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É seu dever ser honesto coerente e sensato,
só assim poderemos
ofertar ao Mundo
uma essência mais pura!
By Assis Aeda
Seiscentos e sessenta e seis
A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo...
Quando se vê, já é 6ª feira...
Quando se vê, passaram 60 anos!
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio
seguia sempre em frente...
e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.
Todas as grandes coisas são simples. E muitas podem ser expressas numa só palavra: liberdade; justiça; honra; dever; piedade; esperança.
Não deverão gerar filhos quem não quer dar-se ao trabalho de criá-los e educá-los.
Tenho uma espécie de dever de sonhar sempre, pois, não sendo mais, nem querendo ser mais, que um espectador de mim mesmo, tenho que ter o melhor espetáculo que posso. Assim me construo a ouro e sedas, em salas supostas, palco falso, cenário antigo, sonho criado entre jogos de luzes brandas e músicas invisíveis.
O dever é uma coisa muito pessoal; decorre da necessidade de se entrar em ação, e não da necessidade de insistir com os outros para que façam qualquer coisa.
Nós aqui sabemos o que deveríamos ter feito ontem, e sabemos o que devemos fazer amanhã, mas nunca sabemos o que devemos fazer hoje.
Aula de vida
Na faculdade da vida
de tudo pude aprender.
Cada aula, uma lição,
cada lição, um dever.
As provas me machucando,
mas quem aprende apanhando
pode ensinar sem bater.
Se você é um pilar, é natural se tornar um escudo dos mais novos. Qualquer pilar faria o mesmo, é o nosso dever.
A dissimulação é um dever quando a sinceridade é um perigo.
O primeiro dever do romancista é entreter. É um dever moral. As pessoas que leem seus livros estão doentes, tristes, viajando, na sala de espera do hospital enquanto alguém está morrendo. Livros são escritos por solitários para solitários.
Tem coisas que quero, mas não posso. Outras que posso, mas não devo. Mas, sobretudo, as que adquirem mais peso são as que quero, posso e até deveria, mas meu íntimo me diz que não convém.
Você não precisa que Deus ou a polícia se mostrem presentes para que você faça as coisas como elas precisam ser feitas. Simplesmente faça, pois que é sua obrigação!
É nosso dever dar as boas-vindas da melhor maneira possível. Temos que jogar limpo, vencendo ou perdendo. Na minha opinião, vejo uma honrosa vitória iminente.
Cumpro com meus deveres, mas não com minhas obrigações íntimas – e cada obrigação íntima não cumprida se transforma em uma infelicidade duradoura.