Te Perdi
Só tenho o hoje.
O ontem perdi de vista.
O amanhã a Deus pertence.
Se fiz besteira,
tenho o hoje pra consertar.
Só tenho o presente.
O passado escorreu por entre meus dedos.
O futuro não consigo alcançar.
Tu moras aqui dentro do meu coracao e sabes oque aconteceu? eu perdi a chave e agora tu nao tens como sair. bjx bom dia
Já chorei por alguém que talvez nunca vá se importar comigo de verdade, que já perdi uma madrugada a desenhando , e que a fiz importante, especial … Não me pergunte o motivo, não sei explicar, não sei definir, talvez eu esteja louco … ha uma possibilidade (admito) … E já que me perguntam tanto sobre as coisas que faço, sobre o que eu realmente sou, e o por que de tanta complicação , poderiam parar e refletir, sobre o que vocês fazem para que alguém se torne assim, difícil … incompreensível … Afinal, o que a sociedade espera de nos? Um vidro transparente no qual todos podem ver o que tem por traz? podem cuspir, sujar, depois limpar? E quando o vidro se quebra? SOCIEDADE meu vidro esta com insulfilme , o mais forte possível, impenetrável, vocês vão olhar , e não vão conseguir ver nada , vão falar coisas sobre o vidro “O que sera que tem por traz dele?” , e mesmo assim, não vão saber o que tem atras deste vidro, que aos poucos esta se tornando Blindado.
Na minha história há uma parte única,
A que lhe encontrei e me perdi,
Onde os meus esforços foram só para te agradar
O amor me provou e me viciou
As veses eu paro, penso e olho para tudo àquilo que perdi antes de te encontrar e vejo que o que perdir ao te encontrar nada me fas falta pois voçê me preenche de tudo pois uma coisa me resta á te dizer amor amo voçê...
Hoje não tenho medo de perder,pois quando perdí algo que realmente amava,sofrí, chorei,caí...Mas quando me levantei, percebí que aquilo já não me fazia mais falta,que fui uma tola por desperdiçar tanto tempo dos quais eu poderia ter sido feliz.Hoje eu encaro o medo como uma barata que eu possa pisar!
Pra viagem.
Então eu perdi os sentidos mais uma vez, quando você me disse pra puxar com força e prender o ar nos pulmões, como quem prende um amor.
Perdi o timing pra dizer que subiu, lá pros meus pensamentos, o teu cheiro de poeira nova, bem daquelas que, chatas, cobrem a mobília e tudo o que mais estiver aberto em nós.
Deve ter sido assim que você cobriu meus olhos, dançou no ar até preencher meu coração, e escapou dos meus lábios feito as palavras turvas, embrulhadas na fumaça envergonhada, que eu acabei por dizer baixo demais.
Eu posso repeti-las agora, se você preferir, pra não te deixar esquecer que foi no teu colo que eu me deixei pra trás. Posso repetir pra te lembrar, e pra você gravar, moreno, que é no teu caminhar que eu faço os meus passos.
Eu sei que você já não me espera na entrada ; sei que não me procura na saída e nem nada… Mas fica pra escutar o que o teu sorriso torto fez em mim.
E senta daquele jeito, meio solto, me mostra o teu olhar de quase-louco, me manda embora daqui.
Diz que não me quer porque me quer demais, me deixa vestir a tua marra de “eu-sou-mais”, me chama com o corpo só pra eu dizer que pode, assim…
Você vai dizer, de novo, que não veio pra jogar o meu jogo. E cê já sabe bem o que eu vou dizer, criança, com você não tem jogo nenhum…
Então fecha os teus olhos pra fugir dos meus, enquanto me chama pra ir ali fazer mais um…
E me esquece.
Mas vê se me esquece de vez que eu já não te aguento mais.
Não aguento teu jeito vazio de viver sempre cheio, teu jeito sério de não ser sério at all, tua mania insuportável de limpar os vestígios de solidão e a recíproca verdadeira: Essa mania que a solidão tem de te deixar limpo, só com marcas de ninguém.
Eu to te soltando com a fumaça essa noite, moreno, porque eu te quero no pacote pra viagem.
Entende, te mastigar agora não vai me fazer bem.
Eu perdi a conta do número de mimos que ganhei este ano, eu me emociono a falar disso, ganho cds, dvds, caneca, ovo de páscoa, chocolates, vinhos, shambala, jóias, perfumes, cremes, maquiagem, tapetes e uma infinidade de Natura, Top, Boticário e Mary Kay. Sempre fui generosa em palavras e afetos, nada que faço exijo recompensa. No meu ex-casamento não teve lista de presentes porque não gosto do “parecer obrigatório” está no convite de casamento a lista de presente, sei que facilita a vida dos convidados que pensam em te presentear, mas foi a maneira que encontramos para dizer: “não precisamos de presente, precisamos de você para partilhar esse momento de felicidade conosco”. Esses presentes todos vieram fora de hora, sem datas especiais, vieram como forma de agradecimento por um ombro amigo, por uma palavra de carinho e conforto, por um telefonema, um apoio, um conselho. Recebi o vinho, marquei um almoço com 5 pessoas para tomarmos o vinho. Reuni 4 amigos para dividir os quilos de chocolates recebidos. Reuni amigos para sessão cinema após ter ganho dois quilos de milho de pipoca, foi pipoca pra mais de metro. Obrigada amigos por sinalizarem que eu ao menos consigo fazer alguém feliz.
Perdi as contas de quantas chorei até pegar no sono. De quantas vezes, abracei meu corpo fortemente, na tentativa de que a minha dor cessasse. Ontem meu choro foi abafado, tortuoso, escondido; para não incomodar quem estivesse dormindo. Literalmente, chorei até quando a dor existente em mim ameniza-se, até quando meus olhos não conseguiam se abrir de tanto arder, até quando abracei o travesseiro e fiquei ali, acalmando, até que minha angústia pudesse conter-se. Eu imaginei você ali, eu sentia o calor do seu abraço, o carinho do seu aconchego, e suas palavras dizendo: Vai ficar tudo bem. Dói perceber que mesmo depois de chorar tantas noites, você ainda consegue me machucar delicadamente com que diz. E com as que você não diz também.
E eu preciso dum beijo que eu perdi em algum vilarejo dos sonhos
Que eu nunca vivi, é que eu preciso te sentir...
Já me perdi diversas vezes nessa estrada –
Estrada tipo emboscada que se bifurca em vários caminhos: difícil decidir.
Difícil partir. Difícil trocar os pés, avançar o passo,
Quando deixo como rastro um coração partido.
Sonho com teus olhos
E tua boca reluzente.
Sinto o perfume do teu cabelo e o que me acerta são respingos de chuva
Como quando teu corpo me pingava molhado, pós-banho.
Logo volto,
Logo me entrego nos teus braços – me espere.
Ó meu ben, você demorou
ó meu ben, tomei mais uma dose
ó meu ben, perdi a consciência
ó meu ben, fomos pra tão longe
ó meu ben, o tempo pra nós foi longo
ó meu ben, sempre lembrarei da gente.
Metade
"Me perdi na metade do caminho
E não consigo mais me encontrar.
Tenho me sentido tão sozinho...
Farto por falta de carinho,
Procurando uma forma de sonhar.
Não reconheço mais meus desejos,
Todos os meus sonhos ficaram no ar
Fujo do destino que eu sempre vejo
Traçado nos caminhos que me fazem chorar.
Triste abandono do ninho
Sonhos incertos que embalo a ninar
Riso tristonho, forte e contínuo
Falta de metas, falta de sonhos, falta de amar.
Desespero que aparenta abraçar-me,
Orgulho que obriga calar-me;
Força de vontade eloqüente,
Amor que se cala e que se sente...
O ponto final que desejo traçar.
A história parece sempre se repetir
Eu, que já não conseguia dormir,
Agora não aprendo a acordar.
Brincar comigo mesma virou fixação
Quanto mais acredito que estou forte,
Mais enfraqueço o meu coração.
Caio de cara virada,
Sujo minha alma lavada,
Entrego-me na palma da mão.
Aprender a não me machucar,
A não me ferir pelas próprias mãos,
Preciso entender que a verdade de amar
É doar-se muito a si mesmo
É respeitar a própria decisão."