Te Amo Filho
Dance-me até o fim do amor
Dance-me até sua beleza com um violino ardente
Dance-me através do pânico até eu estar em segurança
Eleve-me como uma oliveira e seja a pomba fazendo ninho em mim
Dance-me até o fim do amor
Dance me até o fim do amor
Deixe-me ver sua beleza quando as testemunhas se forem
Deixe-me sentir você se mover, como fazem na Babilônia
Mostre-me lentamente aquilo de que eu só conheço os limites
Dance-me até o fim do amor
Dance-me até o fim do amor
Dance-me ao casamento agora
Dance-me, outra vez e outra vez
Dance-me mansamente e me dance por muito tempo
Nós dois estamos abaixo do nosso amor
Nós dois estamos acima
Dance-me até o fim do amor
Dance-me até as crianças pedindo para nascer
Dance-me até as cortinas que nossos beijos desgastam
Monte uma barraca de abrigo agora, embora toda linha esteja rasgada.
Dance-me até o fim do amor
Dance-me até o fim do amor
Dance-me até sua beleza com um violino ardente
Dance-me através do panico até eu estar em segurança
Toque-me com sua mão nua ou me toque com sua luva
Dance-me até o fim do amor
Dance-me até o fim do amor
Dance-me até o fim do amor
As pessoas fazem um grande estardalhaço sobre o amor pessoal. Não precisa se uma coisa tão grande. Igual a viver - as pessoas fazem um grande estardalhaço sobre isso também.
E quando notou que aceitava em pleno o amor, sua alegria foi tão grande que o coração lhe batia por todo o corpo, parecia-lhe que mil corações batiam-lhe nas profundezas de sua pessoa.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
O verdadeiro caminho da sabedoria pode se identificar por apenas três coisas: precisa ter amor, deve ser prático e pode ser trilhado por qualquer um.
Geralmente, as pessoas que mais têm dificuldade de se entregar ao amor são aquelas que mais têm necessidade de serem amadas!
Então, seguro dêsse amor, deixou de se constranger e, insensivelmente, suas maneiras mudaram. Não tinha mais, como antes, aquelas palavras tão doces que a faziam chorar, nem aquelas carícias ardentes que a tornavam doida; de modo que o seu grande amor, em que ela vivia imersa, pareceu diminiur sob ela, como a água de um rio, absorvida pelo seu leito.
Bella: Algo de que eu tinha certeza [...] Era que o amor pode dar às pessoas o poder de despedaçar você.
Numa dessas você esbarrou com o amor da sua vida sem querer, na fila da padaria, atravessando a rua ou até mesmo no intervalo da escola.
E como não me embriagar de ti? Como evitar que teu amor me consuma e me enlouqueça? Estou lhe implorando pelas respostas. As procuro em cada esquina, em cada beco esquecido. Já as procurei em garrafas, já as encontrei no fundo de um copo. Busco pelo conforto, pela calmaria e até pelo esquecimento. Corro ao encontro do meu amor próprio. Desvio das promessas, das juras de amor, dos planos e até dos sentimentos. Esbarro no seu olhar que volta a me invadir trazendo sua devastação. Aperto os olhos e lhe empurro para longe rezando para que tu não voltes. Permita-me a felicidade. Largue-me. Reviva-me se for possível e saia de perto para que o efeito dure.
E o amor, o amor, cara. O que eu faço com isso? — Você esquece, sei lá. Não tem tanta importância assim.
Amor é quando você sabe tintim por tintim as razões que impedem o seu relacionamento de dar certo,
é quando você tem certeza de que seriam muito infelizes juntos, é quando você não tem a menor esperança de um milagre acontecer, e essa sensatez toda não impede de fazê-lo chorar escondido quando ouve uma música careta que lembra os seus 14 anos, quando você acreditava em milagres. Tudo isso pode parecer uma grande dor, mas é uma grande dádiva, porque a existência do amor está toda hora sendo lembrada. Dor é quando a gente está numa relação tão fácil, tão automática, tão prática e funcional que a gente até esquece que também é amor.