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Por menores que sejamos, devemos sempre lutar pelo que acreditamos estar certo. E eu não quero dizer lutar com o poder dos nossos punhos ou das nossas espadas... E sim com o poder de nossos cérebros e nossos pensamentos e nossos sonhos.
Duas espadas, uma de prata, uma de ferro; uma para criaturas e outra para homens. Ambas são para monstros.
Os teus olhos são frios como espadas
E claros como trágicos punhais
Têm brilhos cortantes de metais
Vejo neles imagens retratadas
De abandonos cruéis e desleais
ODE AO REI ARTHUR
Era um tempo sem tempo, onde a coragem de um cavaleiro era medida em
duelos de espadas,
e a distância entre os Reinos era vencida pelo trotar veloz dos cavalos.
Era um tempo sem tempo, onde reis e rainhas governavam com toda
opulência e glória, deixando nas marcas do tempo suas histórias.
Era um tempo sem tempo, onde Sacerdotes e Sacerdotisas
penetravam nos mistérios sagrados,
orientando um povo bárbaro a sacrifícios e rituais macabros.
Era um tempo sem tempo, onde Magos e Alquimistas dominavam os elementos e com suas poções e elixir da longa vida, sobrepujavam o tempo, na vã tentativa da imortalidade.
Era um tempo sem tempo, onde um Rei chamado Arthur, em honra a sua fé,
formou um conselho de nobres e valentes cavaleiros:
A Távola Redonda. Todos irmanados num único ideal.
Suas espadas traziam a Luz reluzente de Deus.
Em nome do Criador, e empunhando o Seu Poder, ele instaurou a paz
entre povos bárbaros, unindo os territórios, defendendo assim a Grã-Bretanha
Era um tempo sem tempo, onde essa história ficou perdida na poeira dos tempos.
Mas seus nomes se tornaram IMORTAIS.
(Vera Garroni Maio 2012)
Armas para as batalhas da vida
A vida é uma jornada para a qual a gente se equipa de penduricalhos e se apega a eles, como se fossem armas e à medida em que as batalhas vao ocorrendo, vamos nos apegando mais ou menos às nossas armaduras, escudos, espadas e arcos...Mas ao final da guerra, ja nao conseguimos mais carregar ou empunhar essas tralhas e precisamos escolher algo que possamos levar sem pesar...
Feliz é o ser humano que consegue em meio a tantas lutas, preservar a sua essência até a última batalha.
Ariel 1212/16 18:25h
Manusear palavras como se fossem espadas, não te faz melhor que ninguém. Mas, deixa claro a sua inaptidão pras duas artes.
Para onde vai cavalheiro
Com esta espada escorrendo
Sangue alheio ?
Em uma guerra entre
A paz e a escuridão
O mais forte vence
Ou todos morrerão em vão
Ao caminhar a está guerra cavalheiro
Sobre o que sente é egoísta
ou verdadeiro?
Só lhe falo não desista
Olho ao redor, só vejo sangue,
ódio, dor e tristeza
A paz se ergue...
Mas a escuridão ainda estão ao meio a nobreza
É assim que o mundo funciona. Você pode tomar a ofensiva, pode enfrentar os cruzados nas terras deles, ou pode ficar em casa esperando que eles venham. E eles viriam. Viriam trazendo o fogo, a doença, o sangue e a morte com suas espadas. A fraqueza é uma isca irresistível.
O nosso era um mundo em que as espadas davam status, e esquivar-se da espada era perder honra, por isso corri na frente, com a loucura enchendo a alma e a exultação dando-me um poder terrível enquanto escolhia minhas vítimas.
Morte em honra
Dançam as espadas.
Faiscas de dor.
Olhares surpresos.
Lágrimas de amor...
O corte profundo
Atravessa a alma
E me leva desse mundo
Destrói os sonhos em menos de um segundo
Dores e convulsão
Medos e alucinação
Todos me olham
E eu não sinto mais meu coração
Em meu leito de morte
Irei implorar
Para que outro sonho
Outro amor ela deva encontrar
Vejo todo o meu sangue se esvair
Minhas pernas já não me sustentam
Deitado no chão vejo o passado
E começo a sorrir...
A visão se ofusca
O sonho se torna tão distante
não sinto mais dores
E seu olhar é a única coisa que me lembro nesse instante...
No fim não há nem uma luz
Somente o infinito
No qual vago sozinho
A espera daquela que o olhar me mostrara o caminho
Dias se passarão
Anos se acabarão
Estarei a te esperar
Estarei aqui pronto a te abraçar...
"Flechas e espadas, são armas que evidênciam a guerra e os guerreiros de todos os dias."
20/12/2020
“Guerra interna”
Tido como abatido
Nada mais que soldado ferido
Todo pronto para o exorcismo
Eu sou manso mas as vezes cismo
Conhece-me, me ama, te tinto
As espadas já estão tinindo
Recai… Acabei sorrindo
Assassinei teu beijo sumido
Parei
Não olhei, não senti
É desse jeito
Disfarço fluí
Driblei os entes, sem gente sumir
Assumi
Não me importo com seu ir
Desculpa se sou grosso no meu refletir
Olhei para dentro, angustia senti
Contradisse-me
A contragosto pedi
Dentes arrancados para me fazer sorrir