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⁠A ESCOLHA DO TEMA DE PESQUISA
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“A escolha de um tema para pesquisa mostra-se diretamente interferida por alguns fatores combinados: o interesse do pesquisador, a relevância atribuída pelo próprio autor ao tema cogitado, a viabilidade da investigação, a originalidade envolvida. Mas é preciso reconhecer que, por outro lado, a estes fatores mais evidentes vêm se acrescentar inevitavelmente outros dos quais o próprio pesquisador nem sempre se apercebe. Existe por exemplo uma pressão indelével que se exerce sobre o autor a partir da sua sociedade, da sua época, dos paradigmas vigentes na disciplina em que se insere a pesquisa, da Instituição em que se escreve o pesquisador, ou do conjunto dos seus pares virtuais e concretos.
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Tudo isto incide de maneira irresistível e silenciosa sobre o autor, mesmo que disto ele nem sempre se dê conta. Tornar-se consciente dos limites e desdobramentos sociais e epistemológicos de uma temática é uma questão estratégica importante para aquele que se empenha em viabilizar uma proposta de pesquisa, sendo forçoso reconhecer que o sucesso na boa aceitação de um projeto depende em parte da capacidade do seu proponente em conciliar os seus interesses pessoais com os interesses sociais mais amplos. Começaremos então por aqui.
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Já se disse que um tema de pesquisa histórica (ou de qualquer outra modalidade de pesquisa) deve ser relevante não apenas para o próprio pesquisador, como também para os homens de seu tempo – estes que em última instância serão potencialmente os leitores ou beneficiários do trabalho realizado. Daí a célebre frase, cunhada por Benedetto Croce e reapropriada por Lucien Febvre, de que “toda história é contemporânea”. Sempre escrevemos a partir dos olhares possíveis em nossa época, e necessariamente escreveremos não só sobre aquilo que de nossa parte consideramos ser relevante, mas também sobre aquilo que tem relevância para nossos próprios contemporâneos. Tirando eventuais arroubos visionários e prenunciadores de interesses futuros, todo historiador tem pelo menos um de seus pés apoiado no seu tempo. Por trás de sua escrita, é a um leitor que ele busca (conscientemente ou não).”
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[trecho extraído do livro ‘O Projeto de Pesquisa em História”. José D’Assunção Barros. Petrópolis: Editora Vozes, 2024. 20ª reimpressão]

Inserida por joseassun

⁠No oceano dos fatos, só aquele que lança a rede das conjecturas poderá pescar alguma coisa.

Inserida por JorgeGuerraPires

⁠“o método científico consiste na escolha de problemas interessantes e na crítica de nossas permanentes tentativas experimentais e provisórias de solucioná-los”

Inserida por JorgeGuerraPires

Os institutos de pesquisa estão percebendo que as pessoas mentem.

Nem tudo o que se lê na Veja é forjado, nem tudo que se vê na Globo é manipulação. Nem tudo o que é oficial é confiável, nem tudo o que é alternativo é duvidoso. Nem tudo o que o governo oferece é benefício, nem tudo o que a oposição denuncia tem fundamento! Confiança em excesso é ingenuidade. Desconfiança em excesso é extremismo. Use o seu bom-senso!

Quem liga para a opinião alheia é Instituto de Pesquisa.

A natureza é o território do conhecimento humano, é para o mundo físico que os homens devem orientar sua atenção e direcionar suas pesquisas.

Segundo a minha pesquisa fazer uma mulher sorrir seduz mais que barriga de tanquinho.

O Google realizou esta pesquisa e encontrou 1.940.000 respostas em 0,18 segundos. E o The Flash ainda está procurando a resposta.

Os introvertidos só fazem pesquisa de opinião privada.

Se soubéssemos o que era aquilo que estávamos fazendo, não seria chamado de pesquisa.

⁠Não teríamos ciência sem jovens pesquisadores. Mesmo os gigantes um dia foram jovens, aprendendo ABC.

⁠O pensamento crítico é um mar aberto, portanto, faz-se necessário praticar o nado livre!

A Escola é o melhor laboratório para que o professor possa desenvolver suas pesquisas acadêmicas.

Descobrir o verdadeiro problema é metade da solução.

⁠Se não existe ciência na fé, há demasiada fé na ciência. Crer, é o primeiro passo para quem busca respostas, na tentativa de transformar o mundo.

⁠Não aceite nenhuma afirmação sem ponderar muito, especialmente as entre com emoções às alturas. Questione, pense, recuse, aceite. Seja uma pensador ativo, seja um cientista! 👩‍🔬👩‍🔬

⁠Meus maiores mestres em minha vida, me ensinaram pouca coisa mas de forma instigante e visionaria, semearam em meu espirito e em minha mente, uma avida curiosidade para que eu fosse buscar conceitos e ir aprender mais sobre o assunto. Parece me que os verdadeiros mestres não dão as respostas exatas mas ensinam o aprendiz, a busca-las e responde-las.

Umas das perguntas que se deve fazer a si mesmo é; “Qual o motivo da minha pesquisa? ” O Motivo será o combustível para a caminhada.

Inserida por CintiaRosa

Ê importante termos cuidado para não acreditarmos que podemos ter o pleno conhecimento do “Eu”. Pois a cada pergunta podemos encontrar uma resposta diferente. E o desafio é manter o interesse e a curiosidade para cada um embarcar na incrível jornada de se tornar um pesquisador de si.

@psibrunobarcellos

Inserida por brunobarcellos

Pesquisar algo familiar parece fácil. No entanto, é mais complexo e dificultoso do que parece ser.

Inserida por ELIJARBAS

Na minha opinião modesta PESQUISA ELEITORAL deveria ser crime de indução social ao erro. A que ponto chegamos Brasil? Votar num por que o outro presta menos e uns bacanas e bem intencionados não tem chance alguma? Depois que chegamos à conclusão que precisaríamos todos nos unirmos para a construção do bem para todos fica muito complicado aceitar o atual sistema.

Inserida por Todeschi

Nada melhor do que trabalhar com números quando conhecemos a alma deles.

Inserida por Lawton

O professor pesquisa, ensina e faz com que se entenda a matéria ou assunto abordado.

Fechar um trabalho de conclusão de curso é possível, mas acabá-lo é impossível, pois é uma obra em permanente construção.

Inserida por ezequielredin