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Sobre sapatos e relacionamentos:
Chega um certo momento que a beleza não é tão relevante. Preferimos os confortáveis e duradouros.
"Cada caminhada é única. No trajeto da vida é onde acontece a construção do nosso ser. À vista disto, sempre serei injusto ao julgar alguém sem antes conhecer suas histórias e calçar seus sapatos."
Ele disse isso, eu juro. Só isso. “Gostei dos seus sapatos” e foi embora! Reparei nos seus sapatos enquanto ele ainda estava por perto. Eram mocassins. O tipo de gente que usa mocassins na escola não deveria gostar dos meus all stars!
Salto alto, bico fino, seriedade.
Ela pode de verdade.
Salto baixo, seriedade disfarçada, insinua conforto.
Ela está na ativa, mas não quer confronto.
Sandália alta, pele a mostra, frescor.
Mistura de menina, sensualidade e cor.
Sandália baixa como quem não quer nada,
Rasteira e presente, a feminilidade calada.
Prontidão para qualquer situação.
Botas com salto ou sem salto, cano baixo ou alto.
Tênis também se encaixa, relaxa.
Não importa cor ou marca, ela é despojada.
Há aqueles que não entendem,
Quantos pés cabem em uma mulher.
Chinelos, pantufas, descalças.
São pés e mulheres que não acabam mais.
Quantas mulheres cabem em um par de pés, quantas uma pode ser.
Em seus sapatos elas podem aparecer.
Patricia Volpe
A Mulher que não gostar de sapatos que atire a primeira pedra! Viva o Laboutin! As duas frases são d minha autoria, hehe, mas pelo viés.
Achei que o texto fosse da Marta Medeiros, minha amiga pessoal, há anos. Só que ela ainda não sabe que sou amiga dela. Eu leio ZH nos domingos só prá saber se ela anda pensando a mesma coisa que nós, mulheres de carne e osso. Aí, quando cheguei ao final descobri que o texto que recebi por e-mail não é da Marta e sim de Danuza Leão,outra peça rara dos nossos dias e noites. Ela conclui,discorrendo a respeito da "nova forma de viver das mulheres" (mas não de todas as mulheres hein Danuza): Não há mais lugar para a imaginação, a criatividade, para uma sacada de última hora, que faz com que uma determinada mulher seja a mais especial da noite. Eu não frequento este mundo, mas de vez em quando esbarro nele sem querer, e é difícil.
Um mundo de clichês; mas como tudo passa, estou esperando a hora de acordar e pensar que essa época não passou de um pesadelo.
Muitos não tem a menor ideia de como lidar com seus problemas;por isso,acabam por seguir o caminho mais difícil para resolvê-los e poucas são aquelas que, de fato, tiram proveito de suas experiencias.Veja, que os problemas podem ser bençãos disfarçadas.
Amores são como sapatos, se precisa se espremer para entrar, não serve para você, e se mesmo assim insistir em ficar, vai doer.
" Sonhamos com o romantismo, mas gostamos mesmo é de uma boa sacanagem. Felicidade, acho que é a mistura dos dois...
Você pode julgar as pessoas, tentar usar os mesmos sapatos mas jamais poderá caminhar com os mesmos pés.
Eu não nasci pra usar sapatos,
Eu não nasci pra pintar meu rosto de alguma cor,
Eu nasci pra ter caráter.
Simplicidade.
Eu nasci pra poesia.
O resto se compra.
Mas eu não estou à venda.
Não sou mercadoria,
Não estou exposta numa prateleira para ser escolhida.
Eu sou da música, da poesia,
Sensível, sem ser destrutível,
Sensata, às vezes até chata...
Uso a emoção em doses homeopáticas,
Controlada, nem sempre,
Mas nunca desorientada.
Cansada...
Das futilidades do mundo,
Procuro respirar fundo,
E me encontrar nas coisas que o meu Deus criou,
E nas pessoas que Ele inspirou,
Pois, não estou à venda,
Não sou mercadoria,
Nem estou exposta numa prateleira, esperando alguém me escolher.
Eu tenho valor.
Sapatos velhos, que transportaram o meu corpo
por longo tempo nesta cidade
E por calçar sapatos novos
não mudou a minha idade.
Pelo contrário valorizou a minha sina
mostrando minha lealdade
Carregando no peito a verdade
diante de uma sociedade que não sabe.
Indepentende dos sapatos...
não alteraram o meu caminho
pois o caminho traçado
é aquele que permanece
unido há uma identidade forte e persistente
que não se vende.
Meu desencontro
Meu desencontro.
Bebo a/à indiferença do mundo.
Crio pontes... Em repentes...
Essa linearidade da vida que roda sobre esferas.
Faço-me fera.
Faço-me alguns eus...
Sofrem alguns...
Centro-me.
No centro me desconcentro... me desencontro.
Difícil encontrar-se num encontro.
Sigo os semiapagados rastros...
Concêntrico... Homocêntrico...
Estou exausta...
E com os sapatos gastos.
Ao aposentar seus sapatos, não os empreste a qualquer um. Ninguém saberia percorrer o verdadeiro caminho já traçado e muito menos colecionaria as pedras que atravessaram a valorosa jornada empreendida.
Não havia nada melhor do que o delicioso aroma de um livro novo, tocar as capas e folhear um livro cujas páginas nunca tinham, possivelmente, sido tocadas antes. E, se era estranho sentir-se daquela maneira, bem, ela não se importava. Algumas pessoas eram obcecadas por sapatos e os amavam com paixão. Sapatos eram legais, mas você não pode ficar acordado a noite toda lendo um, pode?
Se um novo par de sapatos fez toda a diferença na vida de Cinderela, quanta história podemos transformar ao darmos novos passos e redirecionarmos nossos caminhos; à nossa frente, um novo mundo pra recontar.
Muitas pessoas querendo surpreender outras com aquilo que pensam ser o melhor presente, mas o amor não está à venda.