Talvez
A gente procura um amor que dure o mais possível. Procura, procura, talvez tu ache. Para mim é horrível eu aceitar o fato de que eu estou em disponibilidade afetiva. Esse espaço entre dois encontros pode esmagar completamente uma pessoa. Por isso eu acho que a gente se engana, às vezes. Aparece uma pessoa qualquer e então tu vai e inventa uma coisa que na realidade não é. E tu vai vivendo aquilo, porque não agüenta o fato de estar sozinho.
Talvez seja o tempo...a vida...a idade...
mas a gente vai aprendendo a renunciar
a tanto que se quis...
A verdade
é que me acomodei de tal modo na minha infelicidade,
que quase que sou feliz...
Talvez hoje eu não tenha atingido todos os meus
objetivos, mas amanhã ao nascer dos primeiros
raios de sol eu vou RECOMEÇAR e ver
as coisas de um modo diferente e se eu não
conseguir enxergar um arco-iris, desenharei um,
nem que seja aqui dentro do meu coração... Pois
maior que todas as minhas lutas diárias, é a minha
alegria de viver e a minha fé em Deus!
Todas mulheres deveriam saber
Se todas as mulheres conhecessem seu poder de sedução,
Talvez muitas não estariam ai, sofrendo por amor; Existem mulheres que ainda assim não deram conta do poder que tem sobre a cabeça de um homem.
Não notaram que são capazes de enlouquecer a cabeça deles sem precisar se quer de esforço menor. A mulher deveria prestar mais atenção... Apenas ela, “exclusivamente” tem o poder de tanto erguer a vida de um homem como arruinar!
O fato de tantas sofrerem é por simplesmente fazerem ao contrario do que deveriam fazer, e em questão a alguns aspectos que os relacionamentos acabam nos mostrando, a nós mulheres só nos restam dúvidas...
Por que todo começo de relacionamento é tão mais gostoso?
Todas mulheres sabem como é diferente o começo de um relacionamento e após algum tempo de convivência juntos... Se todas as mulheres soubessem, aproveitariam muito mais esse tempo de conquista, onde são tratadas como verdadeiras rainhas!
Existem certos tipos de sentimentos que a mulher jamais deveria demonstrar para um homem... Isso não se chama “fazer-se de difícil” mas fazer com que eles fiquem com dúvidas de nossos sentimentos, isso querendo ou não acaba passando uma certa insegurança e como todos sabem, tanto para o homem quanto para mulher, insegurança é a matéria mais apropriada para querermos cuidar e proteger o que de fato temos medo de perder...Afinal de contas, todo começo é tão mais gostoso porque eles nunca sabem o que realmente pensamos.
Porque mudamos o que somos para sermos o que eles querem?
Burrice...
É engraçado, mas nenhuma mulher notou que o que chama atenção em um homem na hora de nos conquistar é exatamente a maneira que somos, caso contrário nós “as conquistadas” passaríamos abatidas aos olhos deles que simplesmente nem nos notariam!
O que a mulher ainda não percebeu é que jamais deveriam mudar sua maneira de ser, de agir e principalmente suas maneiras de se vestir. A mulher jamais deve ser submissa á um homem!
Por que nos iludimos pensando em casamento?
Porque simplesmente nos deixamos levar por aparências e circunstancias dos melhores momentos... É de fato um “erro” deixar eles perceberem que em nosso interior a uma grande importância com o casamento!
A mulher tem que falar de amor, como se não precisasse... Falar de filhos como se não quisesse e principalmente “estar com um homem como se não se importasse se estará com ele ou não” ·
O que acaba nos entregando, é essa maldita importância que acabamos dando á coisas tão pequenas, o erro esta em demonstrar a importância que damos a certos fatos! Que não deveríamos!
Por que a fragilidade os irritam tanto?
Porque é de fato irritante ter alguém que se magoe tão fácil... Tudo bem, isso faz parte do universo feminino, mas a mulher tem o grande defeito de sempre cavar sua própria sepultura fazendo com que pequenas coisas as deixem perturbadas.
A mulher tem que ser sempre confiante, acreditar no potencial que tem sobre seu homem e por mais que seja difícil, tem que confiar e não fazer papel de louca procurando vestígios que não existam. Se você desconfia do seu homem com certeza ele não é digno de sua confiança.
Resumindo tudo isso, a mulher por mais que ame muito mais seu homem do que ele a ama, tem que fazer com que ele pense que o amor dela é inferior... Ou seja, o homem tem que sempre gostar mais da mulher de que a mulher do homem, lembre-se que um homem apaixonado é mais fácil de manusear de quê um autoconfiante que sabe que jamais ira perder a mulher.
E saibam mulheres acima de tudo... Que o homem é sim a cabeça da casa, só que o papel de nós mulheres é sermos o pescoço. Sustentando a cabeça e a movendo para qualquer lado!
Momentos...
Bons momentos são raros, talvez por isso que os poucos tornam-se tão especiais dentro da gente. Momentos simples como sentir o vento, tomar chuva, olhar para o infinito, estar com alguém legal sem nenhum tipo de interesse a mais, a não ser pela simples e agradável companhia...
Momentos em que as palavras se tornam desnecessárias, porque acabam com a magia do silêncio. Não é preciso ouvir quando se pode sentir com o coração. E é o “sentir” que os tornam vivos pela eternidade. Nós não conhecemos o verdadeiro valor desses momentos até que eles se submetam ao teste da memória, e se eles permanecem, certamente é porque foram especiais. E como dizem, não é o tempo que eles duraram, mas a intensidade de como aconteceram.
Não é preciso “tocar”, nem beijar, nem fazer promessas. Os olhares dizem muito mais e nos levam para uma viagem dentro de nossa própria alma. Talvez, qualquer interesse carnal destruiria a magia, a ternura desses momentos que ficam para sempre. O “nada” as vezes diz muito. Ganhar uma flor, apanhada de uma árvore na calçada enquanto a maioria das pessoas estão correndo contra o tempo, pode ser insignificante para muitos. Não para mim, que sinto nesse hora o mundo parar de girar.
É preciso curtir o momento, aproveitar o pouco tempo, pois as vezes tudo acontece tão rápido e de forma tão inesperada. E é bom voce se conformar porque... voce aproveitando ou não, ele nunca mais vai se repetir.
Carpe Diem!
Sou de onde o vento me levar
Nos quatro cantos do mundo
Sempre vou estar
Talvez um dia eu possa parar
e em algum canto
me estabilizar
Mas gosto de voar
no mundo da lua sempre vou morar
minha mente não pode parar
tenho a imaginação além da realidade
Que vaga no mundo dos sonhos
Em busca da felicidade.
Sonhar é meu destino e minha razão
Fonte de minha realidade e de minha ilusão
sou feliz assim
quem poderá me julgar.
Talvez quanto mais tentamos ficar alegres, mais confusos ficamos. Até não nos reconhecermos mais. Ao invés disso continuamos sorrindo, tentando ser a pessoa feliz que queríamos ser! Até que a ficha cai, sempre esteve lá... não em nossos sonhos e esperanças, mas no conhecido e confortável, o familiar.
Liberdade, verdade, paz ou talvez amor? São ilusões, fantasias da percepção, sínteses temporárias de um débil intelecto humano tentando desesperadamente explicar uma existência sem significado ou propósito.
Essa talvez seja uma das coisas mais egoístas que eu já te disse. Só preciso dizer uma vez, e você só tem que ouvir. Eu te amo, Elena. E é porque eu te amo que não posso ser egoísta com você. Eu não a mereço, Elena, mas meu irmão merece. Como eu gostaria que não precisasse esquecer. Mas precisa.
LGBT
Eu nasci desse jeito.
Posso não ser perfeito,
Mas mereço respeito.
Ou talvez só preciso de um abraço e
Tentar esquecer a minha dor.
Eu sou assim e ninguém irá mudar.
Não é porque sou diferente
Que sou impossibilitado de amar.
Eu sei amar e posso provar.
Lgbt é só uma sigla do que eu sou:
Legal, Gentil, Bondoso e Tímido.
Não tente ser meu inimigo e
Permita ser meu amigo.
Posso ser diferente, mas não vim com defeito
Eu não quero ser aceito, quero apenas respeito
Então me deixa ser desse jeito.
Talvez possamos provar que a
Essência é maior que o preconceito.
As pessoas não nascem boas ou ruins. Talvez nasçam com tendências a um caminho ou outro, mas é a maneira como elas vivem a vida que importa.
Se pudéssemos ter consciência do quanto a nossa vida é efêmera, talvez não pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades de ser e de fazer os outros felizes.
Talvez eu já nem lembre mais das coisas como eram, mas talvez agora eu saiba bem o que é bom pra mim.
A gente não tem como saber se vai dar certo. Talvez, lá adiante, haja uma mesa num restaurante, onde você mexerá o suco com o canudo, enquanto eu quebro uns palitos sobre o prato -- pequenas atividades às quais nos dedicaremos com inútil afinco, adiando o momento de dizer o que deve ser dito. Talvez, lá adiante: mas entre o silêncio que pode estar nos esperando então e o presente -- você acabou de sair da minha casa, seu cheiro ainda surge vez ou outra pelo quarto –, quem sabe não seremos felizes? Entre a concretude do beijo de cinco minutos atrás e a premonição do canudo girando no copo pode caber uma vida inteira. Ou duas.
Passos improvisados de tango e risadas, no corredor do meu apartamento. Uma festa cheia de amigos queridos, celebrando alguma coisa que não saberemos direito o que é, mas que deve ser celebrada. Abraços, borrachudos, a primeira visão de seu necessaire (para que tanto creme, meu Deus?!), respirações ofegantes, camarões, cafunés, banhos de mar – você me agarrando com as pernas e tapando o nariz, enquanto subimos e descemos com as ondas -- mãos dadas no cinema, uma poltrona verde e gorda comprada num antiquário, um tatu bola na grama de um sítio, algumas cidades domesticadas sob nossos pés, postais pregados com tachinhas no mural da cozinha e garrafas vazias num canto da área de serviço. Então, numa manhã, enquanto leio o jornal, te verei escovando os dentes e andando pela casa, dessa maneira aplicada e displicente que você tem de escovar os dentes e andar ao mesmo tempo e saberei, com a grandiosa certeza que surge das pequenas descobertas, que sou feliz.
Talvez, céus nublados e pancadas esparsas nos esperem mais adiante. Silêncios onde deveria haver palavras, palavras onde poderia haver carinho, batidas de frente, gritos até. Depois faremos as pazes. Ou não?
Tudo que sabemos agora é que eu te quero, você me quer e temos todo o tempo e o espaço diante de nossos narizes para fazer disso o melhor que pudermos. Se tivermos cuidado e sorte – sobretudo, talvez, sorte -- quem sabe, dê certo? Não é fácil. Tampouco impossível. E se existe essa centelha quase palpável, essa esperança intensa que chamamos de amor, então não há nada mais sensato a fazer do que soltarmos as mãos dos trapézios, perdermos a frágil segurança de nossas solidões e nos enlaçarmos em pleno ar. Talvez nos esborrachemos. Talvez saiamos voando. Não temos como saber se vai dar certo -- o verdadeiro encontro só se dá ao tirarmos os pés do chão --, mas a vida não tem nenhum sentido se não for para dar o salto.
Às vezes você conhece uma pessoa maravilhosa, mas apenas por um rápido instante. Talvez em férias, num trem ou até numa fila de ônibus. E essa pessoa toca sua vida por um instante, mas de uma maneira especial. E, em vez de lamentar o fato dela não poder ficar com você por mais tempo ou por você não ter a oportunidade de conhecê-la melhor, não é mais sensato ficar satisfeito por ter chegado a conhecê-la um dia?