Talvez
Se eu jamais avaliei se o meu poema é bonito, feio
ou esquisito, talvez seja porque me contentei com
a vivacidade e a intensidade dos meus pensamentos
e a verdade dos meus sentimentos naquele momento!
Guria da Poesia Gaúcha
Talvez não seja você o errado. Já parou pra pensar? Você não é o centro do universo. Culpe-se menos, faça mais.
Talvez o fato de termos sido um dia poeira cósmica, uma planta, um mamute, um micróbio. O fato de termos tido ou sido parte dessas e tantas outras existências. Seja o que nos faz ponderar sobre tanto, e tanto sobre o passado ou futuro com tanta profundidade. Talvez em todos os fins, é que tenhamos o esclarecimento dessas coisas. Pois seria cruel se Deus nos tivess mantido o tempo todo cegos a verdade de nos mesmos.
Eu acho que sim
Talvez
nasci normal.
Mas mesmo assim eu vou tentando,
encontrar o remédio,
a cura para minha alma!
..
Talvez um dia eu deixe pelos caminhos os desejos de rever o passado, mas os vestígios ficarão pelos cantos.
Acho que o mistério me escapa
E daí que estou cansada
Talvez um dia eu acabe por me convencer
De que estou enganada
E ache o porquê
De todo o mal parado
Que eu senti sem ver
E talvez um dia respirar sem medo
Nada me leva a crer que eu descubra
Todo esse segredo a tempo
E a vontade de saber o que aconteceu
Não me sai do pensamento
Não me deixa respirar
Não me sai da idéia o tempo
Até o mistério clarear
E depois de tudo descansar sem medo
Talvez algumas pessoas nos entendam como muletas, precisam muito da gente por algum tempo, mas quando se recuperam, simplesmente voltam a caminhar sem nós.
Talvez amar seja mesmo o que sinto por ti…
Perdoar- te sabendo que vais voltar a errar …
Dizer que te amo mesmo sabendo que tu não me amas…
Não dúvidar de um amo- te vinto de ti
Mesmo que todas as outras pessoas digam que não é sincero
Sofrer por ti sabendo que não vai valer o esforço
Vou lutar por ti sabendo que tu não sentes nada por mim
Não desistir de ti porque….
Porque essa palavra não existe no meu dicionário
Eu não vou desistir de ti mesmo sabendo…
Sabendo que esse amo-te vindo de ti é apenas para não me veres mal…
Amo-te daqui á lua
Daqui ao infinito
Não é a tua beleza que me faz dizer isto
Mas sim esse teu jeito fofo de me olhares…
Toda a gente me diz que tou a ir no caminho errado….
Mas o amor cega- me e eu só penso em ti…
Estar contigo é o meu sonho…
Não consigo pensar que tenho que te esquecer
talvez vc não seja a mulher mais bonita do mundo
mas d q isso importa se o q temos é um amor profundo
eu te amo vc tmb me ama
e nessa noite é meu desejo estar na sua cama
não pra bobagem
mas pra te fazer uma homenagem
não pra sacanagem
mas pra observar a linda paisagem
não pra me preocupar com volume
mas pra sentir o cheiro do seu perfume
o q eu quero é ver o paraíso que se faz em seu seu sorriso
mas a pesar d tudo pouco importa a sua bela aparência
perto do nosso imenso amor de d adolescência
msm estando com essa chata ausência
"Talvez eu tenha esbarrado num mundo tão imenso com você...
Que raramente ou nunca mais o vira...
Me transformou no melhor que eu poderia ser.
Fez eu encontrar meu paraíso...
É ai que esta a magia no que eu sinto.
Foram jogados os dados.
E na guerra interior da paixão,
fui atingido por todos os lados.
De uma forma que nunca havia despertado.
Cai no seu fenômeno encantado..."
Somos a certeza do que não queremos, a dúvida pelo caminho a seguir, o talvez que pende entre o sim e o não, mudando de acordo com o vento. Somos a conformidade dos dias cinzas, o corpo acolhido na cama, o cansaço tardio do tempo em que a vida cabia numa mochila. Somos uma mala remendada e bagunçada, remexida, precavida. Somos a leveza esquecida, a impulsividade amarrada, a risada contida, a paixão amornada.
Somos nós com a nossa melhor companhia, sem o medo da solidão, confortáveis com a própria presença. Passamos a nos entender mais e nos aceitar melhor. Percebemos que verdadeiros amigos são poucos e que amores verdadeiros são raros. Não entendemos como fomos tão tolos e tão felizes, e porquê a sabedoria tem que vir de mãos dadas com a melancolia.
Somos a nostalgia daquilo que fomos, a saudade do que foi vivido e sentido, a lamentação da entrega cega, a dor latente da queda. O pensamento de que teríamos feito tudo diferente e exatamente do mesmo jeito. O arrependimento pelo que fizemos ou não, os porquês sem resposta, o tempo perdido. A falta de tempo que não deu tempo para nada. O vazio que ficou.
Somos a perspicácia adquirida depois de alguns golpes. A malícia extenuante que prefere mil vezes ceder o seu lugar à singeleza da boa fé. O agradecimento por ainda ter um bocado de lisura no meio de tanta desconfiança. Somos o faro aguçado e as unhas felinas, precavidos ao bote, antecipando o movimento suspeito. E nos convencemos de que somos melhores assim, mais fortes e preparados para as bordoadas, quando, na verdade, queríamos mesmo é voltar à época da credulidade e ingenuidade.
Somos uma constante metamorfose e a permanência da criança de antigamente. A casca se molda enquanto a essência persevera. O que somos é diferente do que nos tornamos, mesmo que o lado de fora influencie o de dentro. Mudamos a nossa forma de enxergar o mundo, o outro e nós mesmos. Modificamos o olhar sobre tantas coisas sem que deixemos de sentir cada uma delas. Os sentimentos perduram, enquanto a necessidade de ter razões para eles perde o sentido.
Somos o passo mais firme, a decisão coerente, a prudência sentimental, a disponibilidade laboral. Somos a necessidade de fazer parte de um grupo e a total falta de vontade de pertencer a um meio. Somos o duelo entre a soltura e a prisão. Não gostamos quando nos prendem, mas não admitimos quando nos soltam. Somos carentes da profundidade e dependentes da superficialidade.
Somos uma mistura do tudo e do nada que nos identifica e nos assemelha. Viver é isso. É um somatório de momentos, uma coleção de emoções, uma constante construção do ser. No fim das contas o importante é permitir-se. Por isso somos o que somos; o resultado daquilo que fomos e o rascunho do que um dia seremos.
Há coisas que talvez você não entenda. Uma delas: O amor! Então, não me peça mais reticências, continuidade, Ponto final dói. Eu sei. Mas, é ponto final!
Talvez a pessoa errada seja o seu lado certo, talvez não. Não existe a pessoa perfeita, mas sim, a pessoa ideal. Viva o que te faz sorrir, o que desperta arrepios na alma e borboletas no estômago. Viva o que torna seus dias mais floridos e bonitos. Se te faz feliz, viva. Simplesmente viva!
Talvez seja hora de nos reinventarmos, e voltar a sonhar tudo aquilo que planejamos fazer no calor da emoção de estar com tanto desejávamos. Podemos parar no primeiro desafio ou simplesmente enfrentá-lo com a certeza que sairemos vitoriosos ou derrotados. Talvez a derrota não signifique perda, subtração! Quem sabe começamos a encará-la como um novo aprendizado e uma nova oportunidade de refazer...com uma forma diferente da feita anteriormente. Muitas vezes as situações são bem claras, só precisamos olhá-las com uma visão mais leve de quem não procura nada e tudo ao mesmo tempo. O sucesso só virar daqueles que forem atrás, batalhar e acima de tudo daqueles que têm coragem para fracassar e recomeçar. Pode ser que para nossa reinvenção só precisemos ter coragem para enfrentar todos os desafios propostos até alcançarmos o sucesso!!!