Talvez
A vida nos proporciona vários momentos de felicidades, momentos de tristeza, momentos talvez de muita escassez e dificuldades, momentos de muita fartura, momentos desespero, momentos de muita paz e bonança, momentos de conquistas, momentos de perda.
Todos esses momentos tem algo em comum: todos eles tem algo para nos ensinar!
Primeiro: que Deus é Soberano sobre tudo e todos!
Segundo: que tudo aqui na terra tem o tempo de Deus!
Terceiro: que temos que lutar contra a ansiedade e falta de paciência!
Quarto: que temos que aproveitar ao máximo a nossa vida aqui na terra, temos que celebrar a vida que Deus nos deu com a nossa família e amigos, da maneira que Exalte ao Senhor!
Quinto: que temos que tratar bem as pessoas, sendo rico ou pobre; e de qualquer etnia, pois a morte não escolhe nada disso, e estamos na terra de passagem, e que no final o que importa é passar a eternidade com Deus.
Sexto: temos que aprender com tudo isso, a cada tempo, pois se absolvermos o que a vida nos ensina, vamos adquirir maturidade e experiência para instruir as pessoas que estão passando por processos da vida que você já vivenciou.
Portanto, sejamos aptos para a aprendizagem da vida! Sejamos pessoas ensinaveis, e não pessoas escravas da própria ignorância.
Vamos deixar um legado de excelência para os nossos filhos, amigos e para a geração futura.
Se eu ouvisse a voz de Deus, ia pensar que sou Moisés, ou talvez um Maomé; Acho que não... Acho que estou mais para Joana D’Arc.
TALVEZ SOU
Sou o meu próprio carrasco
Despojada de palavras lidas
Num livro jamais escrito
De sonhos gigantes
Nos confins da alma
Fazendo dos nãos talvez sins
Limites de alguns instantes
Letras cativas de solidão
Busquei na procura das virgulas
Perdidas dos que se desejam
Nas carnais sensações que despertam
As palavras despidas de desejo
Carrasco de corpos sôfrego de letras
Pontos das páginas escritas
De despidos corpos amando-se
Entre as sedentas repetidas páginas
Nos profanos sentimentos
Que se tentam libertar nas letras
Entre o meu próprio carrasco
Carne, corpo, sentimento
Escrita num livro jamais lido.
E existe você!
Talvez seja isso o que ele viu em você.
Ele viu muito mais do que futilidade.
Ele viu em você uma mulher de verdade.
Uma mulher que vê o bem em alguém
Ele não está em busca de uma mulher perfeita.
E o que esse cara deseja é descobrir cada defeito seu, e lapida-los um a um.
E que ao final de tudo, ela seja tão serena. Ao ponto de tranquilizar aquele homem.
Afinal, um homem também sofre e muda por amor.
E existe Você... que tem tudo isso e mais um pouco.
Sendo assim, uma MULHER PERFEITA.
A coordenadora assiste o conselho com falsa impassividade, anotando tudo. Tudo talvez que gostaria de dizer aos professores, mas o representante de classe, por ela também, tem coragem, porém lhe falta o bom senso.
Talvez a gente se conheça de novo um dia…
E talvez meu coração já não seja mais seu,
tenha aprendido que amar e ser amado são coisas difíceis;
Que amor não se implora e não é fácil de achar.
E que se não acontece naturalmente, vai embora repentinamente.
E entenda que é difícil, mas quando é de verdade, não queima, aquece.
SONHO MEU, SONHO MAU
Acordo.
De fato, não sei.
Talvez ainda durma.
Nada parece certo.
Não me sinto desperto.
Mas estou na cama,
deitado.
Nem mesmo estou coberto.
E agora sinto frio,
tão forte,
superficial e também profundo.
Um intenso calafrio,
que me gela e cala tudo,
exceto o caloroso frio.
Na velha cama,
tão velha que já reclama,
quero ferozmente levantar.
Em total prostração,
nem ao redor consigo olhar.
Tudo que ouço
é a lenta respiração.
Neste corpo-calabouço
nada resta em esperança.
Do imóvel arcabouço,
tento a mão... sequer alcança.
Em matutino desatino,
cerro os olhos e raciocino:
Seria um sonho meu,
ou seria um sonho mau?
Aprenda a lidar com seus assuntos e menos com os dos outros. Talvez você consiga viver a sua própria vida.
Certa vez, minha amiga Lucy, comentou que a humanidade odiava tudo aquilo que era diferente.
Talvez Lucy tivesse razão em alguma coisa em seu pensamento, mas a ideia principal a qual queria passar, era equivocada.
O sentimento o qual Lucy se referia não era ódio, era medo. A humanidade tem uma estranha reação sobre tudo aquilo que é diferente; ela teme. Não por maldade, mas por um instinto básico de se preservar.
O diferente, é desconhecido, e o desconhecido assusta. É aquele terreno incerto onde não se sabe o que irá encontrar. Dá medo. Medo de não saber o que vai encontrar, medo de não poder voltar, medo de não ser suficiente para aquela nova verdade, aquela nova realidade. Medo. Esse pode ser o sentimento mais básico. Todos temem algo em algum nível e muitas vezes nem mesmo se dão conta disso.
Com o tempo surgiu
uma nova mulher!
Talvez ela sempre estivesse lá,
apenas deixou-se florescer,
como flor que ressurge na primavera.
Cika Parolin
Que tal aplicar ao dia segundos em silêncio?
Essa é talvez a oração primordial a qual o criador nos retribui,
por deixarmos em suas mãos todas as respostas,
Talvez o tempo acabe aqui, nesse lugar... Mas nunca em nosso coração.Nele, sempre tem lugar para alguém especial.
Casais felizes são lindos, porém me deixa triste em pensar que talvez nunca chegue a minha vez, talvez o amor não seja para mim.
Eu odeio o controle que você tem sobre mim, você abusa do meu amor por você, talvez se um dia todo esse amor desaparecer, você dê valor.
Minhas palavras estão perdendo as cores, talvez seja modo de escrever ou papel que não seja branco o suficiente.
talvez uma palavra tão sem sentido pra você possa ter ferido alguém gravemente, procure meditar no que você vai falar da próxima vez pois você tem poder sobre a palavra enquanto ela não sai da sua boca pois depois que sair ela terá poder sobre você
uma concha vazia
logo será mais uma concha
que nada mais vai fazer
meu sofrimento acabará
talvez hoje
talvez essa noite
quem sabe
essa concha será embalada pelo mar