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CONFISSÃO
Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!
Como um terremoto que confunde a nossa confiança no próprio solo que estamos pisando, pode ser profundamente perturbador desafiar as nossas crenças habituais, fazer estremecer as doutrinas em que aprendemos a confiar.
('O mundo assombrado pelos demônios')
Que esta minha amada paz e este meu
amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade
bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsoria
dos cemitérios
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto
...os acontecimentos são atraídos pelas pessoas... e não as pessoas pelos acontecimentos. Por que será que algumas pessoas parecem ter vidas excitantes, e outras vidas cacetes? Por causa das circunstâncias? Nunca. Há homens que podem ir até os confins do mundo que nada lhes acontece. Haverá um massacre na semana antes dele chegar, e um terremoto no dia seguinte à sua partida, e o navio, que quase pegou, afunda. Mas outro mora no subúrbio e vai trabalhar na cidade todo dia, e coisas lhe acontecem. Fica envolvido com quadrilhas de chantagistas ou mulheres deslumbrantes, ou bandidos motorizados. Há pessoas com talento especial para naufrágios, mesmo num lagozinho ornamental alguma coisa lhes acontece.
(de Tragédia em 3 atos)
EU NUNCA VI
um terremoto.
Nem sei se
isso passou perto,
mas o chão
com certeza se
abriu ao meio
só pra me engolir inteiro.
Os cursos facilitados vêm como terremoto, abrindo as sepulturas dos poupadores de esforços. Porém, os mágicos da educação não dizem qual será o próximo passo. Talvez você olhe para o horizonte a distância, com o diploma na mão, para ver se ainda está no páreo.
Minha vida é um terremoto e as sentenças caem no chão
Boto na motocicleta na garupa o mundo e minha mãe na mão.
O Brasil pode até não ter furações, terremotos e vulcões; mas tem PT, PSDB, PMDB... que arrasam mais que todos esses desastres naturais juntos.
"Entre tantos meus sorrisos, percebi que estava chorando. Gritando, na verdade. Tão alto, em uma frequência sobre-humana. Uma lágrima fugiu. Trêmula feito copo d’água em terremoto, mas só eu sabia que era uma tsunami."
Esse amor é como um terremoto, danificando todas as minhas estruturas e me fazendo buscar fazer tudo por algo que chamamos de "nós dois".
Os piores terremotos são aqueles que acontecem dentro da gente. E desmoronam os sentimentos mais sólidos.
Fim do mundo?
Se for em fogo, jogo água.
Se for inundado, pego jacaré.
Se for em terremoto, faço rapel.
Porque o importante é como se vive.
Morrer é certo, porém VIVER é opcional.
Amor Arrebatador!
As mensagens ditas com amor.kkk tanto " bate"... Até que fura: um coração rochoso, repleto de mágoas e ingratidão...
O amor é como água pura e nada nesse mundo de Deus, fica impuro, quando um terremoto de emoções sacode as cavernas de nossas almas!!!...
Ilhas Maldivas.
A Ludmilla tem uma música intitulada Maldivas. O sonho de consumo de vários artistas e famosos é viajar para as Ilhas Maldivas, transmitindo com isso a ideia de que aquele lugar é o paraíso por causa das suas praias e lagoas de areias brancas e águas azuis e cristalinas. O que essas pessoas esquecem ou não sabem é que as Maldivas foi um dos cerca de 15 países atingidos pelo tsunami de 2004, o que ocasionou na morte confirmada de 82 pessoas, 108 mortes estimadas, 26 desaparecidos e entre 12 mil e 22 mil desabrigados, sendo que é frequente o problema dos terremotos e consequências destes naquela região. Além disso, o país está sendo engolido pelo mar, destinado a desaparecer do mapa. Aquele lugar definitivamente não é o paraíso e está longe de ser. Parece mais é amaldiçoado. Zona de perigo, a qualquer momento uma nova catástrofe pode acontecer por lá.
E na avenida, fui além
Meu ser, em sua espera,
Morreu num terremoto
Estrondos, escombros, estilhaços
Neste móvel, só há poeira
Poesia de beira
Esfarelou-se feito um fato
Fatídico, faminto, farto
Figuras de linguagem,
Assim como blindagem,
Fazem toda diferença
No carnaval
Depois de um terremoto
A casa cai
O tempo para
As buscas cessam
A procura deixa de existir
E o objeto
Que jamais existiu
Virou pó:
Inocência de peregrinos...
Por isso, esse peregrino morreu!...
A ilusão acabou
O véu se rasgou
O renascimento surgiu
Imergiu junto com o sismo
Que faz tremer a mente
De um corpo impermanente
Que contém uma alma eterna
Que na terra
Nao se dissovirá
Porque é infinita
E para a essência da consciência
Que é a nossa verdadeira casa
Essência:
Retornará...
Esse é o nosso ninho,
Sem nós
Onde todos se encontrarão
E voltaremos a ser um só
Sem egos
Com um só coração!
Abraços
Felicidades
Lisboa, Portugal
26 de agosto 2024. 05:11 hs
Acordado, mandava mensagem para um amigo
E na tela surgiu;
Alerta de terremoto
Nem deu tempo de piscar,,,
Paz no coração!
Terremoto Lisboa Cascais Estoril Portugal
Lisboa, Portugal
26 de agosto 2024. 05:11 hs
Acordado,
Mandava mensagem para um amigo
Júnior, do Espírito Santo, Brasil
E na tela surgiu:
"Alerta de terremoto"
Nem deu tempo de piscar....
Paz no coração!
Quando as pessoas começam a despertar, os deuses fazem terremotos, vírus, ativam os vulcões e criam ondas no mar.
(publicado em 2015)
Um país sem terremoto, furação, maremoto, avalanche ou tsunami, tinha que ter os políticos que tem, afinal não existe lugar perfeito.
Na verdade o que a cultura carioca, amazonense e brasileira não sabe é que veio de Lisboa a ideia de todo o calçamento feito com pedras portuguesas, as mesmas que vemos no Brasil, equivocadamente e não originalmente na praia de Copacabana na zona sul do Rio de Janeiro e em Manaus. Mas para quem achou ate hoje que o desenho das ondas, foram feitas pelo contraste das pedras brancas e pretas que seriam exclusividade do calçadão de Copacabana, e que representam as ondas do mar da famosa praia e bairro carioca, ou mesmo na praça em frente ao Teatro Amazonas em Manaus, representando ponto alto turístico manauara que é o encontro das águas de duas cores ocorrido naturalmente entre do Rio Negro com o Rio Solimões, estão todos equivocados. O desenho original se encontra na Praça do Rossio, ao final da Rua Augusta, em Lisboa, Portugal, que é historicamente comprovadamente muito mais antiga que as localidades brasileiras. O que sei é que a calçada de Copacabana, foi realizada um pouco depois de 1922, pois o Hotel Copacabana Palace não ficou pronto a tempo para o aniversario do primeiro centenário da independência do Brasil, 1822 - 1922, como queriam os Guinle e tempos depois um engenheiro discípulo de Francisco Franco Pereira Passos que foi um engenheiro também e político brasileiro, prefeito do então Distrito Federal que era o RJ entre 1902 e 1906, que concebeu a ideia não original de fazer o mesmo desenho lisbonense em Copacabana já que tinha importado as pedras portuguesas. Diante disto fica registrado então para toda cultura brasileira que não conhece o Brasil, a minha humilde homenagem a quem teve a original criatividade da majestosa obra emblemática e por conseguinte ao original criador português, de fato e de direito. Falta me elementos fiáveis para pesquisa mas pelo que acho que sei o desenho original português é alusivo ao fato histórico do Grande Terremoto de Lisboa.
RECONSTRUÇÃO
Trepidante terremoto
Não me faz perder o foco
Pé no chão eu te suplico
Em tua força eu convoco
A firmeza de estar vivo
Mais atento ao alicerce
Invocado em minhas preces
Argamassa lá de cima
Sustenta fé inabalável
Não te peço menos ruínas
Ensinamento inefável
Das cinzas à obra prima.