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Se acaso sentir saudades, só me procure em você.
Talvez eu ainda esteja dentro do seu coração...
Se acaso não me encontrar, faça um favor pra nós dois:
Aceite o fim e me esqueça.

Todos nós somos um misto de brisas e tempestades.

Quem sente o amor suporta o tempo e as tempestades, a distância e as saudades, mesmo que traga o sofrer, mesmo que traga a dor.

Chegou 9 de setembro, como eu esperei tanto por essa data. E eu me orgulho por estar contigo nesse dia especial, junto com as tuas qualidades, teus defeitos, teus talentos, tuas dificuldades, 21 anos! A gente não consegue explicar o porquê de amar uma pessoa, você só Ama ela e pronto simples! Se um dia você pudesse imaginar o tamanho do bem que tu me faz Mozinho! É um Amor que vem, nos faz sonhar e fazer mil planos. É um amor que me cativa a cada segundo, que me motiva. Que me faz ter forças pra lutar mesmo quando nada se pode fazer, quando o impossível é a única alternativa. É um amor que eu não tenho medida, que eu nunca vou poder explicar. Nunca deixe de sorrir, pois o teu sorriso, é a tua força e a minha também. Continue com esse sorriso lindo, com esse olhar sincero. Que papai do céu, como você diz de proteja, esteja sempre do teu lado na tua carreira, no teu sucesso que está por vim, que você continue sendo essa menina Mulher maravilhosa, amiga, humilde. Não importa o que pensem, não importa o que digam, só importa que eu Amo você. Amo sem pedir nada em troca, Eu Te Amo. Amo mesmo. Feliz aniversário Mozão 💏 ❤ 🙏
Te Amo ❤ do Tamanho da Galáxia 999.99.99,99,99,99 quadrilhões de Anos Luz ☄ 💫 🥰 🥰 ❤

Recife dos corações

Os raios de sol te iluminam.
Vento forte que vem do mar.
De ponte a ponte a cidade é desenhada, dá até pra ver do céu.
Encantamento que fascina.
Nostálgico sabor da infância que paira na sombra da Jaqueira.
Casa Amarela, Casa Forte, Recife Antigo e assombrado.
Parque Dois Irmãos, vida e paraíso.
Da Aurora o Capibaribe é um sonho.
Cidade do frevo e do maracatu atômico.
Pura fonte de beleza e inspiração.
Chora Menino, Boa Vista e Boa Viagem.
Tu és a Veneza brasileira, Recife dos corações.

Não procure alguém com quem você possa dormir, mas sim alguém com quem você possa compartilhar a sua insônia.

O amor que não amo

Não me importa a agonia no mergulho ao fogo que arde em vivas chamas
nem de expor-me à faca que retalha a alma e dilacera
mesmo que haja o sofrimento e a dor como martírio
quero beber e embriagar- me deste sentimento.

Quero adentrar o lago fundo de águas inquietas, turvas e salobras;
a insegurança e o temor que habita a cada sinuosa curva...

Eu quero a chuva que fraqueja ou cai em incessantes torrentes;
as tempestades, as pedras e os desertos de areias quentes...

Quero às paixões ferir-me até que o imo sangre
depois tragar do vinho e do vinagre acre até que o peito estanque...

Quero sofrer insone infinitos tons de medo
Eu quero o mel que azeda e se transforme em ressentimentos...
quero morrer sem a consciência deste engano ledo
Eu só não quero voar nas asas lassas de um amor placebo

Beber não só a água, mas toda a natureza, nos sacia a sede da alma.

Todo amor é arte.

Palhaços tristes dançam valsa ao som de blues.

⁠MONUMENTO AO MANGUEBEAT

De perto ele assusta
Caranguejo bem gigante
Monumento ao Manguebeat
Chico Science, o pensante
O Recife cultural
Da lama, do manguezal
Música eletropulsante

⁠Recife meu e teu!

Pernambuco onde o sol é teu, Recife dos arrecifes meu
Do Capibaribe de João Cabral, o poeta de Recife impessoal.
Em Surubim, o Capiba viveu, homenagem na Rua aurora
visita de fãs toda hora. Antônio Maria na Rua do Judeu
Na Bom Jesus, o frevo floresceu
Madrugada, um galo na ponte
Num carnaval  a folia estonteante
Marco Zero foliões a dançar
Que Rossi do Brega aponte!   

A verdade observa
A mentira caminhar
Para vetar seus passos

⁠Não sou adepto de máscaras
Prefiro mostrar minhas caretas
Que lhe apresentar duas caras

⁠E assim se passaram 10 anos...

Pois é, aqui estamos nós, quem diria, não é mesmo? Há exatos 10 anos, no dia 30 de dezembro de 2014, me preparava para deixar Imbariê, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, e iniciar uma nova etapa da minha vida em Rio Doce, Olinda. Durante o ano de 2014, trabalhei intensamente na praça de Imbariê, despedindo-me das minhas clientes. A cada mês, adquiria um novo item para a casa: geladeira, fogão, máquina de lavar. As entregas desses produtos eram feitas diretamente em Olinda, na casa da minha prima, aqui em Rio Doce.

Nasci em São Paulo, na zona leste, na maternidade Leonor Mendes de Barros, mas foi uma passagem rápida. Antes mesmo de completar um aninho de vida, já estava novamente em Olinda. E foi aqui que passei toda a minha infância, até os 14 anos, vivendo a experiência única de crescer no Nordeste. Foi aqui que aprendi a me conectar com as raízes nordestinas, com as pessoas e com a cultura local, que ficaram no meu coração para sempre.

Cheguei a Olinda em 2014 com a casa praticamente toda comprada, tudo planejado minuciosamente para montar o lar assim que chegasse. Tinha acabado de vender minha casa e possuía recursos para adquirir um kitnet ao chegar aqui. As expectativas eram grandes. O principal motivo que me levou a decidir morar em Olinda foi a praia. Sempre desejei viver próximo ao mar, apreciar o amanhecer e o entardecer, viver a vida à beira-mar. Esse sonho, que não consegui realizar durante tantos anos, foi finalmente concretizado aqui.

A vida em São Paulo era uma correria constante: metrô, ônibus, trabalho estressante. Mas foi um grande aprendizado; chego a sentir saudade dos momentos vividos naquela cidade. Olinda, com seu ritmo tranquilo e sua energia calorosa, me ofereceu o oposto: um lugar onde pude respirar mais livremente. Sempre fui um paulistano com alma nordestina, e quando cheguei aqui, senti que finalmente encontrava o meu lugar. Olinda, conhecida como cidade dormitório, oferecia uma vida mais simples, mais calma, mais conectada com a natureza. Aqui, fui acolhido por uma cultura cheia de cores e sons, que, no fundo, sempre senti que fazia parte de mim.

Nos últimos 10 anos, ao longo de tudo que vivi, conheci poucas, mas pessoas altamente significativas para minha vida. Pessoas que, até hoje, têm sido a minha família. Agradeço do fundo do coração pelas dificuldades que enfrentei aqui e, principalmente, pelas pessoas que estiveram ao meu lado durante esse processo. Essas pessoas se tornaram parte de mim, e com elas aprendi a ser autêntico, a me entregar e a construir minha história com humildade. Não posso deixar de agradecer a elas, pois sem elas, não teria chegado até aqui. Obrigado! Obrigado! Obrigado! Sou grato por tudo, pela paciência, pelo apoio e pela amizade. Cada passo dado foi possível graças a essas pessoas maravilhosas, e sou eternamente grato.

Cheguei em Olinda na madrugada do dia 31 de dezembro de 2014, cheio de expectativas e felicidade por essa nova fase. No entanto, ironicamente, George e Valdir se esqueceram de me buscar no aeroporto. E lá estava eu, mais uma vez, vivenciando a experiência de viver sozinho... Felizmente, a tia Lúcia me salvou, acordando-os para que fossem me buscar.

Os primeiros anos em Olinda foram de adaptação e descobertas, mas a verdadeira conexão com a cidade aconteceu quando encontrei meu lugar à beira-mar. No início da minha trajetória aqui, busquei vários trabalhos e foi então que me encontrei na orla, vendendo coco verde gelado. Foi sensacional! Eu estava na praia de Barro Novo, em Zé Pequeno, e vivi ali por oito anos, vendendo cocada, refrescando turistas e moradores, e sentindo a vibração única daquele paraíso nordestino. Trabalhar à beira-mar, com o som das ondas ao fundo, foi simplesmente maravilhoso. Viver fazendo o que gosto, em plena paisagem de Olinda, foi um presente.

Hoje, já não trabalho mais à beira-mar; a idade, o tempo e a saúde já não me permitem mais, mas continuo fazendo da praia meu porto seguro para descanso, reflexão e passeios. Mesmo sem as vendas de coco verde, continuo sentindo a energia boa da orla de Olinda em meu coração.

Hoje, ao completar 10 anos em Olinda, reflito sobre toda minha jornada. Embora não seja mais festeiro, sempre sonhei com uma festa de aniversário à beira-mar. Tentamos, há 10 anos, organizar uma festa havaiana para os meus 50 anos, à beira-mar, com muitos frutos coloridos, sem álcool, uma celebração lúcida de amor e agradecimento por estar exatamente onde sempre deveria ter estado. Mas naquele dia choveu, e a festa dos meus 50 anos acabou sendo realizada na garagem da casa da Geórgia. Sensacional!

Essa viagem no tempo da minha vida, de Olinda para o Rio de Janeiro, depois para São Paulo, para o mundo, e finalmente de volta ao Rio de Janeiro e, por fim, a Olinda, me fizeram refletir que jamais deveria ter saído daqui. Hoje, vivendo aqui em Olinda, percebo que o lugar especial não é apenas a cidade, mas a capacidade de encontrar em mim mesmo a paz e a conexão que sempre busquei.

Olinda, 30 de dezembro de 2024.

#fernandokabral13

Nem todas as pessoas que passam por sua vida necessariamente exista um propósito, as vezes é só o acaso, o cotidiano, alguns minutos, uma semana, meses, anos, não importa o tempo, se a pessoa não influenciou em suas escolhas, decisões ou sonhos, a não existência dessas pessoas mudaria em nada sua vida.

Inserida por MarcelinoLucas

Noite quente

Durante a noite quente,
numa faixa de terra
O mar reflete o céu
A lua brilha no mar

Recife o meu cantar
De porto a atracar
Para capitania a prosperar
Lugar onde o mar ressoa sem sessar

Dá sé, ouve-se o cantar
Do velho Barroco a ladrilhar
Duarte Coelho que fez vingar
E Bento Teixeira a prosopopeia narrar

Terra dos altos coqueiros
Do marco zero e do frevo
Recife, mar
Ah, Recife
Amar!

Inserida por EmillyLorene

Nada como sair de férias com o copo (cabeça) vazio(a). Assim, conseguimos bastante espaço para encher-lo(la) de muitas lembranças, banhadas pelo sol e pela maresia do Recife.

Inserida por sharlysjardim

Homenagem a Recife

Recife Estado
Desde o passado
É um relato
Do seu retrato.

Veneza Pernambucana
E metropolitana
Patrimônio cultural
Desde os tempos de Cabral.

Cidade pura,
Da cultura,
Que bravura,
Com tanta literatura.

Com suas vistas naturais
E com seus mananciais
Não tem como explicar nem mensurar
O que me basta é admirar.

Inserida por NeccianaFerreira25

Chove ou não chove, eis a questão.
De que cidade estou falando?

Inserida por ARRUDAJBde

O amor

O amor é indefinível,
tem nele todo indizível,
difícil de se entender...
Tudo que dele se diga,
é, certamente, plausível,
mas não passa de clichê...

O amor vem de alma pura,
não veste-se de fuga ou medo
é forte tal qual um rochedo
não é doença, ele é cura.

Perene, pra sempre dura,
não divide, multiplica;
não se traduz nem se explica,
em palavras, sua essência,
mas se expressa na evidência
dos gestos de quem o sente...

A cor dos olhos não mente
quando irradia o seu lume;
no amor não cabe o ciúme,
mas sim respeito e lealdade.

O amor traz felicidades,
não a dor nem o sofrimento,
insegurança e tormento,
sentimentos doentios...
Se é amor tem que ser sadio,
ser livre e sem vencimento...

Inserida por betoacioli

Esqueça para não te causar dor, mas não esqueça para novamente causar dor.

Inserida por MarcelinoLucas

Deixa-me ao meu sol

Irão derrubar uma parte do Recife
Em nome da especulação imobiliária
E do lucro das empreiteiras
Que por financiarem candidatos
Se tornam em senhoras do Estado
Enquanto este negligencia o clamor de muitos

A cidade que antes era coisa pública
Passa a ser mais privada
Dizem que o projeto é bom para todos
Mas não tenho certeza disso

Depois de erguerem as torres
Eu não mais sentirei o vento no meu rosto
Ao caminhar por lá e nem verei o pôr do sol
Terei que me desviar dos novos prédios
Para contemplar o céu estrelado
Então faço o mesmo pedido de Diógenes de Sínope
Peço que não me tirem o que não podem me dar
E que saiam da minha frente
Para que eu seja deixado ao meu sol.

Inserida por Mario11

Recife, quando olho me encanta.
Desde as pontes às calçadas.
Tuas lindas praças movimentadas.
Com teus versos me pulsando.

Quando um fumo de cigarro.
Um conhaque despejado.
Já não se sabe ao certo.
De quem foi o intelecto.
Que herdou á ti ô meu lar.

Inserida por GustavoOrlando

Sabiás e Bem-te-vis
(Gleidson Melo)

Sabiás e bem-te-vis fazem uma festa grandiosa do amanhecer em Recife. O brilho do sol aquece a areia da praia. A paisagem deslumbrante e banhada pelas ondas do mar verde-esmeralda faz o dia resplandecer com harmonia e felicidade. Num clima de beleza sem igual, quero passar os meus dias. Com tranquilidade, o meu desejo é o de viver e poder viajar no vento, que acalma e funciona como terapia d’alma. Nos cajueiros frondosos, os pássaros repousam nos galhos e se alimentam dos frutos doces e carnudos, dando um ar de graça e equilíbrio com a natureza. A cidade festeja o ano inteiro e a cultura regional põe à prova um sabor todo especial e cativante para os visitantes, que cruzam as pontes em busca de novas descobertas e do prazer de estarem presentes. Em paz, descanso na sombra dos coqueiros, embalado ao som de uma música tipicamente regional.

Inserida por GleidsonMelo