Tag delas
Não chegamos a conhecer as pessoas quando elas vêm a nossa casa; devemos ir a casa delas para ver como são.
Não são as pessoas, mas são as altas exigências que fazemos delas que possuem altas chances de nos causar altas desilusões.
Já não me incomodo tanto com as picadas das serpentes com as quais convivo, porque os venenos delas são fracos e ainda necessito delas, e elas de mim, nesta simbiose...
Em tudo que fizer, faça o seu melhor sempre, porque geralmente as pessoas só lembrarão do que vc deixou de fazer, mas vc terá a certeza que fez e se não viram é um problema delas não seu.
Entre tantas, ela era todas
Ela era diferente de todas que conhecerá, mas ele nunca conseguiu explicar qual era o diferencial dela.
Hoje, anos depois ... ele entendeu que ela nunca se esforçou em ser só uma, e sua distinção era justamente dar vida as tantas mulheres e meninas que moravam nela.
Todas em uma só!
Todas que ele jamais conseguiria conhecer numa vida inteira.
Um labirinto de mulher.
Ela era diferente de todas, mas por ser tantas... dava-se ao luxo de ser (inclusive) igual as outras.
Que "pena" dos homens que jamais perceberam e que nunca perceberão a diferença entre ela e as demais.
E entre tantas, ela era entretanto aquela que variava da ousadia a poesia, sem perder o ritmo, o humor e a magia.
Ela era diferente de todas, e hoje, anos depois, ele reconheceu que ela era única, mas depois de tanto tempo... já era tarde demais.
(Fernandha Franklin)
Não mascare as tuas cicatrizes.
Não tenha delas lembranças ruins.
E sim, o contrário.
Deixe as à mostra para que todos percebam
o quando forte tu és.
Deixe as de exemplo para quem esteja passando
pela mesma dor que um dia você já passou.
Para quem ainda vai cuidar de uma ferida igual a sua que já se cicatrizou.
Tenha orgulho de si. A tua vitória pode dar muita força para quem ainda não venceu a sua história.
18/02/2018
Não quero simplesmente que leiam minhas frases, mas que se encaixem em cada uma delas, para reflexão.
Elas são, sempre foram, sempre serão.
Não é sobre um único dia, nem sobre uma data marcada no calendário. Não é sobre flores entregues às pressas ou discursos prontos que evaporam no dia seguinte.
É sobre elas. Sobre o que enfrentam, o que transformam, o que constroem. Sobre as histórias que muitas vezes não entram nos livros, mas moldam o mundo em silêncio.
Elas são a voz que se ergue quando tentam silenciá-las. São a mão firme que segura outra mão no momento certo. São o grito engasgado que, um dia, vira revolução.
É sobre a liberdade de serem quem quiserem. De usarem a roupa que bem entenderem, de ocuparem os espaços que por tanto tempo disseram que não eram delas. De escolherem o próprio caminho, sem mapas traçados por outros.
Não precisam apenas de um "parabéns". Precisam de respeito diário, de direitos garantidos, de oportunidades iguais. Precisam de um mundo que não as diminua, que não as cale, que não as limite.
Hoje, amanhã e sempre, que elas sejam. Que elas ocupem. Que elas brilhem.
E que ninguém ouse dizer o contrário.
Desculpas...
por todas as vezes que lhe disseram frágil demais,
não o suficiente, quando sempre foi forte demais.
Desculpas...
por cada vez que um de nós, os "eles", prometeu amor,
mas entregou apenas dor; prometeu rosas,
mas deixou espinhos e feridas sem pudor.
Desculpas...
por todas as lágrimas que já teve que limpar do rosto,
quando fizeram transparecer tristeza,
onde apenas merecia ter um sorriso exposto.
Desculpas...
por cada vez que lhe roubaram o direito de escolher,
quando disseram onde estar, o que vestir e como viver.
Desculpas...
por todas as vezes que diminuíram sua luta e sua glória,
como se seu brilho fosse acaso, e não parte da história.
Desculpas...
por cada vez que tentaram silenciar sua voz,
quando tudo que queria era apenas ser ouvida,
mas lhe fizeram engolir palavras que mereciam ser ditas.
Desculpas...
pelos olhares que não eram de admiração, mas de ameaça,
pelos passos apressados na calçada,
pelas ruas desertas, pelo medo constante,
quando ir e vir deveria ser um direito e não um risco alarmante.
Desculpas...
por cada vez que duvidaram dos seus sonhos,
quando tudo que precisava era apoio para seus planos.
Tentaram convencer-lhe de que seu lugar era menor,
quando a igualdade deveria existir desde o primeiro amanhecer.
Desculpas...
por todas as batalhas que travou sozinha,
não porque quis, mas porque faltou apoio até dos "eles" da própria família.
O mundo deveria ter sido mais justo, menos cruel,
nunca cabia a você esse papel.
Desculpas...
por cada "não" que foi ignorado sem hesitar,
por cada mão que ousou tocar sem sequer perguntar,
por cada "sim" que lhe arrancaram pelo medo,
por cada vez que sufocaram seu desejo.
Desculpas...
por cada sonho que tentaram calar,
por cada medo que lhe ensinaram a carregar,
por cada sonho abafado, por cada um deles não realizados.
Desculpas...
por cada lágrima que você não quis derramar,
mas que o mundo injusto a fez chorar.
Hoje não basta apenas parabenizar,
é preciso mudar, reparar e respeitar.
"Seja uma pessoa boa. Ajude no que for possível, seja um (a) amigo (a) leal."
Agora...
"O que os outros farão com isso, é problema deles."