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Saiba diferenciar o: VOCÊ QUER ou VOCÊ PRECISA? Pequenas mudanças fazem toda diferença no cotidiano do nosso planeta!
Um extraterrestre, recém-chegado à Terra – examinando o que em geral apresentamos às nossas crianças na televisão, no rádio, no cinema, nos jornais, nas revistas, nas histórias em quadrinhos e em muitos livros –, poderia facilmente concluir que fazemos questão de lhes ensinar assassinatos, estupros, crueldades, superstições, credulidade e consumismo. Continuamos a seguir esse padrão e, pelas constantes repetições, muitas das crianças acabam aprendendo essas coisas. Que tipo de sociedade não poderíamos criar se, em vez disso, lhes incutíssemos a ciência e um sentimento de esperança?
Enquanto a população geral estiver passiva, apática e distraída pelo consumismo ou pelo ódio às minorias, então os que estão no poder podem fazer o que quiserem, e aqueles que sobreviverem estarão lá para contemplar o resultado.
Consumismo e competitividade levam ao emagrecimento moral e intelectual da pessoa, à redução da personalidade e da visão do mundo, convidando, também, a esquecer a oposição fundamental entre a figura do consumidor e a figura do cidadão.
Os maiores problemas do mundo são egoísmo, consumismo, preconceito, enfim, inconsciência. Isso gera automaticamente todo o resto.
Nós estamos a assistir ao que eu chamaria a morte do cidadão e, no seu lugar, o que temos e, cada vez mais, é o cliente. Agora já ninguém nos pergunta o que é que pensamos, agora perguntam-nos qual a marca do carro, de fato, de gravata que temos, quanto ganhamos.
O desvanecimento das habilidades de sociabilidade é reforçado e acelerado pela tendência, inspirada no estilo de vida consumista dominante, a tratar os outros seres humanos como objetos de consumo e a julgá-los, segundo o padrão desses objetos, pelo volume de prazer que provavelmente oferecem e em termos de seu "valor monetário".
Vivemos no auge do consumismo desenfreado, vivemos para produzir incessantemente produtos e serviços dos quais alimentam uma sociedade materialista.
Extraímos da Mãe Natureza o alimento, a água, a terra, os minérios, respiramos o ar e ainda não aprendemos a respeitá-la a valorizá-la, estamos mais preocupados em Ter do que Ser.
As práticas e desejos da civilização moderna agridem o meio ambiente e confirma que vivemos numa sociedade movida pelo Dinheiro - Ganância - Escravidão.
A maior cegueira da humanidade é não saber aplicar a inteligência que tem. Tudo nos foi dado de graça, se você plantar uma semente, regar e cuidar, logo colherá o que comer.
Os mares e os rios são abundantes, não falta água, a terra é imensa. Usemos a nossa inteligência para reformar essa sociedade corrompida em seus valores e princípios.
Não haverá fome, não haverá sede, não haverá tanto sofrimento e injustiças. O nosso trabalho é servir a todos e ao meio no qual estamos inseridos, antes de servir precisamos planejar e isso requer Consciência Elevada - Responsável.
No passado as pessoas viviam e sobreviviam praticando escambo, trocavam alimentos e pertences, hoje somente o dinheiro permite que as pessoas consigam ter o que comer e isso já torna sofrida a existência. Tudo é comercializado e mesmo assim falta, sobra e muito é desperdiçado.
Hoje com a globalização temos tudo a nossa disposição mas nem tudo está ao nosso alcance. Seguiremos assim com tantas diferenças alimentando a desigualdade até quando?!
Usemos a nossa capacidade de nos unir, temos capacidade de aprender uns com os outros para agregar valor a essa civilização que carece de bons modos.
Os danos a Natureza podem ser irreparáveis, podem levar muito tempo para se regenerar afetando todo o sistema (Vidas).
Lembremos que a água é fonte de vida deste planeta e deve ser natural. Privatizaram a água ao invés de nos dar consciência de como usá-la sem precisar pagar.
Lembremos que todas espécies existem para manter o equilíbrio do ecossistema, são seres que mantém o equilíbrio ambiental neste planeta.
Cobremos das autoridades assim como elas nos cobram para que tenhamos um pouco mais de confiança naqueles que estão nos representando e que tragédias como estas não se repitam, não destruam mais vidas.
Nossos sentimentos a todos. Que Deus e sua Hierarquia de Luz nos acolha, nos console e nos abençoe.
Parece que o vazio existencial tem assolado a humanidade. Atualmente, vivemos em um padrão comportamental dos momentos e prazeres fugazes, do consumismo desenfreado , da descartabilidade, do supérfluo e da valorização das aparências.
"Liberdade não é poder comprar, por exemplo, o celular da moda, mas poder comprar e escolher não fazê-lo por conta de princípios mais sublimes do que os que nos levam ao consumismo e ostentação".
Você não precisa ganhar mais, precisa gastar menos. Você não precisa ter mais, precisa desejar menos...
Oito horas diárias,365 dias
Trabalha o consumidor
na correria do seu dia-a-dia
Compra o que precisa,
o que não precisa,
o que pensa que precisa
e quase sempre se convence
que não tem o bastante
O protagonista da vida
se rebaixa a figurante
pois o cargo estava em promoção
Como dizer um não?
E na balança do caráter
o ter pesa bem mais do que o ser
Então me diga-me o que tu tens
que eu te digo o que tu és
Todos os dias vê na TV
as receitas para a falsa felicidade:
''Uma colher de Coca-cola,
dois litros de Montaria
Louis Vuitton a gosto''
Não tem mais identidade
o seu nome é padrão
É vendido com desconto
ao funcionário ou patrão
Possui código de barras,
nota fiscal e garantia
Mas a cada atualização
perde o valor e serventia
O consumismo desequilibrado gera necessidades irreais, as necessidades geram a busca de um Deus que existe só para realizar desejos e suprir necessidades.
No lugar do Pai, o Capital, no lugar do Filho, o Mercado, e no lugar do Espírito Santo, o consumismo. Esta é a nova trindade cultuada pela sociedade humana.
Enquanto nos mantemos em um estado de inércia quanto aos conhecimentos sobre educação financeira, o universo do consumo nos empurra para o buraco negro do endividamento.
Consumismo Mórbido.
O consumismo mórbido faz ir em busca de empregos ou trabalhos que odiamos pra comprar e consumir o que não necessitamos.
The Vincit (Klaus).