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Por que eu me apego tão fácil? Por que essa memória tão boa? Eu não podia ter um pouco de amnésia? Um pouco de amnésia não me faria mal, não mesmo.

Hoje estou confusa e sozinha, suas lembranças é quem me faz companhia todas as noites. Tento preencher a sua falta com coisas fúteis e conversas vazias, mas nada consegue suprir a falta que você me faz.

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Essas coisas estranhas que acontecem quando estou aqui.. Talvez ás vezes, o melhor seja fugir e não voltar atrás, se entregar no desconhecido.. Mas eu sou covarde,não consigo ir embora deixando pra trás o que confio,é esse o meu problema, eu penso, eu existo.

Inserida por taixavier

E onde você for, terá um pouco de mim. Cada rua, cada esquina, cada pessoa terá algo de mim. Um cheiro, um jeito, um olhar, tudo te fará lembrar de mim. E sabe por que eu tenho tanta certeza disso? Porque eu sei que onde eu for, haverá um pouco de você também, em cada rua, cada esquina, cada pessoa terá algo de você. Porque eu te pertenço, você me pertence.

Inserida por taixavier

Sim, ás vezes eu entro em contradição. Sou confusa, chata, ciumenta, possessiva e teimosa. Ás vezes acho que tudo e todos giram ao meu redor, mas sei perfeitamente que não é assim.. se é que perfeição existe.

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Eu só quero simplicidade. Nada de complicação comigo. Se tiver que ser, que seja. Se não, não seja. Ou beija, ou não beija!

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É preciso amar muito alguém para lutar por ele. E amá-lo ainda mais para deixá-lo ir..

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E quando amanhecer, vou me lembrar do seu sorriso. Mas agora, só quero ouvir tua voz, te sentir perto de mim.. Tão perto ao ponto de sermos um só. Porque meu amor, quando amanhecer, tu não serás meu, eu não serei sua. Quando amanhecer, pertenceremos ao nada, ao vazio, a ninguém.

Inserida por taixavier

Me diz, como posso deixá-lo ir, e eu o farei. Ensina-me como esquecer as promessas que fizemos um ao outro, na tola esperança de que tudo isso fosse para sempre. Só me diga como não sentir sua falta, como sorrir com lágrimas no olhar, por favor, me ensina a te tirar do meu coração, da mesma maneira que você me ensinou a te amar.

Inserida por taixavier

Você era o meu vício, agora estou em abstinência.

Inserida por taixavier

Se tiver que amar, ame hoje. Se tiver que sorrir, sorria hoje. Se tiver que chorar, chore hoje. Pois o importante é viver hoje. O ontem já foi e o amanhã talvez não venha.

Uns queriam um emprego melhor; outros, um emprego...
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, apenas uma refeição...
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver...
Uns queriam ter pais mais esclarecidos; outros, apenas ter pais...
Uns queriam ter olhos claros; outros, apenas enxergar...
Uns queriam ter voz bonita; outros apenas falar...
Uns queriam o silêncio; outros, ouvir...
Uns queriam um sapato novo; outros, ter pés...
Uns queriam um carro; outros, andar...
Uns queriam o supérfluo...
Outros, apenas o necessário...

Chico Xavier

Nota: Trecho de um texto atribuído a Chico Xavier.

Três Lindos Casos:

1. TENHA PACIÊNCIA, MEU FILHO

Quando Dona Maria João do Deus desencarnou, em 29 de setembro do 1915, Chico Xavier, um de seus nove filhos, foi entregue aos cuidados de Dona Rita do Cássia, velha amiga e madrinha da criança.

Dona Rita, porém, era obsidiada e, por qualquer bagatela, se destemperava, irritadiça.

Assim é que o Chico passou a suportar, por dia, várias surras de vara de marmeleiro, recebendo, ainda, a penetração de pontas de garfos no ventre, porque a neurastênica e perversa senhora inventara êsse estranho processo do torturar.

O garôto chorava muito, permanecendo, horas e horas, com os garfos dependurados na carne sanguinolenta e corria para o quintal, a fim de desabafar-se, porque a madrinha repetia, nervosa:

- Êste menino tem a diabo no corpo.

Um dia, lembrou-se a criança de que sua Mãezinha orava sempre, todos os dias, ensinando-o a elevar o pensamento a Jesus e sentiu falta da prece que não encontrava em seu nôvo lar.

Ajoelhou-se sob velhas bananeiras e pronunciou as palavras do Pai Nosso que aprendera dos lábios maternais.

Quando terminou, oh! maravilha!

Sua progenitora, Dona Maria João de Deus, estava perfeitamente viva ao seu lado.

Chico, que ainda não lidara con as negações e dúvidas dos homens, nem por um instante pensou que a Mãezinha tivesse partido para as sombras da morte.

Abraçou-a, feliz; e gritou:

- Mamãe, não me deixe aqui... Carregue-me com a senhora...

- Não posso, - disse a entidade, triste.

- Estou apanhando muito, mamãe!

Dona Maria acariciou-o e explicou:

- Tenha paciência, meu filho. Você precisa crescer mais forte para o trabalho. E quem não sofre não aprende a lutar.

- Mas, - tornou a criança - minha madrinha diz que eu estou com o diabo no corpo...

- Que tem isso? Não se incomode. Tudo passa e se você não mais reclamar, se você tiver paciência, Jesus ajudará para que estejamos sempre juntos.

Em seguida, desapareceu.

O pequeno, aflito, chamou-a em vão.

Desde desse dia, no entanto, passou a receber o contacto de varas e garfos sem revolta e sem lágrimas.

- Chico é tão cínico - dizia Dona Rita, exasperada, que não chora, nem mesmo a pescoção.

Porque a criança explicasse ter a alegria de ver sua mãe, sempre que recebia as surras, sem chorar, o pessoal doméstico passou a dizer que ele era um "menino aluado".

E, diariamente, à tarde, com os vergões na pele e com o sangue a correr-lhe em pequeninos filêtes do ventre o pequeno seguia, de olhos enxutos e brilhantes, para o quintal!, a fim de reencontrar a mãezinha querida, sob as velha árvores, vendo-a e ouvindo-a, depois da oração.

Assim começou a luta espiritual do médium extraordinário que conhecemos.

2. O VALOR DA ORAÇÃO

A madrinha do Chico, por vêzes, passava tempos entregue a obsessão.

Assim é que, nessas fases, e exasperação dela era mais forte.

Em algumas ocasiões, por isso, condenava o menino a vários dias de fome.

Certa feita, já fazia três dias que a criança permanecia em completo jejum.

À tarde, na hora da prece, encontrou a mãezinha desencarnada que lhe perguntou o motivo da tristeza com a qual se apresentava.

- Então, a senhora não sabe, - explicou o Chico - tenho passado muita fome...

- Ora, você está reclamando muito, meu filho! - disse Dona Maria João de Deus - menino guloso tem sempre indigestão.

- Mas hoje bem que eu queria comer alguma coisa...

A mãezinha abraçou-o e recomendou:

- Continue no oração e espere um pouco.

O menino ficou repetindo as palavras do Pai Nosso e daí a instantes um grande cão da rua penetrou o quintal.

Aproximou-se dêle e deixou cair da bocarra um objeto escuro.

Era um jatobá saboroso...

Chico recolheu, alegre, o pesado fruto, ao mesmo tempo que reviu a mãezinha no seu lado, acrescentando.

- Misture o jatobá com água e você terá um bom alimento.

E, despedindo-se da criança, acentuou:

- Como você observa, meu fiiho, quando oramos com fé viva até um cão pode nos ajudar, em nome do Jesus.

3. O ANJO BOM

Dois anos do surras incessantes.

Dois anos vivera o Chico junto da madrinha.

Numa tarde muito fria, quando entrou em colóquio com Dona Maria João de Deus, Chico implorou:

- Mamãe, se a senhora vem nos ver, porque não me retira daqui?

o Espírito carinhoso afagou-o e perguntou:

Por que está você tão aflito? Tudo, no mundo, obedece a vontade de Deus...

- Mas a senhora sabe que nos faz muita falta...

A Mãezinha consolou-o e explicou:

- Não perca a paciência. Pedi a Jesus para enviar um anjo bom que tome conta de vocês todos.

E sempre que revia a progenitora, o menino indagava:

- Mamãe, quando é que a anjo chegará?

- Espere, meu filho! - era a resposta de sempre.

Decorridos dois meses, a Sr. João Cândido Xavier resolveu casar-se em segundas núpcias.

E Dona Cidália Batista, a segunda espôsa, reclamou os filhos de Dona Maria João de Deus, que se achavam espalhados em casas diversas.

Foi assim que a nobre senhora mandou buscar também o Chico.

Quando a criança voltou ao antigo lar contemplou a madrasta que lhe estendia as mãos...

Dona Cidália abraçou-o e beijou-o com ternura a perguntou:

- Meu Deus, onde estava êste menino com a barriga deste jeito?

Chico, encorajado com a carinho dela, abraçou-a também, como o pássaro que sentia saudades do ninho perdido.

A madrasta bondosa fitou-o bem nos olhos e indagou:

- Você sabe quem sou, meu filho?

- Sei sim. A senhora é o anjo bom de que minha mãe já falou...

E, desde então, entre as dois, brilhou a amor puro com que o Chico seguiu a segunda mãe, até a morte.

Saudade

Ante os mortos queridos,
Faze silêncio e ora.

Ninguém pode apagar
A chama da saudade.

Entretanto se choras,
Chora fazendo o bem.

A morte para a vida
É apenas mudança.

A semente no solo
Mostra a ressurreição.

Todos estamos vivos
Na presença de Deus.

Emmanuel
Chico Xavier, Fonte de Paz

A meditação é a chave que abre o cárcere e liberta a centelha divina que todo homem possui dentro de si.

Haja o que houver, trabalha na edificação do bem e segue adiante.

Nunca quis ser melhor do que ninguém. Não preciso ter inveja do próximo, tudo o que é meu, eu quero conquistar. Descarto pessoas que não me suportam e querem ser educadas. Não gosto de falsidade, prefiro que nem comigo falem e mantenham distância. Assumo o que eu falo e faço, não tenho rodeios. Não gosto de pessoas que concordam com tudo, que dão sorrisos correspondendo a opinião de terceiros mesmo que no fundo discorde. Sou estúpida, ácida e ranzinza. Mas não preciso pisar em ninguém para conseguir o que eu quero, às vezes me prejudico por querer tanto ajudar. Porque pessoas boas são observadas como um cenário de gente otária. Participam do nosso espetáculo, ofendem nossa integridade e saem ilesas com a coroa de majestade. Chega de me importar e aplaudir quem quer me ver bem longe. Chega de achar que todos são confiáveis e querem meu bem. Chega de acreditar em certas pessoas que não querem meu sucesso.

“Não ser mestre de ninguém, buscar apenas irmãos.
Ser aberto ao aprendizado é questão de sabedoria
O conhecimento é infinito e aprender é a evolução
Encerra-se o aprendizado, também se encerra a magia.”

Indispensável não esquecer que podes auxiliar a ti mesmo, através do amparo que dispenses aos outros.

Eu sou do tipo de pessoa que sabe a hora de se retirar. Sou extremamente sensitiva e sinto medo das minhas intuições. Sei quando não sou bem recebida em algum lugar, mesmo que a pessoa insista pra eu ficar, sei que faz por educação. Sinto quando o ambiente é pesado, me dá sono e tira minhas energias. Pessoas que só falam das outras e tem o dom de fuzilar com ofensas os outros, além de esbanjar mentiras, eu prefiro ficar distante mesmo tendo um carinho muito grande por elas. Meu sexto sentido me assusta às vezes e procuro não andar mais com a teimosia, assim me machuco menos.

Preciso aprender que tudo seu tempo. Que as pessoas entram em saem da sua vida como as pessoas que passam por você pelas ruas. Elas simplesmente passam. Algumas deixando doses de aprendizado, outras deixando raiva mesmo que a gente lute para não sentir um sentimento ruim. Preciso controlar minha incrível ansiedade de querer tudo pra ontem, que achar que eu domino o tempo da minha vida. Assim, as coisas não fluem como devem ser. Atropelando aprendizados, motivando despercebida o egoísmo e enxergando que no final nada valeu a pena por causa da pressa. Se acalmar e deixar as coisas acontecerem é a solução, eu sei. Só ainda não aprendi onde compro essa solução. Ansiedade, dá um tempo! Eu preciso de férias, você me sufoca.

Rebeldia complica os melhores planos da vida.
Revolta é atraso lastimável em qualquer organização.

SEGUINDO ADIANTE

Por mais se te fale de calamidades e crises, não permitas que o desânimo te alugue o coração para os comícios da rebeldia.

O mal é sempre desequilíbrio e todo desequilíbrio reclama reajuste.

Os mundos que brilham no âmbito dos céus são tuas moradas futuras, a herança que Deus te reserva. Tu és para sempre cidadão do Universo [...]