Talvez
Talvez eu não saiba como é estar apaixonada pelas poucas vezes que isto me aconteceu, mas saiba que com você eu soube assumir meu amor quando percebi que eu esperava a manhã inteira só para te ver
<3
Não diga que nunca talvez. Porquê todos temos a certeza. Porque nada pior que o não e a incerteza do talvez. E se entregar as desilusões de um quase possível. Porquê é o quase que incomoda que entristece. Não o não por si próprio. Mais a incerteza do não. Que traz tudo que poderia ter sido mais não foi dito. Ficando a espera do talvez. Quem quase amou. Ainda está a mercê de quem quase também amou. Pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos de perdendo. E nas chances que se perdem por medo do talvez. Assim é a maldita mania de viver no quase talvez. Ou quem sabe
Queria ter o poder de prender sua atenção pelo máximo de tempo possível. Um dia talvez seja capaz disso. Agradeço por deixar eu te ouvir.
Hora luto pela vida
Hora quero minha morte
Hora espero pela vinda
Hora espero pela sorte
Talvez a vida nunca vença
Talvez a morte ainda demore
Talvez a vinda nunca chegue
Talvez a sorte ainda me note
Uma hora talvez
Na linguagem dos corpos, meus dedos traçam
Um caminho lento, explorando tua pele,
Enquanto me perco nos doces lábios teus,
Em doses sutis de um beijo que me embriaga.
Que a lua seja nossa cúmplice eterna,
testemunha silenciosa desta paixão ardente.
E que a noite, com seu véu de mistério,
nos envolva num abraço de desejos latentes.
Que meus dedos, como hábil pincel,
desenhem quadros de prazer em teu corpo, e que a arte do amor, em seu esplendor, quero te levar além do tempo, além da dor.
Assim, nesta noite de encanto e fervor,
Vivamos nosso amor, nossos sentimentos,
e que cada momento, seja ele como for,
seja eternizado neste poema de amor
"Apenas porque nós não estamos juntos agora, não significa que não haja chance de estarmos juntos amanhã ou em seis meses, um ano talvez."
Eles não eram amantes, não eram namorados, talvez não fossem amigos, mas sempre foram um refúgio um para o outro.
Talvez
Talvez, eu possa vir a te esquecer.
Posso eu te ver, e fazer de conta
que não te vi.
Quem sabe eu passe a viver sem de ti.
lembrar.
Poderei a tudo isso fazer?
Certo que não.
Posso sim, vir a te amar mais,e certeza disso
eu tenho
Certeza maior é a de que nenhum talvez possa
vir a existir ou acontecer.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista (Aclac)
Membro Honorário da A.L.B - São José do Rio Preto - SP
Membro Honorário da A.L.B - Votuporanga - SP
Membro da U.B.E
Digamos que eu goste de te ver sorrir
E digamos que, talvez, eu goste da sua companhia
E então talvez, só talvez, com essa carta ou com esse "presente" eu possa ver o teu sorriso mais uma vez
E então talvez teremos uma desculpa pra conversar
Uma desculpa totalmente esfarrapada mas ainda sim uma desculpa
Talvez possamos ficar mais próximos com o tempo
Como disse, gosto da sua companhia
Gosto de estar ao seu lado em qualquer situação
As coisas parecem ficar mais leves
Claro que tudo isso hipoteticamente falando
Mas, não que seja verdade, só ainda nesse cenário hipotético
Eu gosto do teu sorriso
Gosto porque também me faz sorrir por dentro
Na verdade tudo o que você faz acaba me fazendo rir
Desde a brincadeira mais besta até algo não proposital
Por fim digamos que essas hipóteses não sejam só meras hipóteses
E no fundo você sabe disso
Não sei
Quem sabe talvez
O segredo talvez
seja tentar
Tentar mais uma vez
Depois de falhar
Tentar uma última vez
Depois da última tentativa
A lua então decidiu me contar sua história em uma noite fria...
Essa chuva...
Talvez seja pelo fato de encarar seu brilho... Talvez.
PROCURANDO
Talvez eu tenha te procurado a
vida toda.
E dessa toda vida, em alguns
momentos tive você por perto.
Eras o sonho que vinha, e quando
o acordar chegava era tarde para
te reter.
Dos poucos momentos tidos, quase
todos são inesquecíveis.
Hoje ainda te procuro, mas quando
quase te alcanço, como uma folha
seca, voas.
Quem sabe ainda nos vejamos,
procurar ainda te procuro, te encontrar
dificil é.
Mas, quem sabe....
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Talvez eu só tenha medo, de estar sempre preocupada se dessa vez vai dar certou ou se vai acabar bem, as pessoas sempre falam para eu persistir e não desistir, mas eu sempre acabo desistindo, por causa do medo, e fico me sentindo uma fracassada.
Obstáculos, negações e dificuldades revalorizam duplamente nossas conquistas. Quem disse que seria fácil, omitiu.
Não é o não que nos mata, é o talvez, é a dúvida com a qual ele nos golpeia que acaba com a gente lentamente. É essa coisa indefinida e sem pressa que se localiza entre o sim e o não que nos tortura com requintes de crueldade, que nos faz mergulhar no desespero do que poderia ter sido, do que perdemos sem jamais ter dito, no silêncio angustiante do quase. É nesse solo de areia movediça que vemos as horas escorrerem entre os nossos dedos e mergulharem na eternidade de um tempo sem rosto, sem história e sem memória. É nele que as oportunidades nos escapam, que as possibilidades se perdem, que a fé enfraquece e o coração agoniza agarrado ao medo de nunca chegar do outro lado do não.