Te Amo e te Odeio
Queria te excluir da minha vida, mas não tenho coragem .Por alguma razão eu te amo e me odeio por isto. Porque você não me ama nem um pouco.
- Eu te amo e te odeio ao mesmo tempo, eu te odeio quando, você passa e não fala comigo, mas te amo quando, chego em casa e tem mensagens sua, mas o pior de tudo é que, eu me odeio ainda mais, só pelo fato de saber que eu estou sendo iludida, e não poder fazer nada, ao respeito, por que eu te amo.
Se...
Se te amo...e te desamo
Me afasto, mas te chamo
Se me cansas ...entenda, sou de momentos
Vem ser meu repouso, em meus tormentos
Que te perdôo...mas já te esqueço
Depois de tudo..só em teu abraço é que me aqueço
Faço guerra pra ter tua paz
Já não quero nada..mas você faz
Sei que aqui..e ali... assim ... te faço sofrer
Mas tem noites em que não ter tua voz..
Tambem me faz morrer
Preciso do escuro..pra te ver ..meu Paraíso
Me reconhecer...em teu sorriso
Não sei se quero... se te deixo, ou te espero
Se me afasto, se fracasso
Sei que o que sinto, nem a mim mostro
Se te gósto...te desgosto
Meu eu instável, vulnerável
Não decide , não divide
Não começa..nem termina...não Hoje...
O DESCONCERTO QUE CONSERTA!
Odiar é também uma forma de amar. Diferente, mas é. É que o coração humano nem sempre consegue identificar o sentimento que o move. É claro que existem situações em que o ódio é ódio mesmo, mas, em outras, não.
Você já deve ter experimentado isso que estou dizendo. Sobretudo no momento em que foi traído, enganado e até mesmo abandonado. O sentimento foi de revolta e, nela, o amor muda de cor, configura-se diferente. É a mesma coisa que acontece com os animais que se camuflam para sobreviverem às ameaças dos inimigos. O camaleão é sempre camaleão, mesmo que não possamos identificá-lo no seu disfarce. Da mesma forma fazemos nós.
Quando temos o nosso amor traído, ameaçado pelo descaso do outro, nós nos revestimos de ódio e ressentimentos. Mas a fonte é sempre o amor. Ele é o referencial de onde parte a nossa reação. Nem sempre temos coragem de assumir isso. A traição nos trava para a misericórdia. E, então, sentimos necessidade de devolver a ofensa com a mesma moeda.
Por isso, dizemos que odiamos. Mas só o dizemos, porque o que nos falta é coragem para dizer que amamos.
Camuflados e infelizes
Camuflar é o recurso que usamos com o objetivo de nos justificarmos diante dos outros. É uma forma que temos de nos sentir menos humilhados. Não raras vezes, dizer que temos ódio é uma maneira de tentar dar a volta por cima. Estranho isso, mas acontece.
Talvez seja por isso que as pessoas andam tão distantes dos seus verdadeiros sentimentos. Tememos a fraqueza. Tememos que o outro nos flagre no sofrimento que a gratuidade do amor nos trouxe. Preferimos assumir uma postura marcada pela agressividade a outra que nos mostrasse em nossa fragilidade.
Nos dias de hoje, cada vez mais, acentua-se a necessidade de ser forte. Mas não há uma fórmula mágica que nos faça chegar à força sem que antes tenhamos provado a fraqueza. E amar é experimentar a fraqueza. É provar o doloroso campo da necessidade, da carência e da fragilidade.
Amar é uma forma de depender, de carecer e de implorar. É uma forma de preenchimento de lacunas, visto que o amor é a melhor forma de complementar os espaços.
Admirável desconcerto
Quem ama sabe disso. Quem é amado, também. A gratuidade do amor consiste nisso. Amar quando o outro não merece ser amado. Surpresa maior não há. Ser abraçado no momento em que sabemos não merecer ser perdoados. O amor verdadeiro desconcerta. O perdão e a reconciliação são a prova disso. Somente depois de dizermos infinitas vezes "Eu te perdôo" , é que temos o direito de dizer "Eu te amo". Porque, antes do perdão, o que existe é admiração. Esse último sentimento não é o mesmo que amar. Só amamos aqueles a quem perdoamos. E, geralmente, só odiamos aos que amamos, caso contrário seríamos indiferentes.
Pena que tem sido cada vez mais difícil declarar amor no momento em que o outro não merece. Não temos coragem de tomar essa atitude, porque ela é chamada de fraqueza, coração mole. E, por medo de sermos vistos assim, camuflamos o amor com as roupas do ódio.
Perdemos a oportunidade de atualizar a gratuidade do amor de Deus na precariedade do amor humano e de surpreender o outro com nosso gesto já transformado pela graça divina.
Na sua vida, não tenha medo de ser fraco, já que a fraqueza representa capacidade de amar. Quando o outro, pelas mais diversas razões esperar pelo seu ódio, surpreenda-o com o seu amor.
Desconcerte-o e, assim, você ajudará a consertar o mundo.
Ser amigo é amar as mesmas coisas e rejeitar as mesmas coisas. Não seja amigo de quem odeia o que você ama.
Se não estás prevenido ante os meios de comunicação, te farão amar o opressor e odiar o oprimido.
No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, e outras, que vão te odiar pelo mesmo motivo. Acostume-se.
Damon Salvatore
Guiado pela razão, outras vezes pela emoção.
Sabe amar e odiar intensamente, dividido entre o bem e o mal.
Tem um irmão destinado à uma mulher, ele destinado a amar a mulher do irmão, e a mulher destinada a amar os dois.
Toma decisões que salva as pessoas e decisões que afasta as pessoas dele.
Sempre sabe o que dizer, mesmo que sua palavras não sejam confortantes.
O namorado que elas querem, e elas tornam apenas sua distração.
Sarcástico e assustador.
Sexy, quente e perigoso.
Se entrega a morte para salvar quem ele ama, e assassina quem o irrita.
Teve dois amigos sinceros, Enzo e Alaric. Amou e os decepcionou ao mesmo tempo.
Quem é Damon Salvatore ?
Um homem complexo, um vampiro perfeito !
O homem do conhecimento deve ser capaz não só de amar seus inimigos, mas também de odiar seus amigos.
Se você é muito apegado ao ego, odiar é fácil e amar é muito difícil. Fique alerta, atento: o ódio é a sombra do ego. Para amar é preciso grande coragem. É preciso grande coragem porque requer o sacrifício do ego. Só aqueles que estão prontos para se descorporificar são capazes de amar. Só aqueles que estão prontos para transformar-se em nada, para esvaziar-se completamente de si mesmos, são capazes de receber, do além, o dom de amar.
Chamam de Bruxas as mulheres que são livres para amar e odiar;
São chamadas de Bruxas as mulheres que conhecem seu direito de ir e vir;
São chamadas de Bruxas as mulheres que são livres para se entregar ao homem que ela escolher se deitar e gozar;
São chamadas de Bruxas as mulheres que dão voz às suas idéias sem medo da repreensão;
São chamadas de Bruxas as mulheres que seguem seus desejos;
São chamadas de Bruxas as mulheres livres e donas de si.
Prazer eu sou uma Bruxa
Eu detesto o amor! Para que amar afinal? Por que nos esforçamos tanto por alguém que a qualquer momento pode nos deixar? Por que dedicamos horas intermináveis a uma pessoa, apenas para vê-la nos arruinar em um instante? Amar, verdadeiramente, parece ser um ato de autodestruição. Você se entrega ao amor e, de repente, se vê em chamas, desfeito, arrasado. Cada fibra de seu ser dói: o coração, o corpo, a mente, as memórias. E nem comecei a falar sobre o tormento de sonhar com aqueles olhos irresistíveis. Sim, odeio o amor! E ainda mais detesto o fato de tudo que disse ser apenas uma mentira de meu coração partido. A verdade é que ter o coração partido é uma experiência devastadora, mas o amor é, paradoxalmente, a coisa mais maravilhosa, espetacular, louca, intrigante, engraçada, divertida, perfeita e incrível que existe!"
Sou impreciso, não sei o que quero, não sei do que gosto. Não sei quem amo, não sei quem odeio. Se bobear não sei nem quem sou.