Talvez
Somos seres humanos, talvez tenhamos limites, mas não há uma regra imposta e que diga: Tu não podes tentar.
Estou numa fase que procuro falar mais de Deus, talvez um pouco de Mim, agora dos Outros não tenho o Menor Interesse"...
Talvez, mas só talvez, se adaptar a vida 'comum' seja mais complicado e difícil do que se pensa, principalmente para algumas pessoas, a sensação de estar no lugar errado, na hora errada, rodeado de pessoas erradas te faz por muitas vezes questionar o propósito de estar ali, ninguém vai entender o que você sente, ninguém vai tentar te compreender o que você pensa, à não ser os seus iguais, pessoas deslocadas, com sorrisos muitas vezes grandes e cativantes se tornam amarelos, sem graça por estarem onde não deveriam ou simplesmente não fazerem parte daquilo, essas pessoas são verdadeiros sobreviventes, se adaptam facilmente onde se sentem bem, talvez de onde realmente são em suas mentes, talvez onde de uma maneira simples conseguem viver de sua própria forma, uma forma 'diferente' de ser 'comum'.
Talvez você não tenha se dado "conta"..
O quanto "vale" a gratidão.
Então pare, observe ao seu redor..
Olhe para o alto,
Imagine o quanto você "tem"..
"Veja", com os olhos do PAI..
do seu "universo".interior..
Sorria e 'sinta ', o quanto 'possui"
A gratidão é a 'força', mais 'poderosa'
do universo"
e diga de boca cheia...
OBRIGADO DEUS MUITO OBRIGADO!!
...
Ilusão...
Talvez não percebamos, mas há uma única linha entre a alegria e a tristeza, ambas, se misturam e no palco da vida, caminham sempre juntas.
De mãos dadas, vivem a ilusão de que são duas.
Fechamos os olhos para expressar uma e outra, dois sentimentos carregados de emoções, mas que surpreendem pela inconstância e sem equilíbrio, dançam sobre o fio que atravessa o picadeiro
by/erotildes vittoria
Preciso de você, mas estais tão distante de mim q prefiro não te procura. Talvez já nem sinta mas minha falta. Talvez seja só eu que sinto um vazio. Talvez todo o problema seja eu. Só não queria que amar fosse o meu erro
Talvez tenha construído demasiado longo
esse túnel feito de palavras.
Esmeradas, escolhidas, polidas como jóias.
Únicas todas elas, raras e tão especiais.
Mas um túnel demasiado longo,
sem claridade na saída. Nada.
Nada, a não ser o brilho escuro, familiar,
vindo do próprio túnel, onânico, solitário,
de mais palavras desabrochando momentos,
feições novas de velhos significados revistos,
velhas roupagens puídas cerzidas mais uma vez.
Apenas mais palavras.
Uma espécie de infinito tornado cúmplice,
noite, penumbra escondendo os outros,
suas dores, mágoas, medos, monstros,
e escondendo-me de quase todos eles.
Tudo para dar-me o tempo de mais um poema,
jamais singular, e jamais definitivo,
como tanto desejaria que fosse.
Jamais um poema revelador, feito de luz,
maior que apenas um monólogo incontido,
mostrando-se além da prudência
que o tempo trouxe.
E, inevitavelmente,
jamais algo que me colocasse
além das simples palavras.
E de monólogos no meio de um túnel.
Estou me encontrando. Talvez, porque de fato, não havia me procurado tanto. É que quando você se perde em outras pessoas, esquece que as verdadeiras respostas estão dentro de si, em um lugar onde só você mesmo tem permissão de invadir.
Se hoje você notou que já não estou mais ai, é porque talvez é a minha presença que você quer agora.
Talvez a gente não dê mesmo certo...mas sabe, daríamos um belo errado, daqueles tipo X tudo com muito bacon
Eu queria ser indiferente a você. Talvez não sentir com toda essa intensidade, ou simplesmente não sentir.