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Quem luta com monstros deve velar por que, ao fazê-lo, não se transforme também em monstro. E se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti.
Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.
Duas espadas, uma de prata, uma de ferro; uma para criaturas e outra para homens. Ambas são para monstros.
Que eu seja a minha melhor companhia. Que eu sirva de exemplo e me inspire para lutar contra os monstros que eu mesma criei. Que o nada seja o meu tudo em todos os aspectos. Que minha vida tenha um final feliz. Assim, serei o meu completo.
Você fala sobre monstros e super-heróis. Coisas que só existem em mitos e contos de fadas. A realidade, a verdade, raramente é tão simples. Não é tão fácil definir as pessoas. Só enfrentando todas as nossas facetas, as partes boas e ruins, nos tornamos completos.
A verdade é que há monstros por toda parte. E, às vezes, os monstros de que menos suspeitamos são os mais perigosos.
Monstros não são feitos apenas de aparências horrendas, garras e dentes. Monstros nascem de atitudes. Atitudes imperdoáveis.
Enquanto você insistir em alimentar monstros no passado para justificar suas faltas ou evitar encarar seus erros, você estará impedindo sua evolução e favorecendo o ciclo da repetição.
Todos os monstros que viviam me amedrontando, não estavam embaixo da minha cama; eles estavam dentro de mim. Rita Padoin
Scooby-Doo sempre nos ensinou que, no final, os monstros são as pessoas que você menos espera que seja!
O tipo de arma não importa. Afinal, os monstros não se importam com as armas empunhadas pelos caçadores quando estão lutando contra nós.
Aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades. Com isso, sentem-se menos monstruosos. Quando se embriagam, são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha, matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha ou ferir com flechas o último unicórnio do mundo. Nessas horas, gostam de pensar que Moahir, que adentra suas choupanas de madrugada, é muito mais monstruosa do que eles. Aí, ficam com o coração mais leve e acham mais fácil tocar a vida adiante.
Meu filho é um oceano, onde às vezes sinto que me afogo por não saber nadar. É tão belo em seu azul infinito, porém no mesmo lugar onde reina beleza e calma também há tempestade e perigosos monstros marinhos. Às vezes observo meu reflexo nas suas águas e vejo que o monstro sou eu.
Meu respeito e admiração pelos meus pacientes e demais pacientes! Meu silêncio por cada emoção sentida e palavras ditas. Meus ouvidos instrumento capazes de gravar e arquivar suas histórias narradas a cada encontro. ...
Meus olhos observam cada movimento gestual, analisando gentilmente seus pedidos e desejos de ir além. Desafiantes para si mesmos, distintos pela coragem em poder se olhar e se melhorar, lapidando-se, pouco a pouco, para assim permitirem-se perceber o seu libertamento de sua própria face, desnudada de personas e estereótipos. Limpos das misérias que os habitava, e que manchavam sua áurea, que agora, reluz sem vendas, no sinuoso turvo devaneio, gerando muralhas por seus monstros.
Algemar os medos parece uma boa pedida pela assertividade!
Os monstros da minha infância
ainda estão aqui, pior,
eles cresceram, ficarão mais fortes
estes me rasgam por dentro
me fazem perder o controle
me convencem de que o monstro
sou eu!
Na teoria tudo é tão simples , tão bonito e fácil. Mas quando a realidade bate a porta, você tem que enfrentar seus monstros sozinho e não há nada de bonito, simples e fácil nisso.
E eu pensando que já estava amadurecendo quando parei de procurar os monstros no armário, embaixo da cama, já dormia de luz apagada, mas a vida me mostrou que ainda não era o suficiente, pois continuo encontrando monstros, mas esses, são pessoas que os cultivam no lugar do coração.
Existem monstros por toda a escola, mas não parece que farão algo comigo. Contanto que eu não reaja a eles, vou ficar bem.