Te quero Além da Imensidão

Quero me perder
Anoitecer e amanhecer
Viver e morrer
Dentro da imensidão
Dos teus olhos castanhos

Não importa o escuro e a imensidão de tuas noites,
quero sempre acender estrelas no teu coração!

Quando a noite vem traz a paz e a imensidao do luar. Brilho, sons, poesias... além de viver na esfera do pensar.

Eu quero a imensidão dos campos, a vastidão dos mares,
quero esquecer-me num quadro de Van Gogh
para encontrar-me
na ausência de tua rutilância.

De toda a imensidão do planeta, só quero estar nesse mar belo de Iemanjá, Iracema, Otelo. Mar de perfeitos sonhos, folclores, tesouros e viços. Mar dos nautas, vikings, corsários e navegadores fenícios. Mar de amores lendários, imaginários, antigos. Amores concretos, ambíguos e de interminável poesia que em toda alma habita.

Seu corpo é apenas detalhes, mas o que eu quero mesmo é me perder na imensidão do seu amor.

Quero a calmaria
Mergulho na imensidão
Em palavra que não define, significa.

Precisamos transcender para além de nossos corpos, através da energia vibracional que emitimos quando estamos conectados com o vazio da imensidão

O universo se torna mais interessante ainda quando se descobri além da sua extraordinária forma macroscópica ampla como a sua a sua física quântica num universo pequeno aos nossos olhos e tão carregado de complexidade quanto a imensidão do espaço.

⁠Olhando para o céu,
deslumbrado com sua imensidão,
que vai muito além
do alcance dos olhos,
que traz-me a reflexão
sobre o quão pouco sabemos,
o quanto que somos limitados,
e que isto pode ser interpretado
como uma motivação
para continuarmos aprendendo,
desbravando,
tirando lição de tormentos
e assim, seguindo
com a real sensação de vivermos.

⁠Quando escrevo sinto a intensidadealém da imensidão da vida,vejo o nunca imaginado.

Olhe além, amplie sua visão para enxergar a imensidão de possibilidades esperando por você!

Sou pássaro, voou além da imensidão do mar, me faço garça...corro contra o vento, a favor do tempo e me entrego nos braços do luar.

Te amo! Te amo muito.
Muito além das estrelas.
Muito além da imensidão do mar.
Te amarei infinitamente ainda,
Se assim vos deixar.

ORIGEM-SANTA

Sol altivo e quente. Bondade invulgar,
Imensidão de promessas, vida-além:
O anjo da luz, no primeiro luminar,
Em que habita ao mundo... — O harém!

Esperança e conforto. O amor e o luar:
Idólatras que dispersam o mal, o vivem
Aos jardins de sorriso, o despertar
Dos sepulcros dos sonhos... Amém!

...Que desejos fossem de astro-claridade,
Do mar azul a pureza e a verdade,
Ao sol o dispersar da ilusão e do medo!

Sangue e paixão: amplitude e afeto,
Que ensinaste ao coração o homem-reto;
O fulgor da eternidade... — O segredo!

Felizes daqueles que em suas viagens, além de sentir o balanço das ondas e contemplar a imensidão do mar, sem muito se incomodar com os enjoos e o mal-estar, sabem, também, da suave brisa se alimentar!

E eis que estou em pé, sozinho ante a imensidão das eras, além da loucura e da razão, além da sabedoria e da tolice, inteiramente sustentado no Vazio!

Alegria, prazer e fúria..., pois eis que não se podem deixar rastros no Abismo!

Quanto mais o tempo passa, mais me convenço de que nessa imensidão de universo nada somos, além de seres passageiros, e que, a qualquer momento e por um motivo qualquer, podemos ser "arrebatados" ou transportados para um outro plano desconhecido sem que tenhamos possibilidade de uma manifestação sequer.
Autora: Helda Almeida (01/03/2017 - 19h13min.)

Ser poeta é ter asas de ave!
É voar no profundo céu de sua imensidão.
É enxergar além do óbvio os sonhos beirando
ali na frente.
É ter nas mãos os olhos voltados para o
horizonte.

” … Ao olhar aquela imensidão azul, aquela garotinha sorriu. Viu que muito além dos seus problemas, sempre existe algo de maravilhoso em cada detalhe. Só era preciso ter olhos abertos. Mente aberta. Coração aberto. Pra perceber, que cada som, cada sorriso, cada olhar, cada pássaro, cada brisa, trás para dentro de si algo maravilhoso. Ao olhar aquela imensidão azul, estampou-se um sorriso no rosto daquela garotinha. Sorriso que construíra com lágrimas. Sorriso que lhe custou sacrifícios. Mas, finalmente, sorrira com sinceridade. Sorrira de verdade. E entendera, que sempre há um motivo, mesmo que quase invisível, para dar aquela velha, e boa gargalhada. […] ”