Tardes
REVOAR
Nas tardes, antes do por do sol,
os pássaros se satisfazem em algazarra pura.
É o anúncio da noite fim do voar,
para alguns, voo sem sentido!
O melhor mesmo é fazer como os pássaros
dormir cedo!
E ele pode até pensar em você.Em todas as manhãs,todas as tardes,todas as noites.Todos os dias.Mas ainda sim,preferir
o silêncio.
É, melancolia, o sentimento frio e doce como os solitárias e frias tardes de outono, é velha companheira de longas noites mal dormidas, onde a reflexão e o aprendizado vem me fazer visitas repentinas e continuas, é como um doce que dói de tão doce que é.
E ela insiste em bater na minha porta me propondo ver além do que eu vejo, é como olhar pro céu estrelado, do gramado do campo ele parece muito maior e muito mais brilhante do que eu geralmente vejo aqui da janela do meu quarto, e me sentindo preso pelas paredes, sinto falta das pequenas coisas que um dia eu mesmo abandonei.
Ela me lembra de uma história sobre um oceano dos sonhos, acredito que o nome seja All Blue, um mar que muda conforme você muda, acredito que seja impossivel de acha-lo, mas como um lobo que uiva para as estrelas porque sabe que nunca vai alcança-las, eu vou gritar a palavra que tenho como ultima esperança, para simplesmente ser feliz, eu vou gritar até os confins deste mundo insano uma unica palavra : DEUS.
Doce melancolia, companheira de longa data, sou grato a ti por me tornar assim, meio diferente, e me perdoe pois foi a maneira mais bonita que consegui me desenhar, enfim, no final eu me tornei resultado de minhas escolhas, mas tudo tem jeito, então com uma calma fria e calculista, me desenhei de maneira certa, e mesmo assim ainda ficou ruim, então decidi dar o meu desenho de presente para Aquele que alguns chamam de Rei dos reis e Senhor dos senhores, e Ele simplesmente escolheu de me amar.
Pra lembrar de você, voltei a passar por aquelas ruas estreitas que costumavamos andar nas tardes de inverno. Pra lembrar de você reli todas as cartas que estavam guardadas a sete chaves junto com nossas fotografias. Pra lembrar de você resolvi sorrir, porque descobri que foi só lembrar de você coisas boas aparecem. Pra lembrar de você, eu apenas senti. E quando senti eu lembrei que esqueci de te esquecer.
Lembro das tardes, que tive com você..
E cada verdade que eu achei viver..
Eu estava certa em ter medo de tentar..
Posso não ser perfeita, mas não menti em te amar!
Lembro dos dias passando sem fim, seu sorriso dizia que me queria sim...
E as nossas brincadeiras, seu jeito bobo de me amar,
eu esperava ansiosa a sexta feira chegar..
De repente tudo mudou.
De repente você me magoou
De repente, não dá pra explicar.
Tão de repente.. Como foi te amar !
Gasto as manhã, gosto das tardes
E a noite existe em mim...
Mas não adianta fugir.
O sono vem...
Quando se ver, já é tarde...
A noite me embrulhou e
Amanheceu...
Aqui nesse canto, mora a solidão, porém ela tem companhia, pois todas as tardes é aqui que, eu me encontro com ela, e juntos visitamos o nosso ''EU''
Sou do tempo!!!!
Dos passeios, desligado de tudo... No calçadão de Copacabana.. ..
Das tardes no Imperator....
Do gumex no cabelo....
Das domingueiras dançantes ...
Da coca- cola com Rum.....
Dos amores apaixonados ....
Do meu Botafogo com Garrincha...
Iimbativel em todos os estádios ...
Do gim com tônica .....
Do sansão e dalila .....
Dos bailes de formatura ....
Enfim, de tudo que traz saudades ....
Sim, eu já me apaixonei um dia. Era estranho, eu acordava no meio da noite, as tardes eram longas, meu estomago se comprimia, minha boca ficava seca. Era como se adoecesse, o calor do corpo me causava febres e suor frio.
Agora lido com paixão da mesma forma que lido com gripe: Bebo muitos liquidos, tomo alguma coisa pra aliviar os sintomas. E aguardo, porque em alguns dias isso passa.
Tardes de Outono
Nestes dias mais amenos
De outono, vejo vir
Leve o vento na janela
E as folhas a cair
Nesta época tão bela
Frescos sonhos de ilusão
Me deparo com você
Dentro do meu coração
Nestas tardes tão cinzentas
Fazes colorir meus sentimentos
Tua presença diante a mim
Deteriora todo o tormento
Quero sempre ter a ti
Nestas tardes de outono
Acalentando meu coração
Emoldurando meus sonhos
Peço-te
Não! Por clemência
Não abandone-me por favor
Continue no outono, acalentando o nosso amor.
Quando o sol vai tecendo
as manhãs, as tardes ensolaradas...
e quando as noites quentes chegam
em minha terra querida,
sonho colorido
sinto no ar, a balancear suave das
folhagens de minha vida
e cheia de esperança
respiro a proximidade das chuvas de verão
e o cheiro orvalhado
da noite ,
me enche de alvoroço...
Tardes veranís de dezembro
à sombra do castanheiro
um profundo azul se podia contemplar...
Sob o refrescante arboril de veraneios
ao som do vento a retinar.
Às verdes palavras soltas
que o destino quis falar...disse ele:
Viva e não se deixe abandonar.
[...]Das tardes que eu quis viver
Das manhas que eu fiz questão de esquecer
Dos passos que dei em busca de respostas
Das lagrimas que nem eu mesma conseguir segurar
Das mentiras que contei e das verdades que tive que colher
Dos olhares que ignorei
Das opiniões que acreditei
De tudo que te fiz sofrer
Do tempo que fiquei aqui te vendo chorar
E o tempo parecia não passar
Da janela da minha vida
Sobre tudo que fiz e faço
Sobre tratar, sobre entender, sobre perdoar
Do telefone que não toca
Das rosas que não chegam
E a vida parece que parou
Sobre os carros que já não andam mais
Dos barulhos que já não são para chamar minha atenção
E o dia segue... mas pra mim a cabeça parou, baseada no que tenho de planejar e nos erros que tenho que corrigir
Dar-te o que tenho de melhor
Presentear-te com o que fiz pra mim
Sei que isso tudo te torna importante aqui.
Mas para mim tudo que um dia foi “muito” para o mundo será “pouco”![...]
Nas tardes de Maio as horas circulam pela nossa vida como o vento circula pelas montanhas, arremessando coisas, suavizando outras, às vezes refrescando o dia, denunciando temores ou realçando a beleza, tudo sem que se veja, mas sentindo-se plenamente.
As horas passam pela nossa vida e difícil mesmo é colher delas a verdadeira dimensão, saber o quanto são únicas.
As tardes de maio morrem devagar sobre o olhar sereno, como deveriam ser todas as mortes.
Na doçura da tarde, os pássaros de inverno bordam as direções do olhar, dispersando
aqui e ali as melhores intenções sobre o que deverá ser a felicidade ou a liberdade servida ao ritmo natural das estações.
Como num tecido muito artesanal, as tardes de maio bordam o dia no coração,
na esperança de ter algo melhor para ser ou oferecer ao instante seguinte,
nesse maravilhoso mistério da vida.
Todas as tardes que sentir
A vontade de chegar
Só prá te ver
Nessas horas
Ao te ver
Somente tive que partir
Para pode fugir!
Com medo
Não pode sentir
O seu jeito de sorrir
Todas as loucuras que já fiz
Ao te ver
Me arrependir!
Nessas horas
Ao te ver
Só pude desistir
De não querer sonhar!
Perto de você é pura luz
Somente luz
Todas a tardes
Ao te ver
Descobrir outro jeito
De te ver
Vontade louca!
Vontade de não resistir
Essa tarde eu percebir
Que para um dia te ter
É preciso
Eu partir
Lembra!
De tudo que vivemos
Das tardes de domingo
Da mágica no olhar...
Aceitar que tudo se perdeu
Amor, não dá
Ouvir meu coração pedindo
Prá você voltar
Vai passando o tempo
E eu não sei
Me controlar
Não dá!
Ficar sem você
Não dá!...
No porta retrato
A gente se abraçando
Momentos que ficaram
Difíceis de esquecer
Ou! Ou!...
Te amo!
Sei que ainda me ama
Bateu saudade, chama
Eu volto prá você...
“Tardes sufocantes”
Adentrei em nossa casa e o silêncio sepulcral se fez presente, vazio pela casa, lembranças na mente.
Olhei o velho relógio pendurado na parede acima de sua foto, e por mais que tentasse, ele sequer mudava sua rotina torturante.
O telefone não toca, os pássaros sequer ciscam em nosso jardim, o tempo parece uma afiada navalha, rasgando impiedosamente, minha saudade insolente.
Os passatempos não me valem de nada, fechar os olhos além de doloroso, faz com que a distância engrandeça novamente.
Agora as tardes são insignificantes, o sol escaldante não aquece um corpo ausente, o café se tornou amargo, a comida insuficiente. Volta logo, assim posso abrilhantar o sol divinamente.