Te Desejo
Não permita que a sua felicidade dependa da realização de algum desejo, pois este também será a causa de suas frustrações e sofrimentos.
A todo momento precisamos o praticar o desapego, para sermos livres e felizes.
A cada dia precisamos nos refazer, nos reinventar!
Desejo apenas que o sentimento encontre refúgio em algum barquinho quando os ventos não forem muito favoráveis no oceano do pensamento.
Parei, já foi. Não desejo o mal nem pro pior inimigo. Dou valor só pra quem importa, pra quem fecha comigo!
Do mais fútil desejo à luta pela sobrevivência em tempos de guerra, há que se ter motivos para continuar. Seja nas telas de um quadro, na interpretação da história da humanidade ou nas páginas de um livro, seja no amor ou na revolta, na busca de uma cura, na raiva ou até na vingança, o homem há que encontrar maneiras pessoais de seguir, de desejar e de dar sentido a si mesmo. Essa é a maior dádiva do homem. Essa é a maior sina do homem.
No texto: O verdadeiro sentido da vida é sempre nela encontrar um sentido
Freiem os Cavalos!
Desacelere a condução!
Mas um desejo exacerbado,
Uma vez alimentado,
Gera inquietação!
Se não posso ter o que desejo, posso administrar o que já tenho e aprender a buscar somente o que necessito.
NADA MAIS
Por favor, me perdoe!
Se já não sei reconhecer
Quando teu corpo ardendo em desejo
Chama apaixonado pelo meu nome
Se meu corpo frio
Não sabe mais esboçar os gestos
Que te agradam e te saciam a vontade.
Perdoa se teu grito não me é mais audível.
É que não tenho mais
O mesmo desejo por ti.
E se não podes aceitar um sorriso,
Nada mais tenho para dar-te.
Aqueles olhos fulminavam. Quem quer que seja, entregava de bandeja seu desejo. Eram penetrantes, fulminantes, iam até o fundo da alma. No entanto, eles pediam, imploravam, perdiam a calma. Eram olhos de lince, vasculhavam , enraizavam, procuravam os detalhes mais escondidos. Eram olhos apaixonados, que diziam uma frase inteira num piscar. Eram olhos tristes, passarinhos sem alpistes, porém sem medo de voar. Eram olhos do futuro, acima de qualquer muro, jorravam lágrimas de amor. Eram olhos amendoados, quase atordoados, clamando minha atenção. Eram olhos juvenis, adultos por um triz, que me faziam feliz. Eram seus olhos que me viam como eu realmente era. Éramos um para o outro, o outro parava o um e um levava o outro!
Quantas paredes si forma no mar,Quantas flores jogadas em vão
Veja as mulheres vividas então,Desejo que leva seu corpo ao chão.