Talvez
“Talvez não tenha conseguido fazer o melhor, mas lutei para que o melhor fosse feito. Não sou o que deveria ser, mas Graças a Deus, não sou o que era antes”.
"No ritmo do compasso
Para onde vamos
Ao passar dos anos?
Um plano pra cada passo
Talvez saiamos do compasso
Portanto vá sem medo
Acredite em seu potencial
É um complexo enredo
Mas não é o ponto final
E mesmo que algo falhe
É apenas um detalhe
Mantenha sua fé por perto
Saiba que tudo vai dar certo
Aproveite o caminho
Porque isso lhe convém
Eu não sou advinho
Mas é incrível sua capacidade de ir além"
A impressão que fica não é a primeira, talvez seja a segunda ou a terceira. A impressão que fica é aquela quando a pessoa deixa de representar para ser o que é, deixa de querer vender para dar.
Talvez é melhor que não aconteça
Que o suspiro da paixão desapareça
Que a solidão amadureça
E que se transforme uma nova canção...
...viver a nova e encantadora vida
Ame a si, aprenda a conviver consigo mesmo
Não espere pelas felicidades externas
A fonte jorra dentro de ti
O caminho é você que escolhe.
Não culpe ninguém, reflita, adentre pra dentro de si
e vera um mundo novo a ser descoberto.
A solidão não se condiz em estar só...
Não se alimente de frases de destruição
Se afaste de pessoas que te minem as energias
Dê um suspiro e um passo e verá
O quanto é bom poder viver nessa estrada
Quem te ama te quer bem e não espera de ti nada em troca
"Talvez por cansaço, talvez por desgosto, quem sabe por vício, às vezes culpamos os outros por nossa infelicidade ou solidão. Quando nosso amor não é o bastante para comover o outro, para despertar no outro o mesmo afeto que sentimos apesar de tanto esforço, precisamos de alguém em cujos ombros possamos colocar a culpa."
E se eu voltasse?!
Ou talvez partisse?!
Ou se findasse.?!
Quem sabe um recomeço...
Ou se me quebra-se
Em mil ou em vários
Pedaços?!Se ficasse em silencio
Ou quem sabe gritasse
implodir,eclodir?!
Dinamitar-me para
Que se faça dentro de mim
Um alto retrato pintado
Real,surreal...Não sei bem ao certo
Quem sabe talvez uma pintura
Uma obra de arte dentro de mim.
Um dos maiores medos do ser humano é ficar só, talvez seria difícil para alguns se suportar, muitos não se conhecem, mas esperam (quase exigem) que outros façam as suas vontades, alegando que este te conhece bem. O "primeiro eu" é importante sim, mas nesse mundo onde muitos "eus" pensam assim é cada dia mais complicado manter relacionamentos interpessoais. Você mora em um prédio, mas não conhece quase ninguém dele, mal dá bom dia para o vizinho, claro, ele se sente mais importante que você, e você, mais do que ele. Duas pessoas brigam, as duas estão erradas, mas, cada uma espera que a outra se desculpe, porque afinal, ela nunca esteve errada, assim pensa. As pessoas parecem felizes, se cercam de conhecidos e sorriem para uma foto, porém, formam panelinhas para falar mal dos alheios (sorrindo, claro) logo em seguida. As estatísticas de solidão e depressão aumentam, e ninguém nota que o mal sempre nos pega pelo pé, em forma de orgulho, sarcasmo, falsidade e futilidade.
Ela não é uma flor rara, não é nem de
longe a mais bonita e muito menos a
mais cheirosa, talvez nem cheiro ela
tenha, mas é cheia de peculiaridades
que só ela, uma flor com poucos
espinhos, mas os que tem são fatais, é
teimosa feito uma mula, e perdoe meu
palavreado chulo, não achei nada mais
apropriado para descreve-la, cheia de
drama e faz birra por qualquer coisa,
é uma flor cheia de manhas e manias,
ela parece ser fácil de lidar, mas
quando você tenta conhece-la a fundo, percebe que ela é mais impertinente do que parecia, uma flor com poucas pétalas, se é que já não arrancaram- lhe todas, uma flor simples, simples e já despetalada.
Bom dia! Talvez seja um meio de começar bem o dia ou impulsionar as forças, o ânimo, a coragem, a fé, o foco, enfim, preparar todo esse time para nos acompanhar em mais uma caminhada que se inicia.
Ando cansado de oferecer meu corpo ao teu excesso de talvez e de apostar todas as minhas poucas fichas em teus tantos poréns e porventuras. Com você, não vejo mais a chance de acabar morto graças à surpresa de uma nova aventura.
Ando sem forças para beber o silencioso brinde de sua falsa meia taça, agora desfiada e parcialmente destruída pelas traças dessa nossa rotina robótica.
Hoje falta-me fome para encarar teus jantares mornos e notoriamente sem tempero. Cansei de comer o teu feijão com arroz até em dia de festa.
Falta-me paciência para relevar seus menores chuviscos e sua crescente incapacidade de perdoar meus mínimos tropeços.
Tento em teu corpo reencontrar o calor que um dia foi capaz de ferver o meu suor, mas tudo em você anda gelado, como se estivesse morto e, aquela antiga febre delirante, parece que passou de vez.
Tento em tua cama esconder-me dos pavorosos monstros do mundo, mas o teto do teu quarto hoje está desprovido de blindagens, descoberto graças ao desgaste gerado por nossas incontáveis ventanias e agora, quando deito em teu travesseiro empoeirado, sinto-me vulnerável a tudo, menos a você.
Tento achar graça em suas repetidas piadas velhas, mas hoje, infelizmente, tudo que faz brotar em mim é um sorriso quase amarelo e gasto como aquilo que estamos inutilmente tentando prorrogar com beijos pela metade, cartas genéricas escritas em Arial 12 e abraços somente simbólicos.
Amor, o nosso sal acabou, o nosso açúcar findou, o nosso leite derramou, o nosso pão mofou e por mais duro que seja, precisamos admitir o quanto antes que a nossa paixão estragou.
Talvez um dia eu não possa mais correr, nesse dia então caminharei e quando nao mais puder caminhar, rastejarei, mas nunca desistirei.
Talvez um dia adoentando antes de ir me para sempre eu lá tenha que na cama ficar, nesse dia então sonharei com o vento em meu rosto, com o suor no meu corpo, o com o tiro da largada, com os aplausos da chegada.
Talvez quando finalmente eu me for, para amenizar essa dor, eu só peço uma coisa, deixe me ir de tênis por favor.
Talvez quando do outro lado eu lá chegar, uma maratona haverá, com uma linha de chegada para eu cruzar.
Talvez quando essa corrida da vida terminar, eu seja recebido por corredores amigos e Deus para me abraçar!
Serio Fornasari
Se desistires no meio do caminho, poderá perder a chance de realizar um de seus sonhos, que talvez estejam alguns passos desse trajeto.
Saudade
Saudades... Sua viagem... De ida, até... O céu?
Ou o céu é o limite?
Talvez mais. Mais longe, mais alto.
Onde os sonhos chegam, e voltam em forma de desejo.
Queria você aqui, mas agora... Tudo bem, vamos fazer trégua.
Sem brigas com o coração, sem brigas com o passado. Enquanto eu puder te sentir aqui tudo bem.
Não fisicamente, mas em memórias.
Um espaço "vazio", que há de ser preenchido com a saudade...
A saudade dói, ela também corrói, ela só me faz querer ter você aqui comigo, simples assim: querer não é poder. Lembrança? Bom não passa de lembranças, alias para que lembranças? como se lembranças fosse te trazer de volta
Olho em minha volta, procuro outro alguém... porém só encontro a saudade.
Vamos garota, esconda-se atrás de seu batom vermelho e de seu olhar de mulher, talvez assim ninguém perceba que é apenas uma garota triste com o coração partido... apenas uma garota...
Eu sou o único homem sobre a Terra e talvez
não haja nem Terra nem homens.
Pode ser um deus me engane.
Pode ser que um deus tenha me condenado ao tempo,
essa longa ilusão.
Eu sonho a lua e sonho meus olhos
que a percebem.
Sonhei a noite e a manhã do primeiro dia.
Sonhei Catargo e as legiões
que devastaram Catargo.
Sonhei Lucano.
Sonhei a colina do Gólgota
e as cruzes de Roma.
Sonhei a geometria,
Sonhei o ponto, a linha, o plano
e o volume.
Sonhei o amarelo, o vermelho e o azul.
Sonhei os mapas-mundi e os reinos
e o luto à aurora.
Sonhei a dor inconcebível.
Sonhei a duvida e a certeza.
Sonhei o dia de ontem.
Mas talvez não tenha tido ontem,
talvez eu não tenha nascido.
Sonho, talvez, que sonhei.
A primeira grande dificuldade de lidar com problemas abstratos talvez seja não saber com o que se está lidando.
★...Se eu pudesse
Voltar atrás por momentos
★....Seria talvez louca
Mas procuraria na tua boca
O sopro de vida que me falta neste momento.