Te Incomodo
Tempo ao Tempo.
Incômodo.
O que incomoda não é o que esquenta por dentro, mas sim o que esfria por fora.
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É intrigante como algumas pessoas podem sentir inveja ou incomodo diante da felicidade alheia, a ponto de tentarem sabotá-la. Isso muitas vezes reflete uma falta de contentamento ou satisfação em suas próprias vidas. Em vez de se alegrarem com as conquistas e alegrias dos outros, elas se sentem ameaçadas ou diminuídas pela comparação.
O seu silêncio se torna um incômodo para muitos que ficam tomando conta da sua vida; causando barulhos e burburinho de tantas suposições. Por não saberem de fato o que está acontecendo, procuram inventar coisas ao seu respeito para alimentaram quem realmente são.
Pessoas falsas e fofoqueiras.
O INCÔMODO DOS DESAJUSTADOS
Uma fada aparece a um invejoso e diz que pode conceder a ele tudo o que quiser, com a condição de que seu vizinho ganharia o dobro do que o invejoso desejasse. Ao saber disso, o homem pede à fada que lhe arranque um olho.
É com o exemplo dessa fábula que a psicanalista Melanie Klein desenrola seu livro "Inveja e Gratidão", publicado em 1974, e que explica bem o comportamento e mentalidade do invejoso. A pessoa percebe a felicidade da outra e deseja vivê-la através das circunstâncias em que se encontra.
Parte desse comportamento se dá pelo fato de que a autoanálise e a falta de prática do melhoramento individual é algo desconhecido do invejoso. Essa auto análise pode ser feita a partir da filosofia.
Aristóteles defendia a teoria do Ato e Potência, que é quando o homem, para ser completo, precisa unir a potência (que surge no mundo inteligível, das ideias, os ideais) ao ato (aplicado no mundo sensível, dos sentidos). O ato é o estado de plena realização de uma coisa; a potência, a capacidade que algo tem para assumir uma determinação. Só pensando e agindo o homem encontraria a felicidade, seria completo.
O desajustado, acostumado com as regalias do modernismo, da ideia de vida fácil proporcionada por um sistema que cria uma ilusão de bem-estar por meio de migalhas, vê o sucesso do homem pleno como uma ofensa. É informação demais, é uma escada muito alta para ele. O que resta é seguir o pensamento Scartettiano: Afirmar-se diminuindo o que não consegue alcançar como igual.
Sócrates já dizia: Aqueles que não estão felizes com o que eles têm, não serão felizes com o que eles gostariam de ter. Ao invés de vivermos o momento presente e construirmos o futuro pela experiência, choramos como crianças mimadas, querendo o que tem o outro, punindo-o por simplesmente ter.
Quando construímos muros não conseguimos enxergar além deles, eles tapam nossa visão. É interessante que quando nos fechamos a uma visão limitada e pobre das coisas, chegamos ao ponto de não conseguirmos enxergar as inúmeras possibilidades que temos. O que você tem feito, construído sua história ou se imaginado na vida de alguém que o incomoda?
O amor que compartilhamos não deve ser como cola que gruda e se torna um incômodo indesejado. Devemos ser como um ímã, que atrai e conecta, mas que também pode ser virado para repelir, dando espaço para aqueles que estão próximos a buscar o próprio caminho. É importante que o amor não nos aprisione, mas nos liberte para sermos quem realmente somos, e que cada um tenha a oportunidade de crescer e evoluir em seu próprio ritmo. Assim, podemos cultivar relações verdadeiras e saudáveis, baseadas em respeito, confiança e amor incondicional.
" Licença e boa noite Moça bonita ; Moça desculpa o incomodo , eu não te conheço mas tenho respeito do que desconheço ; Moça não sei de onde você veio e para onde você vai , mas creio em Deus Supremo e Eterno , que Preside Perfeito Tudo que faz ; Moça me encurvo em humildade diante da Vossa Imagem , velada pela Divindade , na qual me espanto com o vosso Encanto , que Tudo é Capaz ; Moça eu me despeço com o Coração sincero e aberto ; te peço a sua Benção diante de Deus que Tudo Criou e é o nosso Pai "
* Poema em Honra a Santa Sara Kali e ao Povo Cigano *
Salve a Sua Estrela !!!
Optchá !!!
“O questionamento incessante das mentes brilhantes muitas vezes é um incômodo para os que detêm o poder, mas é a força motriz da evolução da humanidade.”
Sou ansioso e quem não é? Rogo pelos momentos especiais, porém não me incomodo pelos momentos atraentes e sedutores!
Amores não superados são como pedriscos no sapato. Não é uma dor insuportável, mas é um incômodo recorrente. Às vezes, caminhar descalço por um tempo é uma boa escolha.
Sítio
O morro está pegando fogo.
O ar incômodo, grosso,
faz do menor movimento um esforço,
como andar sob outra atmosfera,
entre panos úmidos, mudos,
num caldo sujo de claras em neve.
Os carros, no viaduto,
engatam sua centopéia:
olhos acesos, suor de diesel,
ruído motor, desespero surdo.
O sol devia estar se pondo, agora
– mas como confirmar sua trajetória
debaixo desta cúpula de pó,
este céu invertido?
Olhar o mar não traz nenhum consolo
(se ele é um cachorro imenso, trêmulo,
vomitando uma espuma de bile,
e vem acabar de morrer na nossa porta).
Uma penugem antagonista
deitou nas folhas dos crisântemos
e vai escurecendo, dia a dia,
os olhos das margaridas,
o coração das rosas.
De madrugada,
muda na caixa refrigerada,
a carga de agulhas cai queimando
tímpanos, pálpebras:
O menino brincando na varanda.
Dizem que ele não percebeu.
De que outro modo poderia ainda
ter virado o rosto: "Pai!
acho que um bicho me mordeu!" assim
que a bala varou sua cabeça?
Quando você experimentar desconforto ou incômodo diante de alguém sem uma razão clara, é importante explorar a origem dessa sensação de forma mais profunda. Tais sensações frequentemente indicam fraquezas que requerem atenção.
Minhas lutas diárias causam incômodo a todos, mas não desisto. Não abandono os que estão quebrados; por isso, tento melhorar e ajudar a consertar. Entretanto, as barreiras aumentam, tentando reduzir minhas necessidades de acessibilidade.
Adágios
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O que passou refletiu-se em meus olhos. Causou este incômodo, em prantear o lenço com água. Passou como moléculas de poeira em todo quarto imundo e encardido, o qual faz silêncio as mudanças. Não me fale mais o valor de sentir o aroma do dia-a-dia, se não sinto o único perfume que irradia toda minha vida. Evite ouvir o que se pulsa além do óbvio, ou escrever o porquê erudito, em verbos autênticos com essa locução tão fraca. Espero deste despejo d'água cercando aquilo, cujo bem que me faz, deságue em caminhos até o último sudário.
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