Te Amo Filho

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Química

Sublimemos, amor. Assim as flores
No jardim não morreram se o perfume
No cristal da essência se defende.
Passemos nós as provas, os ardores:
Não caldeiam instintos sem o lume
Nem o secreto aroma que rescende.

José Saramago
Memorial do Convento

Pouco sei sobre o amor. Apenas lembro-me que o temia e o procurava.

Clarice Lispector
A bela e a fera. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Amor próprio
Não é preciso pisar nos outros. Muito menos se achar melhor que ninguém. Amar a si é saber que você pode quebrar a cara trezentas vezes, mas no fim sempre vai ficar tudo bem. Ninguém é forte o suficiente pra te fazer cair e não poder levantar depois. Cada um sabe o valor que tem e precisa se dar o respeito de não se deixar abalar por ninguém.

Se não fosse amor, não haveria planos, nem vontades, nem ciúmes, nem coração magoado.

Essa coisa chamada "história de amor" requer um certo tempo para ser construída, e as que dão certo são aquelas vividas com paciência, com o espírito aberto e geralmente com qualquer um que consiga romper nossas defesas e nos fazer feliz.

Com você conheci a grandeza do amor, a vida para mim tem mais valor, porque tudo o que eu sempre quis ter, muito mais eu encontro em você!

O amor é imortal! Você pode negá-lo sufocá-lo, encerrá-lo, mas ele nunca morre.

Desculpa, amor, sou inteligente. Se isso for demais pra você o que não falta é gente burra e simples no mundo.

O amor não é louco. Sabe muito bem o que faz, e nunca, nunca, age sem motivo. Loucos somos nós, que insistimos em querer entendê-lo no plano da razão.

Não há amor possível sem a oportunidade dos sujeitos.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).

As paixões cegam. Mas o verdadeiro amor nos torna lúcidos.

Paixão só aprendeu a ficar por pouco tempo. O amor gosta mesmo é de permanecer a vida inteira.

O verdadeiro amor é exigente, implacável, e, ao mesmo tempo, infinitamente delicado.

Se eu sei o que é o amor, é por sua causa.

‎A morte deixa uma mágoa que ninguém pode curar, o amor deixa uma memória que ninguém pode roubar.

Eu não quero uma vida pequena, um amor pequeno, uma alegria que caiba dentro da bolsa.
Eu quero mais que isso.
Quero o que não vejo, quero o que não entendo, quero muito! Não nasci pra viver mais ou menos. Nasci com um par de asas, vou onde eu me levar. Não me venha com superfícies. Nada raso me satisfaz. Eu quero o mergulho! Entrar de roupa e tudo no infinito que é a vida. E acreditar que eu possa sair ainda bem melhor do lado de lá!

O antigo amor, porém, nunca fenece
e a cada dia surge mais amante.

Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não. Ele venceu a dor,
e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor.

Seu mundo é pequeno demais para a minha felicidade, para o meu amor e principalmente pra mulher que hoje eu sou.

O amor é o desejo de alcançar a amizade de uma pessoa que nos atrai pela beleza.

O amor quer a posse, mas não sabe o que é a posse. Se eu não sou meu, como serei teu, ou tu minha? Se não possuo o meu próprio ser, como possuirei um ser alheio? Se sou já diferente daquele de quem sou idêntico, como serei idêntico daquele de quem sou diferente? O amor é um misticismo que quer praticar-se, uma impossibilidade que só é sonhada como devendo ser realizada.

in O Rio da Posse