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Quando o Deputado for um servidor voluntário
Isento da disciplina partidária
O cargo político não irá aniquilar a dignidade do sujeito.
Muitos focam na eleição apenas a questão do voto, porém é necessário focar na pós eleição, fiscalizando os representantes públicos.
Cinco figuras históricas parecem ter influenciado o Sr. Jânio Quadros.
1)Jesus Cristo, 2)Shakespeare, 3)Lincoln, 4)Lênin e 5)Chaplin.
O problema é que a gente nunca sabe, quando ele imita esta ou aquela personalidade... Muitas vezes procuramos Cristo e damos de cara com Lênin.
“Enquanto confiarmos o poder nas mãos de quem não sabe o que fazer, continuaremos pagando o preço que a ignorância cobra, e ela cobra caro.”
"O antagonismo da política é coisa muito engraçada pois os políticos falam uma coisa mas em geral fazem de outra forma."
Por que escreveria em versos? Ninguém dá importância a isso agora. Na nossa era de maturidade cética, o verso é uma forma que aposentou-se antes da reforma da previdência. Prefere-se a prosa, que em razão da sua liberdade de movimento está mais de acordo com os instintos da democracia.
Concordo que o Congresso Nacional está cheio de políticos, precisamos reduzir o número de Deputados Federais e Senadores, pois assim vai sobrar mais recursos para as prioridades do povo brasileiro que tanto sofre as consequências de governantes incompetentes e/ou corruptos na: saúde, educação, segurança, infraestrutura e etc... É a população que financia tudo isso pelos impostos, pois não existe dinheiro público sem pagadores de impostos!
A população brasileira está cansada de sofrer nas mãos de políticos corruptos e incompetentes, sabe qual é a parte boa disso? A oportunidade de mudar a realidade do Brasil está nas mãos de cada eleitor (a) VOTANTE! Basta cada eleitor (a) votante escolher seus representantes com consciência e responsabilidade. Assim viveremos num Brasil melhor, onde cidadãos de bem terão paz e esperança, enquanto os maus pagarão pelas maldades cometidas.
Nos dias de hoje, nas grandes cidades principalmente, na maioria das vezes o morador de um apartamento não conhece seu vizinho que mora ao lado, há muito tempo. Como escolher alguém para representar esse morador como Deputado ou Presidente, se tudo que deles sabemos é através de jornais, revistas e TV - canais esses de informação geralmente duvidosa. Quem é esclarecido, com certeza, vai preferir anular o voto no momento da escolha.
Republiqueta de Bananas
Escândalo de corrupção
Política desestruturada
Crise, manifestação
Traição, delação premiada
A política virou cinema
Cada dia uma nova cena
Ninguém fala de outra coisa
Que não seja desse tema
Até um muro foi erguido
Para conter a hipocrisia
Um lado prefere o golpe
O outro a “democracia”
Está tudo invertido
Os poderes estão trocados
O réu vira juiz
E o Juiz vira deputado
E o Brasil é dividido
Entre time e facção
Um lado veste vermelho
O outro, a camisa da seleção
Peixe grande é tubarão
Primeiro comando, segundo escalão
Bandido pequeno comanda favela
Os de Brasília comandam a nação
As nossas instituições
Viraram boca de facção
Planalto, congresso e supremo
Estão tomados por ladrão
É uma questão de preferência
Cada um já tem o seu
Herói bandido pistoleiro
Mito, guerreiro do povo brasileiro
A cobra armou o bote
A oposição o contragolpe
A presidente pedalou
E a nação se empacotou
O deputado foi acusado
Por crimes de corrupção
Mesmo assim é presidente
De uma grande instituição
Ninguém se salva nesse jogo
Nem a corte, nem o bobo
Um lado, bate panela
O outro, come pão com mortadela
E somos todos enganados
Por uma falsa proteção
Estado de direito no Brasil
É uma grande enganação
Leandro Flores
Belo Horizonte, 17 de abril de 2016
(o dia da hipocrisia nacional)
__ "Está me achando com cara de palhaço"?!
__ "Sim. Por duas vezes você elegeu um palhaço para o representar, como deputado federal ... Como não achar que você é um palhaço"?
POLÍTICOS
O ladino do polvo toma a cor
Da pedra, areia, ou lodo, em que se deita,
A fim de conseguir, assim, melhor
Caçar a presa que escondido espreita.
Quando ela passa, longe da suspeita,
Esperto, como um tímido traidor,
Na água negro líquido ele deita
Que cega a presa e esconde o caçador.
Políticos também em Portugal
Há que MUDAM DE COR perfeitamente,
Sem quase meio mundo dar por tal.
Mas, quem tem uma vista regular
Está a vê-los por aí continuamente
De olhar attento à CATA DE UM LUGAR.
Coimbra, 20-02-1908
Para que o Legislativo no Congresso funcione com responsabilidade, votações nominais - que são exceções - deviam ser a regra. Cada deputado devia justificar o porquê de seu voto e ser cobrado no futuro, não por eleitor nas urnas, mas pela Justiça, por danos causados à sociedade. Da forma como se passa atualmente, é uma irresponsabilidade total: vota-se não por convicção, mas por medo de eleitor ou, pior, por prevaricação, vendendo seu voto em troca de benefícios. E muitos dos deputados alheios a importância daquilo que se está votando.
Qual a diferença entre o deputado que recebe o “mensalão” e o síndico que embolsa uma comissão sobre um serviço contratado? Qual a distinção entre o empresário que se utiliza de expedientes escusos para reduzir a carga tributária e os profissionais liberais, notadamente médicos, dentistas e advogados, que concedem desconto quando dispensados da emissão de recibo ou nota fiscal? A medida é apenas sua magnitude.
Deputado - empregado do povo escolhido por este, com base em currículos fictícios e que ao invés de defender os interesses de seu patrão que é o povo, trabalha em seu próprio interesse. Diferentemente de qualquer trabalhador é esse empregado que estabelece as normas como deseja executar seu trabalho, o seu salário, a forma de reajuste desse salário, trabalha quanto bem entende quando trabalha e passa o tempo todo enganando o patrão, passando a este a ideia de que está trabalhando para ele. O patrão pode ir à falência, mas seus salários são pagos em dia. Na maior parte do tempo estabelecido para seu trabalho ele falta ao trabalho e não dá conta de suas faltas ao patrão. O empregado criou para si um sistema de proteção que deixa o patrão de mãos amarradas para demiti-lo. Mesmo sabendo de suas falcatruas, o patrão não tem poder para mandar prendê-lo. E o deputado continua mentindo e iludindo o patrão e este continua aceitando suas mentiras e com frequência renova a cada quatro anos seu contrato de trabalho, sempre na esperança de que ele, apesar dos roubos e falcatruas ainda lhe pode ser útil.
Fedemos pelos quatro cantos do BRASIL, onde os velhos vermes de gravatas celebram sua PODRE POLÍTICA congressista.
Candidato abraça o povo,
Visita a comunidade.
Diz que vai mudar a vida
Dos que têm necessidade.
Quando vira deputado,
Logo esquece o combinado
Que fez com a sociedade.