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Não haveria tantas histórias sobre vampiros, zumbis e outras criaturas estranhas se elas não existissem de verdade.
Zumbis são os que morreram, de inveja, várias vezes. Voltaram para perseguir pessoas normais, porque querem muitos no inferno deles.
Pedir desculpas não muda o que aconteceu e ainda perdoar não significa que não vá acontecer de novo. Melhor mesmo é resolver a situação de imediato, pois algumas coisas deixadas de lado só tendem - como zumbis - a se levantarem de novo para apoquentar nossa paz. Existem coisas que simplesmente não valem a pena e você ainda está perdendo tempo com isso?
Corpos espalhados
mentes paralíticas.
O Vaguear desses tempos é
não se encontrar mais morfina.
Feridos no ego.
Inflamados do coração.
A malícia e a maldade
já quase não causa preocupação.
Triste o fim
nesse tempo ruim.
Pessoas à esmo
não pensam, mas
Peço que reflitam.
Trabalho, estudos, ou qualquer projeto que seja, nos insere em um vicioso e maléfico círculo de zumbis, daquele que nos torna marionetes guiadas por sonhos que acreditamos ter, mas que, por falta de tempo (e de tesão), mal lembramos quais são de fato.
Potestades governam sem autorização daqueles que se fizeram escravos de ideologias que afugentam a possibilidade de alcançar livremente a plenitude do prazer
Zumbis existem muitos por aí, sendo guiados por outros zumbis. Quanto à Vida, mesmo no além ela é eterna e muito acordada. Se o Pai ainda agora trabalha e Jesus também, não ia criar almas dorminhocas e ociosas, no entanto o despertar é lento para uma humanidade que tem preguiça de pensar, de ler e de conhecer além do que ouviram falar. "Deixe que os mortos enterrem seus mortos", assim resumiu Jesus.
Acho que somos zumbis crentes no livre arbítrio ou algo assim que nos faz parecer decidir sobre o dia após dia.
Se por um lado a tecnologia traz facilidades para a nossa vida por outro, causa prejuízos como um todo. O seu uso descontrolado leva nos a um empobrecimento das relações, nos faz perder o foco das coisas realmente importantes já que nos remete a uma visão distorcida da realidade. Estamos nos tornando uma população de zumbis virtuais dentro de uma realidade inventada.
Múmias e zumbis zombam da vida, divagando mortos-vivos pelo mundo, ao contrário dos vivos que, com paixão e propósito, exploram o mundo com a chama da vida acesa em seus corações.
Nos tornamos verdadeiros zumbis, a partir do momento em que negligenciamos a nossa alma e focamos somente na matéria. O próprio Criador mesmo diz, nem só do pão viverá o homem. Portanto, deve-se elevar seus pensamentos a Ele todos dias e não somente tempos de necessidades. Uma alma sem Deus resulta-se na morte do espírito.
“O poeta escreve pra si.
Foi assim que compus meus silêncios.
Na letra exponho meus estados.
Lá não tenho armaduras.
Não tenho pele.
Tudo que me toca, toca no osso.
Tudo é letal.
Quem me lê, vê que oscilo do incrivelmente feliz para o dramaticamente melancólico.
Sinto, e muito!
Viver, para mim, está intrinsecamente ligado ao sentir.
Quem não sente, não pode estar realmente vivo.
Noto que habito numa terra povoada por zumbis.”
O tempo não para (pensamento)
Enquanto vivemos, corremos loucos e desesperados atrás de sensações e prazeres que tomam o nosso precioso tempo e nos deixam com o comportamento vazio e irreparável de robôs.
Na luta frenética por visibilidade ou ver um comentário qualquer e alguns likes, perdemos para a irracionalidade e para a velocidade do tempo, nos tornamos escravos diários de nossos próprios movimentos e interesses muitas vezes desnecessários e perturbadores!
O privilégio do contato, dos olhos nos olhos, das leituras e buscas por atividades que tem real valor para nossas vidas e o nosso convívio social estão sendo corrompidos cada vez mais por futilidades que nos aprisionam na frente de uma tela e ao mesmo tempo, nos transformam em felizes zumbis.
Não existe amor em religiosos e nem vida na religião! Seria o mesmo que esperar amor de um robô e ter esperança na conversão de zumbis.
Viver como um zumbi é existir em um mundo onde a alma permanece adormecida, sufocada pela superficialidade e pela falta de busca por uma consciência que transforma.