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Não me ponha no altar
Que eu sou meio desonesto
Eu te juro amor eterno
Mas, no fundo, eu não presto
“Não é lícito julgar levianamente, como perversos os homens íntegros, assim como não é justo considerar íntegros os homens desonestos”.
(Creonte)
(Édipo Rei)
“O desonesto sempre está atento para colocar em prática seu empreendimento. Ele só necessita do incentivo da sua vítima que o alimenta constantemente com a sua própria ganância.”
Muito cuidado é pouco para aquele que sempre diz que toda azeitona da empada do outro está com caroço ou está azeda.
Ninguém nasce ruim ou desonesto, são justamente a sucessão de pequenos delitos, sem corretivo e arrependimento, que vão formando um mau caráter.
Em termos de amizade os contrários se repelem e os iguais se atraem. Dessa forma, podemos encontrar amizade entre pessoas desonestas, visto que sabem reconhecer suas manhas, truques e trapaças. Já entre um honesto e um desonesto não haverá amizade. E quando isso acontecer é porque o desonesto enganou o honesto com mentiras que este tomou como verdade. Essa "amizade" tem curta duração, visto que o honesto em pouco tempo será lesado pelo desonesto.
Paradoxo:
"Na verdade, vivemos em um mundo onde a honestidade é um valor relativo. Ou seja, desde que ninguém veja, ser desonesto é correto... Ser desonesto é ser esperto".
Ser
Estou desistindo do ser
Ser aproveitador
Desagradecido
Maquiavélico
Desonesto
Perverso
Invejoso
Cínico
Falso
Mau
Um ser humano
O abandono do cão, de raça
Era uma vez um cão, de raça, que tinha um dono, um homem sem muita educação e sofisticação, que dentro de suas limitações o tratava bem. Este cão, mesmo não tendo tudo o que julgava merecer era feliz ao lado de seu humilde dono, até que um dia, sem esperar, o cão, de raça, foi abandonado. Ele vagou durante meses sem entender o motivo de seu abandono, sempre espreitando um local onde seu antigo dono freqüentava para observar o que acontecia (o cão o conhecia bem, e sabia que de discreto, ele não tinha nada). O cão, de raça, descobriu que seu antigo dono agora criava um pequeno vira-lata que combinava com o jeito brega do homem, mas ele não entendia porque foi preterido, já que era tão bonito, leal, inteligente e tinha “n” motivos que o tornavam especial... porque o homem o trocou por um outro animal “inferior”?
Pobre cão, de raça!
Ele passou a odiar aquele pequeno vira lata que ele nem conhecia, mas que achava ter sido culpado pelo seu abandono. Começou a espreitá-lo também, e viu que o pequeno animal vivia deslumbrado com o que para ele era uma vida luxuosa, que talvez nunca tinha sonhado viver um dia, agradecendo ao “Deus dos cães” e espalhando aos quatro cantos o quanto era feliz.
Pobre vira lata?!?
O cão, de raça, percebeu então que o abandono não foi uma experiência tão negativa... ele sentia que merecia mais, porém, estava acostumado com o que seu antigo dono lhe proporcionava, achando que aquele era seu destino. Hoje ele continua por aí e não vive sempre feliz, mas é feliz sempre que vive novas experiências, conhece novos lugares e amigos e principalmente, quando sonha em encontrar o “dono” perfeito, aquele que reconheça o quão valioso ele é, que seja leal e íntegro (mesmo que isso nunca aconteça), diferente de seu antigo dono.
E o pequeno vira lata? Não se sabe se ele encontrou o seu lugar no mundo, ou se terá seu tapete puxado por outro vira lata, cão, de raça, ou pelo seu próprio dono, de percepção limitada, desonesto e desleal.
Quanto aos falsos e desonestos. Deus encarrega-se-á de apresenta-los e extingui-los da sua vida, antes que o mal lançado por eles te ofenda por inteiro(a).
Sempre honesto vejo desonestos abonados.
Sempre correto vejo incorretos premiados.
Sempre trabalhando vejo vagabundos ganhando.
Sempre idiota morrerei acreditando.
Ignorar, verbo desprovido de beleza, desagradável, desonesto, vergonhoso, torpe, transitivo, não deveria transitar em nós.
Todo bandido é, antes de tudo, tolo: não esperou os lucros tempestivos da vida honesta e adiantou-se em colher os lucros que lhe custarão muito caro.
Se você trabalha melhor quando recebe um salário maior, desculpe-me, você é desonesto. Você deve dar o seu melhor até mesmo num trabalho voluntário. Se ganhar bem significasse melhores serviços, a gente teria os melhores políticos do mundo, por exemplo.