Te Amo Meu Anjo
Amo esse meu lado torto, errante...essa alegria que mora nos meus olhos, meu sorriso escandaloso...me apaixono todos os dias um pouquinho mais pela criança que vive no meu quarto , pela garota moleca que dorme na minha cama, pela menina sapeca que me desperta.
Amo a lucidez que me falta, a loucura que me segue e inocência que me acompanha. Pra mim, tanto faz do que não fez...quem sabe tudo seria diferente, mais é igual !
"Eu me observo...
Eu me aceito...
Eu me amo...
Eu me acato, e uso o meu poder de escolha!
Tudo muito simples..."
☆Haredita Angel
Se disser que a amo
Sou um criminoso e devo morrer por amar
Porisso o meu amor por ti eu escondi entre os versos desses meus poemas que irás queimas por desprezo teu
Pois os poetas não nasceram pra amar neste tempo
Meu amor por ti eu silenciei comigo o levarei
Quando repousar
Nesta vida não a mais lugar para os poetas que se apaixonam
Porisso aprisionei o meu amor como minha sentença pelo crime de ti amar.
Eu posso te garantir que ninguém irá te amar tanto quanto eu te amo pois meu amor por você só aumenta descontroladamente a cada beijo é por isso que só te amo e te amarei com beijos ininterruptos
Eu amo amar a minha mocinha que de tanto amor
O meu coração conquistou
essa mocinha que o meu amor
angariou...
Eu amo algo que não sei, um sentimento tão profundo que vive em meu coração, hm sentimento sem lei, sem forma, sem explicação.
É como um raio de sol, que aquece minha alma fria, um brilho que vem do céu, e me guia em meio à agonia.
Amo algo que não vejo, que não posso tocar, mas sinto seu desejo, e não posso negar.
Eu amo algo que não sei, mas sei que é verdadeiro, e se um dia eu descobrir, será meu maior tesouro. Porque sinto com todo o meu ser, e enquanto o meu coração bater, esse amor nunca irá morrer.
Eu amo algo que não sei, algo que não posso explicar, um sentimento que não sai, e que me faz sempre sonhar.
Talvez seja um sonho de um dia, ou uma lembrança de um passado, mas sei que nunca me deixaria, pois é algo que sempre me tem amado.
Sigo buscando sem saber, sem entender o que é, nem porquê, mas feliz por ter esse sentimento, que me leva sempre ao contentamento.
É como um vento que sopra, sem rumo, sem direção, mas que traz em si uma força, uma emoção sem explicação.
Não sei o que é esse algo, mas sinto que é parte de mim, e por mais que eu tente explicar não encontro palavras assim.
É uma sensação que me invade, e me faz querer viver esse amor que não sei o que é, mas que me faz feliz, sem perceber
Talvez um dia eu descubra o que é esse amor que não sei, enquanto isso, sigo amando, sem me preocupar em entender o porquê.
Talvez seja uma loucura, um delírio sem sentido, mas é a minha verdade.
Às vezes tento explicar, mas as palavras parecem insuficientes, e é como se eu estivesse tentando descrever uma cor que nunca foi vista.
É como se me guiasse nessa jornada sem rumo ou destino.
Não sei, e talvez nunca saberei, apenas uma sensação que me invade, um desejo que me consome.
Não posso explicar o que é, nem definir o que sinto, mas sei que é forte e intenso, e não me deixa em paz.
Talvez seja um vazio que tento preencher com uma busca incessante por algo que não tem nome. Apenas sei que esse sentimento me move e me inspira, me faz escrever versos soltos, é o que me faz sentir vivo.
É como um fogo que arde sem explicação, uma chama que me consome dia após dia, sem que eu possa controlar sua combustão.
É como uma sede que não se sacia, um desejo que não tem nome ou forma, uma angústia que me acompanha sempre, mesmo quando tudo parece estar em paz e normal.
Talvez seja uma loucura passageira, ou talvez seja um amor que ainda não conheço, uma paixão que ainda não encontrei, uma conexão que ainda não estabeleço.
Eis um mistério que não se desvenda. Amor, ou o que quer que seja, uma vontade incontrolável que sinto em meu ser, de seguir em frente e não desistir.
Às vezes tento explicar aos que me rodeiam, aos que me questionam, mas não há palavras, não há gestos que possam traduzir a intensidade desse sentimento.
Simplesmente é uma brisa suave que vem e vai, uma presença que não consigo enxergar.
Talvez seja a liberdade que sinto, ou a felicidade que me invade sem aviso, quem sabe uma ânsia que me faz querer mais. Talvez seja o medo de não saber, ou a esperança de um futuro indeciso.
Não sei o que é, mas amo mesmo assim. Não sei como será o futuro, se algum dia terei esse amor em minha vida, mas por enquanto amo à distância, com toda a intensidade que meu coração é capaz de sentir.
Não sei explicar o que sinto, nem sei se quero entender, só sei que amo algo que não sei, e que é algo que me faz crescer.
Como eu amo os Momentos
Que eu passo Contigo Deus, meu coração quer mais de Ti Meu prazer é viver em Teu amor
Me envolver em Ti, Senhor O Teu toque é tudo o que eu quero
Te amo, meu Papai
Eu dependo desse amor
E, sem Ti, eu sei que morro
Eu morro, oh, eu morro sem Ti, Deus
Tão lindo é cada momento
Que me visita e faz de mim o Teu altar
Quero ir Contigo mais profundo
Segura a minha mão, eu sei, nunca vai soltar...
MochilAR
Eu amo o Brasil, eu amo o meu trabalho, e eu amo muito mais a minha família e meus amigos. Mas infelizmente eu vivo em um País no qual esse amor não é correspondido a contento em razão dos inúmeros problemas sociais, frutos principalmente de um câncer chamado corrupção, tão antigo quanto endêmico e letal.
E enquanto esse filme se repete a todo o tempo, independentemente de trocas de governos, legítimos ou não, nós brasileiros, embora “donos” de um dos mais belos países do mundo, morremos à míngua, por asfixia, todos os dias e noites, por falta de segurança, nas filas de hospitais públicos, de fome, de ignorância, e a cova para a nossa esperança também já nos espera.
Foi exatamente nesse ponto que a Europa entrou em minha vida.
Não, eu não gostaria de viver em outro país senão o Brasil, mas eu gostaria muito de viver em um país no qual, por exemplo, ricos, pobres, negros, homossexuais, mulheres e portadores de necessidade especiais compartilhassem o mesmo vagão de metrô, sem que isso fosse considerado anormal. E assim como cada conterrâneo meu tem a sua “válvula de escape” para continuar nesse relacionamento doentio, eu também encontrei a minha: Viajar, sobretudo para lugares nos quais eu respire sem a obrigação de carregar nas costas um balão de oxigênio.
Daí são vários meses de trabalho duro, inúmeros feriados não aproveitados junto à família e amigos para ir ali, a alguns milhares de quilômetros do Brasil, só para passar, a pé, em uma faixa de pedestre sem ter que apontar o dedo do meio ao motorista que não para, e ser mais mal educada que ele, só para ver pessoas com livros nas mãos em qualquer parte da cidade, nas praças, nos parques, nos ônibus, trens, só para pagar 30 euros, de avião, para ir de um continente a outro, só para me distanciar um pouco, por pouco tempo, de números tais como “cinquenta e oito vítimas de homicídio a cada oito horas no Brasil”, que para mim são mais que estatísticas, é oxigênio jogado fora do cilindro. E quando ele está vazio, eu tenho mesmo que viajar para reabastecê-lo.
Não, a Europa não é um paraíso. Também tem inúmeros problemas sociais, tais como desemprego, mendigos, em alguns lugares, xenofobia, em outros, ainda homofobia, mas, por enquanto e enquanto um político brasileiro, nos moldes como são sempre os nossos, for impedido de ter acesso e meter a mão ao quinhão que não lhe compete por lá, será possível caminhar pela Europa, a pé, com uma mochila nas costas, e não com um cilindro de oxigênio, vazio.