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No Brasil, tentar viver sem pagar impostos, juros para bancos e salários absurdos para políticos é a mesma coisa que tentar viver sem oxigênio.
Só na eternidade poderá ser medido o tamanho da força de cada um, como também a dimensão das obras realizadas.
Aqui só resta contar os dias, as lágrimas, as feridas e as cicatrizes.
Muitos querem salários e o recebem, outros galardão e seguem na esperança.
Grevistas
Um por cento da população mundial possui mais de 50% de toda a riqueza produzida sem trabalhar; nossa geração trabalha bem mais que as gerações passadas para ganhar bem menos; os salários pagos àqueles que realmente constroem a riqueza são os menores do mundo; nossa economia é baseada na exploração; destruímos o planeta para alimentar um sistema socioeconômico baseado no consumo infinito e no desperdício; e somos criados para competir e não cooperar.
Os direitos trabalhistas que adquirimos ao longo da história às custas de dor, sofrimento, mortes e muita luta estão indo pelo ralo e você ainda acha que está tudo bem e chama grevista de vagabundo?
As pessoas em geral ficam tão preocupadas somente em atingir salários altos, um colchão financeiro superior ao dos parentes e amigos, que esquecem o mais importante: ser feliz.
A real valia do meu salário se mantém até que eu não tenha que investir todo ele para assegurar sua continuidade.
A satisfação no trabalho vai além de salários e benefícios. Ela impacta nossa qualidade de vida, nosso desempenho e nossa jornada profissional. Investir nesse aspecto é fundamental para o sucesso individual e organizacional.
As péssimas condições de trabalho e os baixos salários pagos aos trabalhadores brasileiros tendem a gerar serviços de baixa qualidade, alimentando um ciclo vicioso que, no final, prejudica toda a sociedade.