Te quero de novo

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A virtude é comunicável, mas o vício contagioso.

A virtude remoça os velhos, o vício envelhece os moços.

Não pode fazer com que um homem comum abandone uma ideia que ele julga difícil de compreender e que julga ter compreendido.

Os sábios falam pouco e dizem muito, generalizando e abstraindo resumem tudo.

Ninguém nos aconselha tão mal como o nosso amor-próprio, nem tão bem como a nossa consciência.

Os que reclamam para si maior liberdade são os que ordinariamente menos a toleram e permitem nos outros.

O avarento é o mais leal e fiel depositário dos bens dos seus herdeiros.

Todas as virtudes são restrições; todos os vícios, ampliações da liberdade.

A virtude encerra todas as coisas, e todas as coisas faltam a quem não a tem.

Os maldizentes, como os mentirosos, acabam por não merecer crédito ainda que digam verdades.

Apenas à dos mestres-escola se iguala a ignorância dos que aqui na terra têm a jactância de haver dito uma palavra que outros antes não disseram.

A ambição ardente priva a juventude de prazeres para governar sozinha.

O talento não evita que se tenham manias, mas torna-as mais notáveis.

Somos enganados mais vezes pelo nosso amor-próprio do que pelos homens.

Noite. Um silvo no ar.
Ninguém na estação. E o trem
passa sem parar.

O medo e o entusiasmo são contagiosos.

O que se qualifica em alguns homens como firmeza de carácter não é ordinariamente senão emperramento de opinião, incapacidade de progresso, ou imutabilidade da ignorância.

As flores do campo e as paisagens têm um grave defeito: são gratuitas.

Dizem que é o medo da morte, e do que vem depois
da morte, que leva os homens a voltar-se para a religião à medida que os anos se acumulam. Todavia, a experiência pessoal me trouxe a convicção de que, completamente à parte de tais temores e imaginações, o sentimento religioso tende a desenvolver-se quando envelhecemos; tende a desenvolver-se porque, à medida que as paixões se
acalmam, que a fantasia e a sensibilidade vão sendo menos excitadas e menos excitáveis, a razão é menos perturbada em seu exercício, menos obscurecida pelas imagens, desejos
e distrações que a absorviam; então, Deus emerge como se tivesse saído detrás de uma nuvem; nossa alma vê, sente a fonte de toda luz, volta-se natural e inevitavelmente para
ela; porque, tendo começado a esvair-se dentro de nós tudo aquilo que dava ao mundo das sensações sua vida e seu encanto, não sendo mais a existência material sustentada
por impressões externas e internas, sentimos a necessidade de nos apoiarmos em algo que permaneça, que nunca nos traia - uma realidade, uma verdade, absoluta e eterna.
Sim, voltamo-nos inevitavelmente para Deus; pois esse sentimento religioso é por natureza tão puro, tão delicioso para a alma que o experimenta, que compensa todas as nossas outras perdas".

''Ser banido significa ir pra longe, muito longe. Pra um lugar onde as pessoas foram conscientes demais...''