervir na coluna do nosso paraíso.
Somente a governança com habilidade conceitual, técnica e humana será capaz de resolver os desafios da cidade de maneira segura, ética e responsável.
Analisando friamente, seja em que sentido for, existe uma técnica especial para que se possa praticar o ato de engolir sapos...
Vamos analisar...
Ósculos e amplexos
Marcial
A BOA TÉCNICA PARA ENGOLIR SAPOS
Marcial Salaverry
Existem muitas pessoas que são “especialistas” na desagradável arte de “engolir sapos”. Alguém poderá dizer que as rãs são mais saborosas. Até concordo, mas não estou dizendo engolir sapos no exato sentido da palavra, mesmo porque é exatamente pelo fato desse bichinho ter um aspecto tão repulsivo, e possivelmente ter um sabor extremamente desagradável, que se costuma dizer que vamos “engolir sapos”, quando, por razões diversas, somos obrigados a escutar coisas que não nos agradam, e nada podemos responder.
Obviamente essa atitude fere a sensibilidade de qualquer pessoa, pois não é nada simpático, termos que contrariar nossa vontade que, por vezes é mandar quem está nos falando e, possivelmente o resto do mundo para lugares pouco recomendáveis, e por certas contingências da vida somos obrigados a concordar, e a ceder, abdicando de nossa vontade, em nome da chamada “boa educação”...
O perigo reside no fato de que tantas vezes, durante muito tempo, violentamos nossos próprios desejos, cedemos tanto às necessidades dos outros, que começamos a acumular mágoas em nosso interior, e um dia explodimos. E, ao explodirmos, poderemos magoar pessoas que não chegam a ter tanta culpa por nossas frustrações, pois acabamos atingindo quem estiver por perto quando da explosão, e nem sempre são os verdadeiros causadores.
Essas mágoas, muitas vezes vêm de longe, e vão se acumulando aos poucos, e ficando represadas. Quando a barreira cede, a inundação varre tudo.
Por vezes, chegamos a desmarcar consultas médicas já marcadas há algum tempo, para atender a alguma necessidade de outrem. E isso vai nos aborrecendo.
Em conversa com um médico amigo, um clínico geral muito bem conceituado, ouvi o seguinte:
“As pessoas não devem engolir sapos, pois é uma das maiores causas de distúrbios gástricos (mesmo que não seja no sentido real da palavra...). E mesmo de stress.”
Entre um chopinho e outro, argumentei que nem sempre podemos deixar de saborear os batráquios em questão, pois nem sempre podemos dizer ao eventual interlocutor, o que realmente pensamos, seja por questões de educação, seja por interesse, seja por algum receio, seja por qualquer razão. Foi então que ele falou a fórmula mágica.
Vejam a simplicidade de sua explicação: “O negócio, meu amigo, é começar a falar sozinho... Ao invés de simplesmente ficar remoendo no pensamento as coisas que gostaria de dizer, assim que ficar sozinho, desabafe, falando em voz alta, como se àquela pessoa tudo o que lhe vier na cabeça. Solte os bichos. Se for o caso esmurre o travesseiro, o banco do carro, o que tiver de macio ao alcance da mão. O que não se deve fazer é guardar as coisas dentro de si. Essa terapia poderá tirar o emprego de muitos psicólogos, mas se for bem feita, resolve muitos problemas, principalmente os gástricos. Já fiz essa experiência com diversos pacientes impacientes, e eles ficaram mais pacientes... É o tipo de tratamento que não custa nada e, como se costuma dizer, “se não mata, engorda...”
Como em nossa vida quase sempre nos vemos nessa desagradável contingência de incluir esse bichinho no cardápio, não custa nada aplicar a “terapia do berro”. Após a “refeição”, no instante mesmo em que ficarmos sós, é só se concentrar na pessoa que nos irritou, e, imaginando ter a soturna figura em nossa frente, dizermos tudo aquilo que está entalado em nossa garganta, e não pudemos dizer-lhe ao vivo e a cores. Mas falar mesmo, se for o caso, gritar em altos brados. Nada de sussurros românticos. Gritar mesmo. Dizendo tudo que nos vier à cabeça. Acreditem, é uma excelente terapia para esses casos. Já experimentei diversas vezes...
Assim fazendo, descarregamos as frustrações interiores. É um desabafo que não irá magoar ninguém. Podemos dizer tudo o que queremos, e não teremos reação nenhuma.
Em apoio a essa terapia, é bom lembrar que no Japão algo semelhante é muito usado, pois nas grandes firmas japonesas, existe uma sala com um boneco representando o Diretor da firma, e os funcionários podem fechar-se nessa sala, e fazer o que querem com o boneco, menos destruí-lo, para não aumentar o prejuízo...
Bem, se por acaso tiverem algo a dizer em detrimento a quem sempre lhes deseja UM LINDO DIA, podem fazê-lo, teclando o que quiserem, mas com o pc desligado, e deletando antes de enviar...
O negativismo do pragmatismo diagnóstico da psicoterapia técnica à respeito da depressão, é bem mais maléfico do que a patologia psíquica isolada.
Procura não veres ninguém, nem nada, como teu inimigo - nem mesmo o problema. Domina a técnica de encarar todos os problemas como oportunidades. Oportunidades para seres e definires Quem Tu Realmente És.
Deus
O bom psicólogo não perde tempo falando mal do coaching, hipnose ou qualquer outra técnica. O bom profissional se atualiza e domina todas as técnicas para trazer mudanças extraordinárias para seus clientes
O Bronislaw Malinowski, antropólogo polonês, inventou a técnica do 'observador participante', na qual o estudioso se abre pessoalmente a correntes culturais, movimentos políticos, experiências religiosas várias, sem nenhum escudo defensivo interior e sem deixar-se hipnotizar por essas forças. Foi assim que passei pelo comunismo, pela astrologia, pela psicanálise, pelo esoterismo islâmico etc.
Cretinos que só concebem a adesão cega e acrítica ou a rejeição total não podem compreender nada da minha carreira nem das minhas idéias.
A técnica do talvez,
Talvez você e eu precise mudar,
Talvez tenha que voltar de algo ou alguém que simplesmente foi um equívoco,
Talvez não precise ir ou talvez precise,
Talvez estejamos no lugar e na hora errada, ou não,
Talvez fosse melhor nem ter nascido,
Talvez eu tenha implorado ao criador pra vir a este mundo,
Talvez tudo isto seja apenas mera perspectiva ou talvez não.
Talvez tudo oque penso e vejo seja apenas uma miragem,
Ou talvez precisemos voltar ao começo, mas quem sabe talvez até isto seja outro talvez,
Talvez eu fique séculos a fio em oração ou agradecimento ou talvez amaldiçoando minha existência sem entender que talvez tenha sido eu o escolhedor de um viver que talvez um dia lá atrás tenha entendido ser bom é virtuoso,
São tantos os “Talvez” onde será preciso que eu ainda que com base no talvez recrie consciência...
Ou quem sabe...Talvez não,
Será?
Talvez...
Com técnica, habilidade e tecnologia, a vocação para o campo nos ajuda a produzir com resultados cada vez melhores.
Após ouvir uma estratégia ou uma técnica de venda, tenta usá-la na próxima hora. A teoria seguida pela ação leva ao domínio.
P[R]O[BL]EMA
nenhuma técnica/método
receita bulário
segunda via feita a papel carbono
xerox reconhecida em firma
rúbrica a punho
sequer ensaio para a cegueira
qualquer poliqueixa minha
qualquer cólera
qualquer resultado
não é mais que
poema
único num
teorema do exercício de ser
todo dia um poeta que firula
a inquietação
condicionado à metáfora
programado em rima
aos vocábulos que rodeiam:
sou quase todo ilha
Numa luta marcial, o ego, o medo e a vontade de vencer tem que dar lugar ao vazio e a técnica.(Walter Sasso)