Te Amo e te Odeio
Eu te amo, mas também te odeio e por eu vivo em meio ao amor e ódio pro ti, tenho medo do simples fato de algum dia essa balança de amor e ódio virar e restar apenas ódio por ti.
O céu é meu relógio
Eu odeio esperar
Sim, eu amo as flores
Que tu odeias regar
Eles precisam das folhas
Mas não querem enxergar
Tipo beija-flores só que
Sem saber voar.
Eu amo aquela rosa
Cuidado vai me furar
Seus espinhos são dores
Ninguém vai magoar
Eu te amo ontem e hoje
Eu só quero te amar
Eu odeio, quando você aparece e não fica comigo, eu amo teu abraço, queria ficar o dia todo no teu colo sentindo o teu cheiro, eu sou a pessoa mais feliz do mundo no teu lado.
te amo um pouco, te odeio um pouco,
te gosto um pouco, n te gosto mtt, é
uma bolha de várias coisas msm. tu
me irrita igual as minhas amigas me irritam, mas VC
é legal (as vezes). tu é zero de qi pra
inglês, mas plmns é cheiroso (sim, vC
tem cheiro de creme queratina), vc é
meu príncipezinho bobinho mas td
bem, já aceitei sua burrice
considerável. nao, n tem mais ninguem
minha vida n, nunca teve, sempre foi
tu e só tu. e eu sei q vai gostar muito desse texto,isso pq vc é apaixonado demais
entendeu, e eu sei q vc me ama
entendeu, e é.
Te odeio mas não te esqueço
Tenho raiva mas te escrevo
Te rejeito mas não tem jeito...
Te amo
Te quero
Te espero
Te pertubo
Surte efeito
Não te tiro do peito
Tu me ignora
Mas me namora
Não sei mais oque nos une
Nos queremos tanto
Mas nenhum assume
E agora?
Oque faço?
Bato na tua porta
Ou vou embora?
Amo e odeio de forma prática e objetiva, e é na convivência que eu expresso isso da melhor maneira.
Eu amo, eu odeio.
Eu sinto. Eu existo.
Eu duvido, eu questiono.
Eu não aceito.
Eu acredito, eu me iludo.
Eu sofro.
Eu me entrego, me dôo.
Eu me apaixono.
Eu choro, eu rio.
Inconstância.
Solidão absurdamente perfeita.
Sentimentos literalmente esquizofrênicos.
Bipolaridade.
Imperfeição.
Embriaguez que acalma.
Que ilude.
Pele que necessita.
Pele que não aceita.
Pele que esta cansada.
Pele que não admite.
Chega.
Hoje quero verdade.
Hoje quero cumplicidade.
Hoje quero realidade.
Hoje só aceito liberdade.
Digo o que sinto.
Por quem eu sinto.
Exatamente o que sinto.
Aflição não existe.
Medo não existe.
Somente a paz.
Eu não sei de nada.
Eu só ...sei o que
sinto.
Disse que te esqueci...
Mas é mentira
Disse que não te amo...
Mas é mentira
Disse que te odeio...
Mas é mentira
Disse que foi tudo um acidente...
Mas é mentira
Disse que tinha te superado...
Mas é mentira
Nunca te esqueci,
Sempre te amei.
Desde o dia em que te conheci,
Eu te amo eu sei.
Nunca te odiei,
Não foi um acidente,
De ti sempre gostei,
Perto de ti eu sou contente,
Não te superei,
Pois sei,
Que ainda farei,
Você me amar...
Se amo em mim o que odeio, me condeno à inércia destrutiva do erro. E as minhas fraquezas estarão sempre aparentes.
Eu te amo, e por isso te odeio
Nada sinto longe do teu envolver
Que os céus me afastem de você
Eu realmente te amo
E isso está me matando
Eu quero ser definido pelas coisas que amo,
não pelas as coisas que odeio,
não pelas coisas que eu tenho medo,
que me assustam,
não pelas coisas que me assombram no meio da noite,
Eu, eu penso isto,
você é o que você ama
O amor não se dá , tão pouco se recebe, odeio escutar música de A porque põe-me nervoso, amo escutar música de B porque activa-me os sentimentos de bondade que deixam-me triste cocomitantemente nervoso e, o ódio desperta-se do enredo e rouba-me a nobreza dos sentimentos, é a outra maçã do amor a manifestar-se, a implorar silêncio e infundir paixão.
Por que, na paz, algo vem sempre a perturbar?
Sou bom, não odeio ninguém,
Mas também não amo.
Este mundo quer nos ver destruídos, sei disso,
Mas preferia não enxergar.
Pouco a pouco, este mundo cruel tenta me corromper,
Eu não quero, eu não quero.
Como posso impedir que isso aconteça?
unica vez
Odeio o sol,
Mas amo a luz.
Nela, o amor se conduz,
Mas tenho medo de me queimar
E morrer sem saber o que é realmente amar.
Por isso ele se põe.
Nem todas as flores são rosas,
Mas todas são flores.
Com suas próprias dores,
Elas se prendem ao que não existe.
A paz é terrível,
Não tem como não morrer.
Como um papel que se rasga
E não tem como recuperar.
Estamos em cima do muro,
Não temos o que fazer,
Somente gritar ou escolher
Dentro do meu casulo.
O céu azul é tão longe
Que achamos que estamos nele,
E acabamos nos perdendo,
Porque não podemos nos achar,
Muito menos possuir um lar.
Será que amo porque espero ser amado,
Ou será que amo, mesmo sem ser esperado?
Será que odeio porque espero ser odiado,
Ou será que o ódio é só um reflexo apressado?
Será que estudo porque busco ser estudado,
Ou será que estudo, apenas para ser encontrado?
Será que sonho porque busco um sonhador,
Ou será que o sonho é a alma em seu clamor?
Entre esperas e buscas, o coração se perde,
Na dúvida que cresce e que nunca cede.
O que somos, afinal, senão ecos vazios,
Que procuramos nos outros, e não em nossos fios?