Te Amo Mesmo você não me Amando
Eu amo você, sabe? Tá, eu não queria logo de cara te dar um susto destes, mas a verdade mesmo é essa, eu amo você e pronto! Eu não te amo como quem acaba de encontrar a chave do paraíso, com vaidade ou deslumbramento, não, eu amo com uma certa prudência necessária de quem já se desencantou muitas vezes na vida, mas hoje ama o mais puro do amor, o amor com elegância e confiança total no que sente e no que diz. Talvez, isso possa ser classificado como um amor maduro, embora que, quem pode dizer ao certo que é preciso maturidade pra se amar de verdade assim? Ninguém né. Então, de repente, a gente se pega sonhando, imaginando, respirando do mesmo ar, suspirando pela mesma pessoa, e é nessas horas que encontramos aquilo que tanto procuramos por nossa vida toda, e que, muitas vezes, desenhamos como algo tão impossível. Nós descobrimos que chega a ser tão simples que até assusta. Penso que amor não tem hora, não tem lugar, e que ele, o amor, pode vir até no vento, no cheiro daquelas coisas que ficaram guardadas na nossa memória, cheiro de sonhos antigos que de repente se exalam na nossa frente e nós os reconhecemos. Então, eu não quero te assustar, mas às vezes ele acontece sim, e assim, deste jeito mesmo, no susto.
Ricardo F.
Em memória de Ploc:
Mesmo sem te ver
Sem te conhecer
Amo você.
Pra quê a pressa?
Faço a promessa
Aqui tu sempre irá viver.
Há um pouco de ti no que eu sou
O nó na garganta é a saudade que restou
Saiu sem avisar ou se algum dia voltaria
Quando fecho os olhos e rezo, sinto sua companhia.
Há muito o que pensar
Em qual estrela você foi morar?
Ainda te amo, mesmo depois de tanto tempo sem te ver, sem te ouvir, olhando fotos e sonhando contigo... Eu deito na cama e fico imaginando em como tudo podia ter sido diferente, se seria diferente se ainda estivesse morando aqui ou se teria sido diferente se houvesse mais esforço aí sonho com você e quando acordo penso em te mandar mensagem pra te contar mas lembro que as coisas já não são como antes, nossa, é como morrer um pouquinho. Aliás, tenho morrido um pouco desde o dia em que terminamos (Acredito que não acabou quando eu terminei e sim quando decidimos, ou melhor, você decidiu parar de tentar). Sinto sua falta em tudo, sabia? Em todos os lugares, em tudo que eu faço. Hoje vi uma criança linda na rua, fiquei pensando no filho que poderíamos ter no futuro, como a gente conversava e fazia planos. Fico triste quando lembro do sonho que eu tive que estava grávida de você, a carinha dele era perfeita e tinha os seus traços. Realizar esse sonho me faria a garota mais feliz do mundo... Teve um dia que eu estava pensando em me matar, porque estava muito triste, cansada de sentir sua falta, mas falei com Deus e chorei muito, aquela angústia toda sumiu. A tristeza ainda é forte mas hoje sei que não devo morrer a menos que Deus decida. Lembro dos ciúmes que você tinha de mim e que ainda tem, pode não demonstrar ou até negar mas eu sei que sente. Choro quando estou sozinha, quando vejo tuas fotos. Ainda não me conformei com a ideia de que não era pra ser mas hoje tenho consciência que com essa nova etapa da sua vida não teria/tem mais tempo pra mim e que o ideal era se afastar mas eu vou continuar ao seu lado sendo sua amiga e te apoiando (dando sermão quando necessário também). Quero que siga a sua vida e seja feliz, de verdade, pode contar comigo sempre que precisar. E sobre mim, não se preocupe, ficarei bem. Nenhuma dor é pra sempre...
Sinto sua falta, até mesmo quando respiro, o tempo todo eu penso em você, eu penso em como eu amo você e como eu tô louco pra te ver, o universo me traz a tona o seu Amor e tudo que eu quero e sentir você em meus braços mais uma vez, te beijar e eternizar nós dois.
Olha, Skyler, eu não tenho sido eu mesmo ultimamente, mas eu te amo. Nada mudou, nada vai mudar. Então, agora, o que eu preciso é que você saia do meu pé. Você pode fazer isso? Pode fazer isso por mim, querida? Por favor, simplesmente, saia do meu pé. Eu agradeceria. De verdade.
Erro
Errei ao dizer, te amo.
Engano teu, foi o mesmo
dizer.
O tempo une e separa.
Hoje há lembranças, mas
tão vagas elas são, que dos
nossos rostos nem lembramos
sequer.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro Honorário da U.B.E
Para mim falar de amor sem prática, é pura hipocrisia, vejo em mim mesmo quando falo que amo alguém sem simplesmente nem tenho a decência de cumprimentá-lo, ao saber se está bem, pocha vejo o que nos falta é o amor sincero, praticado, demonstrado em que a pessoa si sente verdadeiramente amada até quando viveremos com máscaras
Hoje me perguntei:
1- Eu amo mesmo a minha namorada?
2- Será que ela é a mulher que eu quero passar o resto da minha vida?
3- Que razões eu tenho para amá-la?
4- O que ela tem feito por mim?
Bem para responder a essas perguntas não precisei de fazer cálculos, muito menos ir ao Google ou ler a Wikipédia para encontrar as respostas. Só bastou fechar os olhos e reviver tudo o que já vivemos para dizer SIM a todas elas.
Comecei por me responder em ordem decrescente.
4- Ela tem feito muito por mim, apesar da minha teimosia e falta de atenção, ela nunca fica brava, está sempre ao meu lado, me dá forças e me apoia em tudo. Os meus medos desaparecem com os seus carinhos. Quando estou errado, ela encontra sempre um jeito carinhoso e bondoso para chamar-me a razão.
3- Se isto não são razões suficientes para amá-la, respeitá-la e tratá-la como uma princesa, então eu sou um autêntico parvo e cego.
2- Não tenho dúvidas nem medo que ao lado dela serei feliz, pois, por mais problemas que tenhamos, sempre arranjaremos um meio-termo para resolver.
1- Por esta razão, eu não só a amo como estou completamente viciado nela, eu tenho profunda admiração, respeito e fascínio.
Que sortudo eu sou por encontrar a mulher que faz do seu coração o lugar mais seguro para eu viver.
SOU BELA, RECATADA E DO LAR!
SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.
SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).
SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.
Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.
Ass: uma esposa, com orgulho!
VOCÊ NÃO TEM NOÇÃO DE QUANTO MIM AMO, DE QUANTO SOU FELIZ COMIGO MESMO, COMO ME SUPORTO, SE NÃO SOU CAPAZ DE MIM AMAR, COMO POSSO AMA-LO?
Eu te amo cerveja, não esqueça disso, te amo , mesmo você sendo gelada, fria comigo, o meu amor por você é verdadeiro, não me importo se não é quente, se não tem fogo, meu amor por você é incondicional...Está sempre comigo nas horas tristes e alegres não me abandona nunca, está sempre do meu lado...
Eu poderia suportar qualquer coisa, passar
por varias provações ou até mesmo a desilusão
de um amor incompreensível., Mas, enlouqueceria
se de mim afastassem todos os amigos (as )
Amo você, mas te amar me mata, me desgasta, me fere, então mesmo sangrando e crendo que essa dor não vai passar tão cedo desistir de acreditar que te amo, não quero mais você, não quero mais sofrer!
ETERNAMENTE
Ainda te amo, mesmo que desaparecesse, o amor que sinto por você iria me acompanhar, aonde quer que eu fosse. Desejo seus lábios nos meus, seu corpo no meu, o tempo que nos separou não foi capaz de separar o desejo que sinto de ter você em minha vida.
Quando te vejo, mesmo de longe, meu corpo inteiro estremece, sinto que apesar da separação nosso amor ainda vive.
O verdadeiro amor é aquele que suporta a dor da separação e eu suporto a dor na esperança de um dia tê-lo ao meu lado para vivenciar cada minuto que perdemos separados.
Renunciei a felicidade porque sei que só posso ser feliz com você que é alegria da minha vida, o sorriso dos meus lábios, o ar que eu respiro você é único que completa meu coração e mesmo separados é você que eu vou amar eternamente.
Amo você
Amo você assim
amo você sempre
impaciente, incrivelmente impaciente
amo você mesmo assim quando me deixa a ver navios
quando me deixa falando às paredes...
quando me deixa sem saber o que fazer, o que pensar...
amo você assim, esperando “você melhorar pra voltar"
amo você assim e assim vou amar sempre
terei você aqui... em mim assim... agitadinho...
deixando-me quase louca...
amo você.
Pq eu há amo :
Pq com um simples Oi dela eu ganho o dia
Pq ela me da não mais eu gosto do mesmo jeito
Pq ela mesmo estando mal ela fala comigo
Pq ela me chama de chato i eu nem sou tanto assim.
Enfim por causa de coisa simples ela faz a diferença e tona ela tão
Especial pra mim.
Eu Te amo amor
Beijos
Difícil mesmo é não falar de amor e não vivê – lo, por isso, eu sempre amo. Um gesto, uma coisa, alguém. Eu sempre amo, em vida, em morte, em linha. O amor é um enlevo, para raros, para os que são feitos e por ele vivem e sobrevivem. Bonito é amar a si mesmo, esse seu jeito que transborda defeitos mas que arranca risos, lágrimas, poesia. Não falar de amor é não falar de vida, é respirar o que de mais essencial existe e ainda sim desprezá – lo como se o fosse encontrar em cada beijo roubado. Amor cobrado não compensa o amor perdido. Amor não se pede, não se mede, não carece de amor. Amor é amor, no seu imperativo, cujo adjetivo é absoluto e completo para o lábio que nunca pronunciou tamanha beleza. Amar é nadar contra a maré da razão que teima em dominar o coração do homem que nasceu pra viver através dos seus ímpetos.