Talvez
Hoje descobri que desperdicei muitas chances... Talvez Deus tenha me dado, ou talvez não tenha sido ele. Mas, o caso é que eu tive muitas chances e possibilidades, mas, não aproveitei... Pessoas me alertaram, mas, não ouvi...
Peço desculpas, se por acaso alguém eu decepcionei, ou deixei algo de falar...
Não sei dizer se foi o medo ou vergonha, timidez ou falta de atenção!
Só sei que as desperdicei...
Acho que me sinto um pouco reprimido, e, as vezes a timidez me controla, essa sensação só pára quando começo a escrever. Então vou dizer o que realmente eu penso quando escrevo:
Sou poeta reprimido, no escuro, escondido, não sou querido, nem um pouco entendido, de certos assuntos eu não sei, as rimas que faço não seguem lei. Pacientemente espero, para escrever um poema, penso, mas, dificil é encontrar um tema.
Minha mente eu expandi e não segui um dilema, meu cérebro pensa, e repensa, mas, se fragmenta as palavras só se unem no papel, então eu acho que os pensamentos vêm do céu.
Apesar disso tudo ainda acho que não sou compreendido, mesmo que eles tenham lido e entendido, as simples palavras, que simplesmente não estão expostas na minha cara, eles me olham, mas, não conseguem compreender, a dor que sinto quando tento escrever.
Dizem que este é um talento de um grande e verdadeiro poeta, mas, não sei se entrei na porta certa, meu caminho ainda quero encontrar, sendo um poeta escondido, só no simples ato de pensar!
Agora vou seguir a minha própria filosofia de vida: "O futuro pertence às pessoas que acreditam na beleza dos sonhos, então não deixarei o medo de errar me impedi de sonhar".
Sei que será difícil ou quase impossível recuperar, mas, se alguém quiser estou aqui onde sempre estive, mas, agora tentando viver sem medo ou vergonha, falta de atenção ou timidez...!
TALVEZ EU NÃO SEJA DO TIPO NAMORÁVEL
Cansei de jogar a culpa nos outros, a verdade é que eu não sou uma pessoa fácil. Demoro para ser cativado, tenho dificuldades para perdoar mentiras e minha sinceridade quase sempre afasta as pessoas de mim. Quando as pessoas falam “eu te amo” na primeira semana eu fico com o pé atrás pensando: “de duas uma, ou ta falando isso só para ver se eu vou dizer se também amo, ou de fato não deve dar o mesmo valor que dou para um eu te amo”, enfim... Ando meio cético no terreno dos sentimentos e tenho desenvolvido o péssimo hábito defensivo de querer descobrir primeiro o defeito das pessoas, na tentativa frustrada de depois não ser surpreendido. E sabe o que eu descobri com tudo isso? O óbvio: que ninguém é perfeito, que todo mundo tem defeitos e que se procurarmos motivos para não ficar com alguém, sempre vamos encontrar vários. E em meio a qualidades e defeitos de pessoas que eu mal conheço, eu me pergunto: “Será que eu conseguiria conviver com isso a longo prazo?”, “Será que com o tempo essa pessoa vai continuar a sorrir quando eu contar as minhas piadas sem graça?” “Será que se eu não ligar, ela vai me ligar?”, “E se eu ligar? Como eu vou saber se ela teria me ligado?”,”Como poderei saber se sou ou não indiferente pra ela?”. No fundo, eu sei que todo esse questionário se resume a uma palavra: medo. É o velho medo de sofrer... Existe uma frase do Paulo Coelho (eu nunca pensei que um dia fosse citar Paulo Coelho, mas esta frase é realmente muito sábia), que diz: “O medo de sofrer é pior que o próprio sofrimento”. E mesmo sabendo disso, a gente continua a temer. Afinal, é natural ter medo de andar em labirintos, depois que se descobre que existem armadilhas nele. Antes disso a gente anda no labirinto e mesmo não sabendo para onde estamos indo, não nos sentimos perdidos. Engraçado essas coisa, né?! E levando em consideração as minhas feridas abertas, meu traumas, medos e fantasmas eu cheguei a conclusão que talvez eu não seja do tipo namorável, mesmo que uma outra parte de mim discorde, a parte racional é a quem escreve agora. E eu queria poder dar voz a minha outra parte, aquela que só quer um pretexto para por meu lado romântico em prática, mas isso me torna tão vulnerável... Sabe, a gente se abre, a gente acredita, a gente sonha e depois quando as coisas não dão certo, damos um jeito de nos culpar por isso. Mas é besteira esse lance de se culpar por acreditar, porque agora vejo que bem pior do que se culpar por ter acreditado em algo que não deu certo é não conseguir acreditar mais em nada. É... Talvez eu não seja do tipo namorável, talvez eu deva dar um tempo das pessoas, ou admitir que eu sou um solteiro convicto. Mas a verdade é que eu não sou, e por mais que eu queira convencer meu lado racional disso eu não consigo. Porque quando meu Eu racional diz “talvez eu não seja do tipo namorável” o meu Eu emocional responde em um lonnnnnnnnngo e pesado silêncio, e mesmo sem proferir uma única palavra, neste silêncio impossível de ignorar, é como se ele dissesse: “hey, eu ainda estou aqui viu?!”. Talvez eu não seja do tipo namorável, mas talvez eu seja mais do que aquilo que o meu racional diz. Talvez eu seja até um sonhador, um bipolar, um lunático, um romântico, talvez eu seja a minha ultima esperança.
Aqueles lindos olhos negros
Nunca os tinha obsevado
Talvez fosse minha imaginação ou apenas uma sensação
mas eles possuem uma beleza rara.
Porém, principalmente um doce mistério.
Andamos tão ocupados, que deixamos de apreciar as coisas mais simples da vida, talvez, as mais encantadoras, desde uma pequena flor brotando no asfalto, até o cantar de um lindo pássaro no galho de uma árvore.
A ocupação do nosso dia a dia, tem nos privado de enxergar as maravilhas que estão ao nosso redor, sem sabermos, que talvez aquele momento de stresse teria se dissipado, se apenas tivéssemos olhado para o jardim lá fora, e admirado aquela minúscula borboleta voar de flor em flor.
Temos tanto, mas isso não é o essencial; você olha para uma pessoa simples, sem moradia, ali na rua, vê o sorriso no rosto dela, mesmo ela tendo a certeza de que não está nada fácil; vê o rapaz dormindo na calçada com seu único amigo, seu cachorrinho, que presencia seu choro e suas alegria todos os dias, mas com uma lambida, e um rodopio feito pião, faz esse rapaz saltar de alegria.
Alegria nos momentos e nas coisas mais simples, mesmo que o seu dia esteja ruim.
Não há garantias de que amanhã poderemos ouvir o canto dos pássaros, sentir o perfume das rosas, admirar o arco-íris no céu azul celeste, se alegrar nas pequenas coisas da vida.
O hoje, Deus nos permitiu, nos deu mais uma oportunidade, mais uma chance, e igual a essa, talvez não teremos mais.
A simplicidade traz alegria ao coração!
Um adeus talvez.
Enterrei meu amor,
No mais triste túmulo,
No mais triste sentimento,
Agora terei que me conformar,
Com este tormento.
Mas teria que ser assim,
Não aguentava mais esperar;
Quando pensava que consegui,
Era apenas ilusão,
Antes, dela partir,
De fugir,
De cuidar de coisas mais importantes,
Antes de ir.
Agora, é me curar,
Tentar viver,
De tudo me esquecer...
Tentar me recuperar.
Se você abrir os olhos
e enxergar o que está bem na sua frente, talvez acabe encontrando o que você vem procurando a tanto tempo.
Um dia desse, num desses encontros casuais.
Talvez a gente se encontre... Talvez a gente encontre explicação.
Um dia desses, num desses encontros casuais.
Talvez eu diga: -Minha amiga, pra ser sincero
Prazer em vê-la!
Até mais!...
Talvez, dessa vez, as mudanças sejam melhores do que ouso pensar. Tudo que sei é que já é tarde pra tentar voltar para tras. Já me deixei levar, já perdi o controle. Onde encontro um manual do amor?!
O pior é que gosto dessa parada talvez que a gente tem. Talvez a gente fique junto, talvez nunca mais, talvez tenha saudade, talvez..
Quando você chorar, eu talvez não poderei sarar as feridas que causam o seu choro, mas poderei enxugar as suas lágrimas....
Aconteça o que acontecer, conte sempre comigo!
Te Amuu <3
Talvez as gordas, as mancas, ou as gengivudas e dentuças não costumem vencer concursos de beleza. Talvez não seja a norma, mas o único jeito de mudar isso é marcando presença. Porque ninguém vai nos dar nada de bandeja.
Quem eu sou!!!???
...talvez eu seja uma mulher, com os sonhos de menina...que acreditava em contos de fada.
A menina que sonhava todas as noites olhando para as estrelas e imaginando o futuro...
Que fechava os olhos e sonhava com um mundo lindo e perfeito...
A menina que esperava, esperava, esperava....
E com o passar do tempo foi crescendo e percebendo que nem tudo é azul...que alguns sonhos infelizmente não se realizam...e que existe mais pessoas mal caráter do que suponhava....e que derrota e desilusão faz parte da vida...para que se aprenda a crescer e amadurecer...e com o tempo foi vendo que não se pode só sonhar é necessário buscar também...
talvez eu seja a mulher que cresceu... escondeu todos os sonhos e deu a cara a tapas...mais que toda noite quando ninguém esta vendo...ela busca dentro dela toda a fantasia de menina, fecha os olhos e sonha....
E assim descobri que eu não sei quem eu sou...e também não tenho certeza para onde quero ir....mas tenho certeza que sou muito mais que muitas pessoas suponham...
E aprendi que é necessário se camuflar, esconder, e se reinventar de vez em quando, para que não atinjam, machuquem e matem a menina sonhadora que esta dentro de mim...porque ela sim sabe perfeitamente quem ela é....e para onde ela quer ir...e onde quer chegar.
Toda companhia é má, exceto a companhia dos iguais: Talvez a parte mais desagradável, mais malcheirosa, mais rica em decepções.
O tempo e o valor são incógnitas sempre em evidência; o que hoje não tem valia, outrora talvez tenha tido; o que hoje não é importante nem valioso, no amanhã talvez tenha um valor incalculável. Devemos fazer do tempo um aliado, pois ele nos dará maturidade para avaliarmos com sabedoria todos os eventos do nosso viver.
Talvez eu me vá perder em palavras
tentando explicar o que sinto,
quando isso não tem explicação;
está no fundo do coração, guardado,
trancado a sete chaves, a mil chaves; que
hoje se abre apenas em um sorriso seu,
gosto de você, mas não como todos gostam,
ou alguém possa ter gostado,
te gosto com carinho, com paciência,
em um amor de quem sabe esperar,
pois o meu amor não se cansa, vive na esperança,
de que um dia tudo vá mudar e eu resolva-me
declarar, falar do meu amor, dizer o que é fingir
e nada sentir, quando a realidade chega até doer,
pois no fundo no fundo;
eu amo você.
Talvez você não acredite, nem tampouco ainda eu... mas, mudei. Mudei o tom da voz, deixei a arrogância, mudei meu itinerário, rasguei o calendário, tirei o eu do vocabulário deixei apenas o nós.