Te Amo meu Lindo
eros & civilização
se você diz eu te amo
meu coração se mira no espelho
e faz piruetas de circo
se você diz eu te quero
meu coração distraído lixa as unhas
e diz: não se comova, baby
se você diz eu te quero
meu coração faz versos como quem sonha demais
e não se abala nunca
se você diz eu não te amo
meu coração tristonho acende as luzes
porque as noite é negra como a asa da graúna
Amo uma garota
Bonita e pequena
Menina e mulher
Garota Sorriso
Sinto saudades de você
Aqui todos os dia Comigo.
Tô tão carente que to quase abrindo o google tradutor para colocar "eu te amo amor da minha vida" e apertar em ouvir.
Não importa o quanto eu faça, não importa o quanto eu me esforce, aqueles que eu amo sempre irão pagar.
Esse poema é dedicado a uma grande amiga, a qual eu amo muito, e que há alguns anos vem passando por uns perengues, mais que logo eu sei que vai ter fim.
Loucura lacrada (?)
Inesperada visita,
Mas uma vez a loucura acaba de chegar
E instalasse em mim.
Mas uma vez vou abrir e remexer
Todas as caixas
Que tanto tento lacrar
De forma definitiva.
Em dias e momentos assim
“cato” todas elas, as abro e me
Embriago de lembranças
Junto a esse surto
Existem fotografias,
Bilhetes, cartas, declarações,
Velas para (te / nos) celebrar
Incensos para purificar o ar
Que insiste em ficar denso com o peso das recordações,
Insistentemente a chuva da minha alma
Começa a cair (deixando o meu céu fechado e branco)
E eu, sento incredulamente há espera de um milagre,
Onde mostre que o Reino da Imaginação é real.
Besteira minha,
Outra vez faço uma varredura (vasculho) em meus desejos
A espera de um final para os sonhos
Mas, tem instantes que minha amnésia manifesta-se
E a saudade aproveita para mostrar suas garras
E me trazer você ...
Ai, mergulho no vácuo criado pela ilusão
E alimentado por esses instantes
De ausência de sensatez
Que hora por outra me acomete.
Me perco completamente,
Entre o sonho, o desejo, as lembranças e
Os infinitos motivos e razões pra não te querer
De repente,
Um lampejo, um reflexo,
Um raio incandescente de razão
Se mostra e aos poucos
Vou recobrando a consciência
E o nexo (sentido) das coisas
Novamente percebo que
Preciso encontrar tempo e uma forma eficaz
De aprender a te esquecer ou
Ao menos te querer menos
E após esse lampejo de realidade
Junto todos os recortes e “cacarecos”
E novamente os guardo em minhas caixas de recordações.
_ onde vou continuar a procura de uma forma definitiva de lacre, onde não dê mais chances para a loucura fazer a festa.
Amor Platônico
Amo as escondidas
Te olhando por debaixo dos cílios
Peço ajuda para as amigas
Para te amar sem você ver
As vezes acho que você me ama
Ou ao menos me adora
Talvez seja apenas alguma paranóia
para tentar me enganar
Se eu pudesse superar o meu passado neste instante, acredite, eu faria isso. Não amo esse estado de tristeza constante.
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza. E de amor. A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo.
Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes lentamente, às vezes a galope.
Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega. Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queda não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
A astronomia realmente nos obriga a olhar para cima, à procura de um novo mundo. Amo o céu noturno. Olhar para o alto faz nosso espírito elevar-se também. Sempre me sinto mais cheia de esperanças quando olho para as estrelas.
E eu odeio o quanto eu amo você garoto
Eu não suporto o quanto eu preciso de você
E eu odeio o quanto eu amo você garoto
Mas eu simplesmente não posso deixar você ir
O verbo amar vem do latim “amo”, que é uma contração de “a me o”: “saio de mim”. Amar é sair de si, doar-se ao próximo.
Quando penso em você, dá vontade de te ver para dizer amo você.
Tenho medo de falar, posso até me magoar, mas assim chegará ao fim.
Talvez algum dia você vai querer me dizer: amo você.
Mas não vou perceber porque não penso mais em você.
Barney: Eu amo tudo nela e não sou um cara que fala isso facilmente. Sou um cara que fingiu amar a vida inteira. Eu achava que amor era apenas algo que idiotas achavam que sentiam, mas essa mulher deu um nó no meu coração que eu não desataria nem se quisesse, e houve vezes que eu quis desatar. Isso tem sido esmagador e humilhante, e até doloroso às vezes, mas não pude parar de amá-la mais do que posso parar de respirar. Estou perdidamente, irremediavelmente apaixonado por ela. Mais do que ela imagina.