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Você pode seguir suas próprias crenças na sua vida,mas sua empresa deve seguir as crenças do mundo ou estará destinada ao fracasso.
A contratação ou promoção de chefes despreparados e sem formação adequada pode ter consequências devastadoras para uma empresa, especialmente quando esses líderes tomam decisões impensadas, como demitir bons profissionais com longa trajetória na organização. Esse tipo de erro pode refletir não apenas uma falha na gestão de recursos humanos, mas também uma falta de visão estratégica e empatia que afeta profundamente a qualidade profissional da equipe e o sucesso institucional.
Quando um chefe sem a devida preparação assume uma posição de liderança, ele pode agir movido por interesses pessoais, ego ou inveja, em vez de focar no bem-estar e no desenvolvimento da equipe. Essa falta de maturidade e conhecimento pode levar a decisões prejudiciais, como a demissão de funcionários experientes e competentes que, ao longo dos anos, contribuíram significativamente para o crescimento e sucesso da empresa. A experiência e o conhecimento acumulados por esses profissionais são recursos inestimáveis, e sua perda pode resultar em um vácuo de habilidades e em uma queda na qualidade do trabalho.
A decisão de demitir funcionários valiosos muitas vezes é impulsionada por questões pessoais e não por uma avaliação justa e objetiva de desempenho. Isso pode gerar um ambiente de trabalho tóxico, onde a moral da equipe é comprometida, a confiança na liderança é abalada e a produtividade sofre. A ausência desses profissionais experientes pode levar a uma perda de conhecimento crítico e a uma desaceleração no ritmo dos projetos, impactando diretamente os resultados da empresa e sua reputação no mercado.
O impacto institucional é significativo. A reputação da empresa pode ser afetada, não apenas pelo prejuízo direto causado pela perda de talentos, mas também pela percepção negativa criada entre os funcionários atuais e futuros candidatos. A imagem da empresa como um bom lugar para se trabalhar pode ser comprometida, o que pode dificultar a atração e retenção de novos talentos.
Além disso, a conduta desses chefes despreparados muitas vezes não é devidamente avaliada por seus superiores, o que permite que tais práticas sejam perpetuadas e se tornem um padrão dentro da organização. A falta de uma revisão crítica das decisões de liderança e a ausência de um sistema de feedback eficaz contribuem para a continuidade desses problemas, prejudicando ainda mais a cultura organizacional e a eficiência da equipe.
Para evitar tais situações, é essencial que as empresas implementem processos rigorosos para a seleção e promoção de líderes, baseados em competências reais e experiências comprovadas. A avaliação contínua do desempenho dos líderes e a criação de mecanismos para feedback e revisão são fundamentais para garantir que a liderança esteja alinhada com os valores e objetivos da organização. Investir em desenvolvimento de liderança e em uma cultura de justiça e transparência pode ajudar a mitigar os riscos associados a decisões impulsivas e prejudiciais, promovendo um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.
A diferença entre a empresa privada e a empresa pública é que aquela é controlada pelo governo, e esta por ninguém.
Trabalhar com foco no resultado e acreditar em seu próprio potencial é o caminho que o levará a ser a ferramenta mais importante dentro da empresa.
NEM TODO CHEFE É LÍDER
Chefe, geralmente, é o cara da grana, o "dono da bola"... Chefe precisa estar, o tempo todo, cobrando alguém de alguma coisa para se sentir chefe. O chefe que não manda não é chefe. Tudo bem, ele é o dono, ele manda! Obedece quem tem juízo.
Mas uma coisa é ser chefe, outra é ser líder... E nem todo chefe é líder. Na verdade, poucos são líderes. No mundo business, grande parte dos chefes contratam líderes para ocupar cargos de intermediação, pois às vezes fica difícil ser chefe e líder ao mesmo tempo.
Líder não manda, faz. E quando nota, já despertou a vontade dos outros em fazer também. No entanto, ele continua fazendo...
Líder é aquele cara popular, que tem assunto com todo mundo, desde os mais humildes aos mais cultos. É aquela pessoa que todos sabem o nome, ou o apelido, na maioria das vezes mais o apelido do que o nome.
O líder é aquele que sempre está fazendo alguma coisa para alguém ou com alguém, nunca está parado e sozinho. Quase nunca está ausente e sua presença todos notam facilmente. Aliás, sua presença sempre é agradável e inspiradora, de modo que sua ausência é sentida.
Todos identificam um líder como “o prestativo”, ou no mais popular “o gente boa”. É admirado por muitos, e invejado também, pois o seu carisma é natural, um dom; e sendo assim ele nunca “ESTÁ carismático”, simplesmente porque ele “É carismático”, sempre e com todos.
É a pessoa que dá valor às pessoas, à suas qualidades e sentimentos, pensa no coletivo e muitas vezes se anula pelos outros, pois preza pela justiça e pelo bem. Jamais se relaciona por interesse, mas sabe que o relacionamento saudável requer uma troca e por essa razão todo líder cultiva a gratidão.
Líder não é necessariamente o "amigão", nem tão pouco o fulano legal que fica fazendo social e que é querido porque é o cara que senta na ponta e paga a conta... (Esse é só um "riquinho" carente com carisma forçado e geralmente custeado pelo verdadeiro dono da grana que diz ter: o pai).
O verdadeiro líder mostra o que é no olhar, e sua fita métrica é o caráter e não o bolso.
Líder não usa as pessoas para obter dinheiro. Líder ganha pessoas e ajuda as pessoas a ganharem dinheiro. Um líder vê nas pessoas, oportunidades. E não oportunidade nas pessoas.
Poucos chefes são líderes... E poucos são os líderes natos que, no mundo business, ocupam um cargo de liderança. Infelizmente talento não é tudo, não na nossa cultura em que pessoas bem sucedidas são as que acumulam dinheiro em vez de sorrisos.
As pessoas são contratadas pelo conhecimento, encantam pela habilidade, se mantém pelo interesse e são afastadas pelas atitudes.
O medo é como um portão velho com cadeado quebrado. Se você der um pequeno empurrão, ele se abre e você segue adiante...
A diferença entre o palhaço de circo e o puxa-saco, é que o de circo é pago para fazer os outros rirem!
Construir uma empresa é como assar um bolo. Você precisa ter todos os ingredientes na proporção certa.
Se você deseja tornar sua empresa e seu marketing memoráveis, seu marketing precisa contar uma história.
Quando o discurso da empresa não é coerente com a sua cultura, a falsidade organizacional é constante.