Tampouco
Não romantize a ansiedade, tampouco a depressão. Não caminhe de mãos dadas com a dor, creia que, pra cada farpa, o remédio melhor é o amor!
O amor não é mágico, químico ou astrológico,
tampouco une apenas seres predestinados. É a edificação mais autêntica da relação, que se descobre verdadeiro com interação, diálogo sincero, apoio e reconhecimento, sem desprezo, ironia ou humilhações.
Nós não nos encontramos
por acaso, tampouco
somos predestinados.
Somos seres imperfeitos
que podem, se quiser,
compartilhar o que
cada um tem de melhor.
A polícia é a primeira a causar desordens sociais, pois não respeitam nem a si mesmos, tampouco os indivíduos que são abordados em atos desumanos e violentos.
Para que penalizar se não consegues extrair, tampouco conhecer do problema? Será um ato de vingança? Um punir "hipócrita" ilusório, afim de ludibriar para não se desgastar?
A pena nunca extrairá a atormenta daquele ser, tampouco o controlará para atos futuros.
No tribuna do Júri a sensibilidade aflora para o condenar. Condenar este que não resulta em nada. Pois, o oculto incontrolável já o faz condenado. Talvez, esta seja uma pergunta plausível.. Julgar o quê? E para que se não podemos curar o ser?
Infelizmente a humanidade é ignorante, presa ao seu "próprio" desconhecimento. Qual é o objetivo mesmo? É ressocializar ou condenar para excluir?
Seu destino NÃO é algo certo, tampouco vontade de Deus.
Reconhecer tal fato é importante e o conduz a buscar o melhor e não a estagnar.
O perigo do mau caratismo é a falácia e induzir o outro em erro. Bem como diz Thomas Hobbes: "O homem é o lobo do próprio homem." À medida que, seja por conduta comissiva, omissiva ou persuasiva, é tão egoísta, para não dizer invejoso, que não aceita que os outros tenham sonhos, vontades etc. Os malditos têm por objetivo matar os sonhos, destruir sua autoestima, perseverança, fé e força de vontade.
Eu não guardo mágoa, ódio ou raiva de ninguém, tampouco desejo o mal a alguém. Aprendi com as adversidades pelas quais passei e, com elas, adquiri experiência para me tornar uma pessoa melhor. Hoje, busco sempre me colocar no lugar do outro, independentemente de credo, raça, gênero ou classe social.
"Sejamos pacientes, humildes e dispostos a aprender, pois a vida é breve, um sopro... e num instante, já foi!"
Ainda que eu rasteje por não conseguir andar eu não deixo Jesus por nada desse mundo. Nem tampouco negocio os valores da Cruz!
" Afinal, o que é a vida?
Ainda não descobri exatamente, mesmo depois desse tempo.
Tampouco ando procurando explicações demasiadas.
Apenas percebi que a melhor saída é o caminho.
Por isso, continuo andando".
"Não há exatamente nenhuma hora certa, tampouco o dia ou o tempo exato para enfrentar a verdade, especialmente se for para marcar aquele encontro tardio que vem sendo adiado a tanto tempo com você mesmo."
"Nenhum tempo é exato, qualquer dia histórico é impreciso, tampouco temos todas as respostas.
Somos mais perguntas, sem soluções.
A vida nos foi dada para a dúvida constante do tempo, nele nada nos pertence.
Ninguém é dono de coisa alguma, tudo o que se é, ou mesmo a primavera de tantas flores, são apenas fábulas que Deus nos emprestou.
Significam uma dimensão espiritual e filosófica que adverte que todas as coisas são somente dádiva temporárias."
Eu não escolhi a minha cara
Também não escolhi a minha cor
Não escolhi a minha família
Tampouco escolhi onde nascer
Se essas são verdades à todos
Porquê reprovar isso nos outros?
Não cheguei a provar do teu beijo
Nem tampouco te toquei
Mas fiquei louco de desejo
Vejo que por você me apaixonei.
Nada é criado do vazio, tampouco copiado do já existente; tudo se transforma e se refina conforme a expansão do saber.
Quem não sabe ler um olhar, tampouco saberá o alfabeto do amor interpretar...
luciano Spagnol
Cerrado goiano
Eu não sei como tudo aconteceu, tampouco quando começou a acontecer. Sei apenas que minha razão, em alguns segundos, sobrepôs-se ao meu coração, e, exatamente nesse pulsar do tempo, eu decidi aceitar o que gritava aos meus olhos. Então, despi-me de você. Não somente da roupa, mas do cheiro, do toque, da voz, da ausência, da presença, enfim, fiquei nua de você. E agora é assim que vou à rua. É assim que fico sozinha, quando estou sozinha. É assim que vou à vida. Vida que um dia eu sonhei contigo, mas por motivos irrelevantes (não para mim), quase me levaram à morte. Por isso decidi viver, ainda que para isso eu saiba que pedaços desse amor continuam jogados pelas mesmas Champs-Élysées e sarjetas que costumávamos passar. Porque era assim, não era? Com você, eu ia do luxo ao lixo, da alegria à tristeza, do prazer à dor, da dor à cura, da cura à loucura, da loucura à sensatez, do céu ao inferno, mas eu ia. Simplesmente ia. Ia a qualquer lugar do mundo porque você estaria lá. Agora não quero mais ir. Agora eu quero ficar. Ficar bem aqui, quietinha, enquanto lá se vão nossos planos, enquanto lá se vai a minha antiga pele, aquela que você tocou. Pouco a pouco também lá se vai a sua imagem se esvaindo da minha mente, juntando-se a esse amor espalhado por aí, quebrado, maltratado e perdido em vias que não se cruzam mais. Amor que eu não quero mais sentir, embora não tenha desistido de amar alguém que não me obrigue a atirar pela janela lembranças de amor na solitária tentativa de me fazer inteira mais uma vez.
Sempre quando vou aos pés do Senhor, os pés daqueles que não deveriam me acompanhar, tampouco estarem ao meu lado, se afastam!
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