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Sabe o que eu adoro em funerais? Tudo o que eu tenho é preto.

Papai sempre me avisou pra não ir muito longe no futuro porque ele me disse que eu podia nunca mais voltar. E embora eu o odiasse e tentasse provar que ele estava errado, eu sabia que não devia ter fugido de casa. Porque o que encontrei não era um lugar onde eu pudesse me esconder. O que encontrei foi o fim do mundo.

Eu estava livre. Não havia ninguém pra te dizer o que fazer. Ninguém pra te fazer se sentir inferior. Ninguém pra te obrigar a usar uma máscara. É claro que, finalmente, me dei conta de que isso é péssimo.

Não são poderes que fazem um super-herói. É a coragem. E criatividade.

– Por que não posso brincar com os outros?
– Bem, Número Sete, você não tem nada de especial.
– Oh! Cadê o Número Cinco? Não o vejo lá embaixo...
– No futuro, eu presumo. Fugindo de casa, sem dúvida. Não sei ao certo, nem isso me interessa. Por que você não vai tocar seu violino?

Eu pensei que tinha uma família, mas não tenho ninguém. Vamos oferecer-lhes uma performance que eles jamais esquecerão.

– Eu não sou como os outros. Eu não posso fazer nada.
– Você tem razão. Você não é como os outros. Você não precisa destruir coisas pra provar seu valor. Você é especial.

Provérbio! Se a vida lhe der limões… Conclusão: faça uma doce limonada. Adoçada com sangue.

Ele foi um péssimo pai e um marido ainda pior. Mas sua maior culpa foi a de se importar tanto pelo mundo a ponto de sacrificar suas relações pessoais. Infelizmente, ele nunca nos perguntou como nos sentíamos a respeito.

O Brasil é um país bonito por natureza e eternamente corrompido pelos que estão no poder.

Ao aprender que hierarquias não são formas de poderes, mas sim figura de maior responsabilidade diante do serviço, que deve ser mais intenso, mais vigoroso, a convivência entre todos poderá ser melhor.

– Sr. Monóculo, quando eu crescer quero ir pro espaço.
– Então você irá, número um. Então você irá.

Eu acredito que há poderes além do nosso conhecimento. Além do que podemos ver, ouvir e tocar. Demônio, fada, diabo – não importa o nome que damos a eles.

Escrevi uma nova composição. A Suíte do Apocalipse. O trabalho da minha vida. Duas partes de Fausto, três partes de La Bohème e uma pitada de Messias, e um pouquinho da minha própria cantata. A exata combinação, se executada no tom correto, com a dinâmica perfeita, destruirá o mundo.

Eles sorriram e me deram dois meses. Me disseram pra viver a vida ao máximo e, um dia, voltar pra uma visita, o que eu fiz. Mas não antes de construir esta pequena maravilha. Ela absorve matéria e a converte em energia. Energia que alimenta a doença e me mantém vivo. Ela pega o tempo emprestado, mas fica muito faminta. Pelo que peço desculpas, mas garotinhas são muito mais saborosas do que médicos.

– É a sua Torre Eiffel. Ela enlouqueceu e precisa ser detida a qualquer custo.
– O quê? Vocês, crianças, é que estão loucas.
– Permita-me apresentar minha subordinada, Número Três.
– Cidadãos de Paris, ouvi dizer que o Museu D’Orsay está dando de presente suas melhores telas. E também estão servindo crepes.

– Certa vez, um repórter foi me ver na prisão. Um sujeito repulsivo… Um pouco antes de comê-lo junto com as barras que me confinavam, os guardas, o diretor e os cravos crescendo perto do portão, ele se virou, suando copiosamente, e perguntou: “Você acha que pode viver pra sempre?” E eu disse…
– Aqui é o fim da linha, Terminal!

Sua biologia parece ser a de um homem de sessenta anos perfeitamente saudável enclausurado no corpo de uma criança de dez anos. Mas eis a parte fascinante: você não está envelhecendo. (...) É como se o seu corpo estivesse preso no tempo.

Você foi embora! A única coisa que você vai nos ajudar é acabar sendo morta. E não há nada que possa me dizer que eu queira escutar. Eu pensei que tinha uma irmã, mas não tenho ninguém.

⁠Todo dia há uma oportunidade para ser gentil. "Bom dia", "obrigado", "me desculpe"... Palavras tão simples cheias de poderes subestimados!

⁠Palavras não mentem, tampouco cheiros, tampouco a minha intuição sobre algo.

⁠Informe-se primeiro sobre o assunto.
Não espalhe boatos ou suposição, 
Feio é falar sem saber do que se trata.
Um comentário errado pode prejudicar,
Caminhos, sonhos e carreiras preciosas.
As palavras têm grandes poderes.

"Queria ser um herói.
Não para ter poderes
equivalentes a mil sois.
Não.
Não para me tornar um juiz
e as vezes algoz.
Não.
Não pelo reconhecimento em ser belo, forte
ou super veloz.
Não.
Queria ser um super herói apenas por um motivo...
Nos heróis
as feridas não doem"

Meus poderes não são nada sem minhas irmãs.

No esporte lembramos dos super-heróis, que não recuam dos desafios, mesmo que seus poderes não dão conta da situação do momento ou não pode utilizá-los,mas eles enfrentam.

Inserida por PatriciaCassEickhoff