Tag repentino
Desculpem-me a ausência, a falta de atenção, o olhar longe, o sumiço repentino. Amar e ser feliz me consome muito.
Amor repentino
Amor, na verdade há poucas palavras para se descrever este enorme ocorrido dentro de nós, surgi um desespero em nosso peito, ninguém sabe de onde vem, como surgiu, ou do por que de tudo isso, mas todos sabem de uma única coisa, de que devemos retornar a ver aquela pessoa, isto, aquela que nos vez tão feliz por poucos instantes, mas que valeram uma vida inteira, e não inventaram ainda uma palavra para descrever este amor de repentino, só apenas sabemos que ele existe para nos fazermos mais felizes.
Mesmo que tentasse, era impossível resistir ao impulso repentino de admirar os olhos dela, analisar a boca e cair em amor.
Desabafo repentino
Um mundo tão lotado de gente,
Gente que vem quente,
E volta fervendo,
Gente que só mente,
Gente que morre sendo inocente,
Gente que jamais amadurece.
É um tal de egocentrismo,
Narcisismo,
Sem se ressaltar o tal do egoísmo,
E ainda são capazes de nos rotular..
Como pessoas sem amor pra dar,
Podem nos julgar?
Quando será que essa hipocrisia vai realmente acabar?
Em uma guerra silenciosa tenho a sensação de estar..
Escrito por Madam Avizza (C.M.G.C.) em 16/05/2016 ás 14:25 na cidade de Santos – SP (Brasil)
Dizem pela vida que na verdade ninguém muda de uma hora para outra, só tira férias por um determinado espaço de tempo quando assim lhe convém.
AMOR REPENTINO
Você simplesmente...
... apareceu num dia repentino
... conquistou-me com um gesto de carinho
... fez do céu o azul da minha vida
... e hoje eu digo...
... está se tornando o amor da minha vida!
Hei de libertar-me novamente?
Definitivamente?
Eu e a mente
Que mente discaradamente
Desde que a alimente
Oh, tempo cruel
Que esmaga-me contra mim mesmo
Contra qualquer tudo e todo inclusive o nada
Oh, àlcool, à algo ali
Como em tantas outras
Substancias perigosas diversas
Sentimentos alimentados um a um
Ao mesmo tempo
A cada canção
A cada nova vontade
Desejo de amar e de andar
Solidão, que nada
Não é nada
Estar só
Ao menos
Não deveria ser
Bebi para dormir
Mas o velho romantico acordou
E ao som de Cazuza
Escreve loucamente
Desesperadamente
À mente
Que mente
De repente
Eis-me numa esquina
Da minha existência
Sem saber o que fazer
Nem que direção tomar
Assim, tão de repente
Não mais que de repente
Tudo se desfez enfim
Diante dos meus olhos
O que parecia ser
O raiar do dia
Trouxe a escuridão pra mim
Quando amanhecia
Quis mentir para viver
O que era de verdade
Desejei me esconder
Pra ter liberdade
Diante desta sina
a resiliência
O que me restou fazer
A não ser me conformar?
Fiz-me displicente
Nada inocente
Do que eu sonhei pra mim
Sobraram espólios
O que parecia ser
Um gesto de zelo
Fez tudo desvanecer
Virou pesadelo
Não dá mais para mentir
Pra ninguém, nem para mim
Nem sei como reagir
Só não quero pôr um fim
Sim, devo admitir
Cansei de omitir
O que sinto aqui dentro
Sim, para quê insistir
Disfarçar ou fingir
Esconder meu lamento?
Sim, cansei de dizer não
Para o meu coração
Que já bate mais lento
Sim, ainda estou aqui
E espero prosseguir
E estar sempre atento
Sim, devo me permitir
E assim conferir
Até onde aguento
Sim, possa o céu se abrir
E minha vida cobrir
De perdão e alento
MENTIRA
"Convalesço-me de ti, MENTIRA,
Pois me fortaleces sem meus escorredouros.
Instigas-me aos preços mais resvalados
E desvendas-me imodicamente
Nos meus covis repentinos.
Se me dissesses onde te espelhavas
Antes de me suplicar tuas polidezes,
Eu não te encontraria
Conluiada e hospedeira.
Eu apuraria para ti
O símbolo da veracidade saliente,
Para que fosses mera palidez no combalido incenso
Emudecendo-me e assenhoreando meus todos cavalados."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES