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Se o imposto no cigarro é para desestimular o uso do fumo. O Imposto de Renda é para desestimular o trabalho?
As pessoas não percebem o quanto pagam de imposto o tempo todo, alguns acham que nossa alta carga tributária só afeta os ricos. No entanto, se você der 5 reais para um mendigo e ele decidir comprar um lanche, este já estará pagando imposto. O mendigo compra uma coxinha e o Estado come o catupiry.
O cansaço físico, mesmo que suportado forçosamente, não prejudica o corpo, enquanto o conhecimento imposto à força não pode permanecer na alma por muito tempo.
Nunca esqueçamos esta verdade fundamental: o Estado não tem fonte de dinheiro senão o dinheiro que as pessoas ganham por si mesmas e para si mesmas. Se o Estado quer gastar mais dinheiro, somente poderá fazê-lo emprestando de sua poupança ou aumentando seus impostos. Não é correto pensar que alguém pagará. Esse “alguém” é “você”. Não há “dinheiro público”, há apenas “dinheiro dos contribuintes”.
Quatro tipos de gasto de dinheiro. O primeiro é quando você gasta o seu dinheiro com você mesmo. Você tem um incentivo para buscar qualidade e gastar o dinheiro de forma eficiente. Este é o modo como, geralmente, o dinheiro é gasto no setor privado. O segundo tipo é gastar o seu dinheiro com outra pessoa, por exemplo, quando você compra jantar para alguém. Você certamente se preocupa com a quantidade de dinheiro que você gasta, mas está menos interessado na qualidade. O terceiro tipo é quando você gasta o dinheiro de outra pessoa consigo mesmo, como quando você almoça à conta de sua empresa. Você vai sentir pouco incentivo para ser frugal, mas você vai se esforçar para escolher o melhor almoço. A quarta forma é quando você gasta o dinheiro de alguém com outra pessoa. Nesse caso, você não tem motivos para se preocupar com a qualidade ou o custo. Este é o modo como, geralmente, o governo gasta o dinheiro dos impostos.
Morrer rico é extrema incompetência. Significa que você não usufruiu, ou pelo menos não usufruiu todo o seu dinheiro. Além disso, um rico que gasta tudo o que tem antes de morrer, livra os seus herdeiros do odioso imposto de transmissão.
O melhor não é o ideal. Onde aquilo que é teoricamente melhor é imposto a todos como norma, não há mais lugar nem mesmo para ser bom. O melhor, imposto como norma, torna-se um mal.
Só espero que em 2019, ao fazer minha declaração de imposto de renda, não tenha o constrangimento de pagar imposto para um governo ladrão.
A Matrix está em todo lugar. É tudo que nos rodeia. Mesmo agora, nesta sala. Você pode vê-la quando olha pela janela, ou quando você ligar sua televisão. Você pode sentir isso quando você vai para o trabalho, quando você vai à igreja , quando paga
seus impostos. É o mundo que foi colocado diante dos seus olhos para cegá-lo da verdade."
(do filme Matrix)
O peso do Amor -
Um dia,
quem sabe o dia?,
bem distante,ainda sei,
na,balança da justiça,
mais justiça eu terei...
Quando o amor,dominar,
as massas,togas e interesses,
quando tudo for criado,
pensado no bem maior.
Um dia,
quem sabe o dia?,
bem distante,ainda sei,
na,balança da justiça,
mais justiça eu terei...
Quando o castigo imposto,
pesar menos em nossos bolsos,
pesar mais, no prato vazio da educação,
pesar menos, no prato cheio da punição,
porque pra todos nós,
a vida, vai ser sempre uma escola,
e nunca, uma eterna prisão.
Colares Filho.
DECLARAÇÃO DE MALES
Ilmo. Sr. Diretor do Imposto de Renda.
Antes de tudo devo declarar que já estou, parceladamente, à venda.
Não sou rico nem pobre, como o Brasil, que também precisa de boa parte do meu dinheirinho.
Pago imposto de renda na fonte e no pelourinho.
Marchei em colégio interno durante seis anos mas nunca cheguei ao fim de nada, a não ser dos meus enganos.
Fui caixeiro. Fui redator. Fui bibliotecário.
Fui roteirista e vilão de cinema. Fui pegador de operário.
Já estive, sem diagnóstico, bem doente.
Fui acabando confuso e autocomplacente.
Deixei o futebol por causa do joelho.
Viver foi virando dever e entrei aos poucos no vermelho.
No Rio, que eu amava, o saldo devedor já há algum tempo que supera o saldo do meu amor.
Não posso beber tanto quanto mereço, pela fadiga do fígado e a contusão do preço.
Sou órfão de mãe excelente.
Outras doces amigas morreram de repente.
Não sei cantar. Não sei dançar.
A morte há de me dar o que fazer até chegar.
Uma vez quis viver em Paris até o fim, mas não sei grego nem latim.
Acho que devia ter estudado anatomia patológica ou pelo menos anatomia filológica.
Escrevo aos trancos e sem querer e há contudo orgulhos humilhantes no meu ser.
Será do avesso dos meus traços que faço o meu retrato?
Sou um insensato a buscar o concreto no abstrato.
Minha cosmovisão é míope, baça, impura, mas nada odiei, a não ser a injustiça e a impostura.
Não bebi os vinhos crespos que desejara, não me deitei sobre os sossegos verdes que acalentara.
Sou um narciso malcontente da minha imagem e jamais deixei de saber que vou de torna-viagem.
Não acredito nos relógios... the pule cast of throught... sou o que não sou (all that I am I am not).
Podia ter sido talvez um bom corredor de distância: correr até morrer era a euforia da minha infância.
O medo do inferno torceu as raízes gregas do meu psiquismo e só vi que as mãos prolongam a cabeça quando me perdera no egotismo.
Não creio contudo em myself.
Nem creio mais que possa revelar-me em other self.
Não soube buscar (em que céu?) o peso leve dos anjos e da divina medida.
Sou o próprio síndico de minha massa falida.
Não amei com suficiência o espaço e a cor.
Comi muita terra antes de abrir-me à flor.
Gosto dos peixes da Noruega, do caviar russo, das uvas de outra terra; meus amores pela minha são legião, mas vivem em guerra.
Fatigante é o ofício para quem oscila entre ferir e remir.
A onça montou em mim sem dizer aonde queria ir.
A burocracia e o barulho do mercado me exasperam num instante.
Decerto sou crucificado por ter amado mal meu semelhante.
Algum deus em mim persiste
mas não soube decidir entre a lua que vemos e a lua que existe.
Lobisomem, sou arrogante às sextas-feiras, menos quando é lua cheia.
Persistirá talvez também, ao rumor da tormenta, algum canto da sereia.
Deixei de subir ao que me faz falta, mas não por virtude: meu ouvido é fino e dói à menor mudança de altitude.
Não sei muito dos modernos e tenho receios da caverna de Platão: vivo num mundo de mentiras captadas pela minha televisão.
Jamais compreendi os estatutos da mente.
O mundo não é divertido, afortunadamente.
E mesmo o desengano talvez seja um engano.
Paulo Mendes Campos, in O amor acaba
Vivo a vida, sem amarras...
Sinto o vento, sinto a liberdade...
No silêncio, encontro meu ser...
Vida introspectiva, momentos de saber...
Não quero perder a espontaneidade,
Deixar que a vida se torne rotineira.
Lanço olhar para o horizonte,
E vejo um mundo cheio de possibilidades...
São tantas as aventuras, tantos os sonhos...
São tantas as camadas, tantos os mistérios...
Coração alegre, alma livre.
Vivendo no abandono imposto...
Melhor assim...
Não sinto o pesar dos anos...
Sigo em frente, com liberdade e ousadia...
Porque a vida é um presente,
Um labirinto, cheio de desafios...
Mas não me perco, não me desvio...
Não me preocupo, não me atenho...
Possuidor de um coração contemplativo...
Nunca desisto...
Sandro Paschoal Nogueira
Como eu gosto de ver os humanos sofrendo, eu vou aumentar o imposto sobre o consumo pra 100%.
(Power)
Como adquirir consciência do abrir mão do algo que classificamos de tudo?
Quando perceber que o desprender cria vínculos.
Quero compreender mas o ego diz não.
Quero compreender e luto contra o meu eu menor...
Não sou assim, não sou perseguidor, não domino nada e ninguém, nem mesmo a mim, grito pro meu eu repetidas vezes...
Porém sofro inúmeras vezes e vem a emoção embriagante me tomando pelo meio mais frágil como quem diz iluda-se...
E absorto caio em devaneios.
Nada é imposto ao cristão em relação à sua salvação; mas, o preço para entrar nos Céus, dele é exigido inúmeros sacrifícos.
"O anarco capitalismo não tem por objetivo resolver todos os problemas do mundo, tem objetivo apenas de resolver o maior problema do mundo; a escravidão estatal."
O dia 30 de abril, para muitos brasileiros, pode ser chamado de "o dia da raiva". Neste dia, os cidadãos, constrangidos são obrigados a pagar impostos para quem não é digno de receber impostos.
"Estar preparado para declarar seu imposto de renda no início do prazo é uma das estratégias para seu sucesso financeiro"
"A sociedade se perdeu
Em meia tanta violência...
Mas aproveitem...
Ainda não começaram a cobrar imposto por amor
E a primeira coisa que vocês investem de graça e lucram tanto (...)"