Te Perguntei
"E se?.."
Ah, tá complicado. O tempo todo eu me perguntando das coisas.
Perguntei e recebi resposta,
Achei e me questionei,
E com elas filosofei.
Uma dúvida que persiste
As coisas que me fazem desistir
Desisti disso
Mas não daquilo
O que eu tô escrevendo é subjetivo
Mas com sabedoria quem sabe entende
Entende o que eu sinto
A incerteza
A falta desse conhecimento
Será que esse vazio me consumirá?
Será que esse vazio quererá me fazer voltar?
E se não voltar?
E se não achar nunca, um você que me abrace e nunca vá embora?
E se você for minha peça perdida,
Que após isso se perderá para sempre
Que me fará vagar no fim do mundo
À procura de uma como você
Que já é tudo e mais um pouco.
Perguntei ao tempo
Se ele te conhecia
Me respondeu com lamento
Que de ti, só a alegria.
Então voltei a perguntar
Se alegria era constante
Ele soube me declamar
Que és irradiante.
Voltei a perguntar
Qual era teu brilho
Ele me pôs a andar
Pra não me meter em sarilho.
Então com ele insisti
Para saber de onde eras
Ele falou-me de ti
E que não me esperas.
Então insisti em saber
Onde te podia encontrar
Me disse para não esquecer
Que te tinha prometido Amar.
Então eu lhe disse
Que podia confiar
Que não haveria chatice
Que eu me ia declarar.
Então o vento me disse
Que queria escutar o eco
Para não armar chatice
E não me armar em badameco.
Este vento é inteligente
Porque me soube ouvir
Já sei que é interessante
Porque te fez sorrir.
Teu sorriso de alegria
Eu entendi a razão
Porque de mim sairia
As palavras do coração.
Clichês barato
Contemplei a repetições
Do teu amor
Amor intenso
Com os porquês
Perguntei quanto valeria amar
E valeria cada clichês.
A face de Deus
Observando o homem de sucesso me perguntei o que estava de seu lado. Era seu Deus?
Até que em uma noite entrei no meu íntimo, vi um ponto de luz e o segui. Me levou a nuvens com raios azuis, outras bronzes até que por fim das douradas surgiu Seu rosto brilhando como um sol dourado. Usava algo em Sua cabeça que não pude reconhecer. Não olhou para mim.
Guiado fui para baixo, no escuro profundo onde habitam vários rostos sem alegria nem tristezas a espera de Seu julgamento. Lá onde o gigante de cabeça triangular arrasta seu machado.
Tempo depois Pediu-me filhos e aceitei.
Então veio a loucura e é lançada a dúvida se tudo foi ou não imaginação.
Mas se fosse, o que hoje faz sentido não o faria.
Busco lembrar o que me afastou de Ti e não me lembro, mas o que me aproximou é por mim incontestável.
A quem roubou minha inocência, de mim, perdão. Dele já não sei.
Em dias escuros após dias escuros buscando aquela luz que veio uma vez e talvez só volte após a morte.
Perguntei para ela
ela disse Amém.
E, sendo assim,
nesse planeta
continuem
sempre
zen.
noção
nenhuma
do que são.
palavras belas
mesmo em jazidas
imersas em escuridão
no sono do núcleo do ser
que sem luz do fóton a receber
é mais fluente em seu adormecer
que nós, pois sabe um dia perceber
a si mesmo.
Amada minha
pensei em ti antes de adormecer
e lembrando-me das promessas que fizeste,
perguntei-me incansavelmente porque
não se encontra entrelaçada a mim,
o amor dê ti por mim acabaste tão ligeiro.
Ele disse adeus e sorriu...
Eu sem entender nada perguntei... Porque sorri diante de um adeus?
Você sabe que um adeus é pra sempre um não quero mais?
Ele virou pra mim e disse ..
quando a gente sofre por amor, um adeus não é um não quero mais...
Sim um: estou te dando asas pra você voar.. voe e encontre a felicidade que não tive condições de te dar...
Aí eu entendi que amor de verdade não dói, não machuca, não ilude, não sufoca e não vai embora....
Perguntei ao Robô.
Me conte sua história?
Eu não tenho uma história pessoal, pois sou uma inteligência artificial, mas adoraria ouvir a sua! Compartilhe sua jornada, seus desafios e conquistas. Estou aqui para ouvir e aprender.
E, como disse o poeta Vinicius de Moraes:
"A vida é uma obra de arte,
Que o tempo vai moldando,
Com erros e acertos,
E um pouco de sorte."
Vamos compartilhar nossas histórias e celebrar a beleza da vida, com todas suas imperfeições e conquistas!
Perguntei ao tempo qual razão de sua letargia, e ele respondeu: Não se trata disso, mas de estações!
Distraída
O peguei
Segurando o meu pulso
Sentindo os meus batimentos
Curiosa perguntei-lhe
Por que está fazendo isso?
Ele sorriu
Eu sorrir
Tu é louco cara
Sim, eu sou!
"Perguntei ao passarinho como ele aprendeu a voar e ele me respondeu; Quando me lancei do penhasco."
Perguntei ao Tempo
Na esperança de um alento
Por favor, me diga Tempo
Quando as as coisas vão mudar?
E o Tempo se ergueu
Sua voz me estremeceu
Me fitou e respondeu:
...Apenas deixe-me passar...
"E eu pensei: A dúvida é para os sábios e a certeza é para os tolos. Em seguida me perguntei: Mas afirmando isto, não estarei eu tendo certeza, e portanto, sendo também um tolo? Logo, voltei à dúvida. "
Eu me perguntei a razão da dor. Ela também é ventania que dobra e derruba sem compaixão.
Mas assim areja almas e promove mudanças que nunca aconteceriam na calmaria insalubre do ser.
Café com a Surian Peguei o café e me perguntei: Onde encontrar a paz? Rapidamente respondi: - Em si mesma 😘 A paz não é não ter problemas... A paz que te faz passar por eles! Você pode me perguntar: Como a paz está em si? Eu te respondo: Baseado na fé! A fé não é de Deus para você, mas de você para Deus! Começa em você, na sua fé na vida, na sua fé de que TUDO VAI MELHORAR 😘 Na fé que a noite não dura para sempre, que o amanhecer sempre vem! Na certeza que NENHUMA SITUAÇÃO É PERMANENTE, nem a tristeza ou a alegria. Mas a PAZ permanece! Hora de degustar o café, sentindo essa paz! Espero que você encontre sua paz.
Encabulado
aos dez, e aos onze me perguntei
donde ressurgi desta vez, não sei.
realmente, mais uma vez; não sei.
alegre, triste, feliz, infeliz pelas coisas que fiz
e por aquelas que não fiz, encabulado quis
fazer-me interrogado com o xis deste quiz.
incansavelmente pergunto à minha mente:
quem criou esta semente, antigamente?
já fui jovem sorridente de alvos dentes
contentes, porém, o tempo foi além,
deixando as lembranças cadentes,
de velhas estrelas, simplesmente.
aprisionado no meu ego, egocentrado,
continuo há muito tempo encabulado.
revendo no presente o meu passado,
encabulado deste lado, enjaulado.
meu ser desconhecido de mim
mesmo, ainda andando ao léu
em busca de um céu nublado,
quiçá, para descansar ao lado
dum espírito do além recuperado
com gosto de torresmo, atoleimado.
Afinal quem sou eu?
jbcampos
Perguntei às flores.
Passeei entre a grama do parque aqui perto, antes de entrar para lida, as flores me responderam perguntas difíceis, simples indagações.
Sou uma morada vazia, um livro cheio de páginas em
branco, repleto do espaços que você deixou, ouço a música da catedral, mesmo que este sino badale dentro de mim uma nota aguda, soando bem forte sua falta das minhas lembranças.
Sou uma lenda arrependida, tristes recordações...
Tenho saudades daqueles dias de março, quando corríamos um do outro querendo nos tocar as mãos, você
lembra da cor do jardim, da chuva na janela, e as noites de estrelas brilhantes no céu.
O granizo gelado de Agosto, as folhas de outono soltas ao chão, hoje conto os versos de nossa história simples, mas preferia estar na escada, esperando você descer depois do café. Como éramos felizes vendo as horas passarem em meio aos carros e bicicletas.
Lembro dos seus cabelos e seu sorriso e me pego mergulhando em profundas
lembranças das coisas, que hoje são simples decorações desbotadas.
O azul claro e o escuro nas paredes dos nossos quartos, coloriam nossa
vida. O concreto e o vidro intercalando nossos dias, pensamentos do futuro que são hoje: "Lembranças". As flores não me ouvem mais, porque repito a mesma história que não muda com o tempo, pois, me transformei em uma árvore que não sombreia o chão. A chuva não me molha como antes, quando tínhamos futuro e você era presente. Hoje o que nos une são anéis, que mesmo assim são incompletos incrustando pedras, desconfigurando desejos para se mostrarem o que não são, mesmo assim mostram o infinito do nosso amor infantil. É novembro e as flores morreram em minhas mãos, triste decoração, meu silêncio é insuportável é como esta sequidão na minha boca, que me afoga em pensamentos, queria voltar a regar as flores com palavras e versos que já fiz para você um dia.
Queria lembrar do que estava escrito no terceiro pilar que segurava seu quarto, velha morada que hoje é triste lenda, as pedras não atingem mais sua janela o silêncio que hoje se faz é ensurdecedor, assim mesmo eu te espero encostado no segundo pilar que segura minha vida e é a primeira coisa que faço ao acordar, hoje o tempo passa e é ainda janeiro de nossas vidas, hoje está velha morada ainda pode ser habitada por nós dois.
Queria deitar no seu colo nos bancos de concreto, que usávamos para pular, queria escrever seu nome no pilar de frente para sua escada, queria pegar uma flor no seu jardim e te levar no primeiro andar, queria enfrentar o medo dos seus pais e bater na sua porta, sem tapar o olho mágico, queria correr e fechar seus olhos depois do colégio e perguntar "Adivinha quem é", queria segurar em tua mão e te puxar pra se esbarar em mim, queria tantas coisa simples e possíveis.
Hoje eu junto meus dedos e penso no seu sorriso, comprimo meus olhos e peço a deus em uma simples oração, simples de coração, hoje eu peço a deus uma simples oração a única permitida, por inundar o céu de perguntas sem respostas.
Me lembro à tarde na rua, entre paredes de concreto onde armávamos a rede e separávamos os grupos e entre risos e boladas esperávamos a nossa vez de jogar ao vento nossas alegrias como risos e descontração sem malícia ou compromisso com a vida, eu mirava você e não conseguia acertar seu coração!
Lembranças que me atingem como cortadas na alma,
já não me conheço mais, mas tenho saudades daqueles dias. O tempo passou e eu ainda estou entre o concreto armando, redes e procurando atingir seu coração, a diferença é que você está mais longe do que uma simples quadra riscada no chão e o que me corta não são as boladas, mas os minutos sem você.
Sei que é tarde, mas vamos acordar mais sedo amanhã, pois esta noite está sendo tão triste, mas no amanhecer vem a alegria, e com ela a certeza de ressuscitar nossos projetos, nossas lembranças concretas, que em nossos sonhos se transformaram em realidade.
As flores se fingiram de morta, e as horas são implacáveis comigo, tenho que voltar ao labor da vida, lembrar quem eu sou, onde estou e ligar a chave do meu mundo que as vezes impera, como tudo que eu faço para te encontrar. Como o tempo passou depressa e eu nem percebi, mas ainda é março, que abril meus olhos para realidade de onde estou agora em meio ao concreto e sinos soando em mim, me avisando de meus compromissos de regar as plantas com versos.
Posso ouvir sua voz em meio ao vento, em meio as folhas que caem da minha pele, minhas raízes ficaram em você e hoje estou plantado aqui em meios aos cravos, rosas que me espinham, eu queria cortar meu tronco e cair no seu quintal, e nascer de novo no seu chão, e sentir a mesma água que cai no seu rosto e que molha de esperança o futuro com você, minha rosa de cristal!
Hoje valeu a pena ficar aqui perguntando às flores neste jardim, não tenho todas as repostas, mas tenho todas as certeza, que no jardim da minha vida só nasceu uma rosa "VOCÊ"
OiET.
Eu perguntei pra rosa:
- Por que você esta tão triste ?
Ela me respondeu:
- Nem a minha cor e nem o meu perfume trouxeram ela pra você.
Eu respondi
- O seu perfume e sua linda cor não foram capazes de traze-la, então não chore pois os seus espinhos vão traze-la !!!
Tu és a luz do meu ser
A razão do meu viver
Por muito tempo me perguntei o por que da minha existência
E então achei você como minha residência
Meu amor por ti é um marco eterno
E por isso não será supérfluo
Por favor, que seja recíproco
Para que o meu amor esteja contigo
Não sei se somos como mar e vento
E eu ainda não entendo seu encantamento
Por que faz tanto efeito assim?
Por que jogaste justo em mim?
Tenho um caminhão de pensamentos dentro da minha cabeça
E isso dói à beça
Não consigo dormir sem acordar na madrugada
Apenas aguardo por sua “chegada”
Estás fazendo um teste em minha pessoa?
Minha cabeça “voa”
Por que dói tanto quando você some pela névoa?
Você disse que me amava
No final, não era verdade o que você afirmava
Na imensa escuridão da noite chuvosa
Eu fico mais e mais ansiosa
Talvez eu esteja apaixonada por alguém que eu mesma criei, não sei
Mas nunca esquecerei quem eu amei
lembrarei por toda eternidade
Mesmo que eu tenha de usar minha criatividade
Lembrarei de sua personalidade
Já que eu nunca parei de te amar
Eu não sou o mar
E não é por isso que vou parar de me declarar
Suas juras são aquelas que eu não consigo encarar
Preciso te esquecer
Para continuar a “viver” ou sobreviver
“Eu te amo”
A chuva que eu derramo
Desceu até o chão e então acabou
Junto do coração que você roubou