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Está cheio de brasileiros que infelizmente acreditaram que são vítimas da sociedade, coitados supostamente dentro de uma condição irreversível e que por isso, não sairão do lugar. Infelizmente...
Eu sou primeiro a dizer que a sociedade é hipócrita e nojenta. Mas sou o primeiro a rejeitar veementemente o coitadismo que invadiu o país.
Pense fora da caixinha!
Não siga a boiada!
Não se intimide com o desprezo da sociedade!
Trabalhe, lute, acredite nos seus sonhos e projetos.
Verás que mais tarde essa mesma sociedade que te despreza, vai vir te dar uns tapinhas nas costas!
Cultura leniente do coitadismo intelectual!
Vivemos numa sociedade "sem opinião própria", mas coletiva! Onde as informações chegam até nós e não o contrário como se afirma. Aceitar é o suficiente do que examinar o recipiente. Há também muita informação, mas pouquíssimo conteúdo que agregue uma ação significativa. Leituras cada vez mais artificiais e superficiais fazem parte desta cultura de leitores sem leitura. Críticas sem domínio do que é certo ou errado, adequado ou inadequado fazem parte desta festa e são características de um povo que se acomoda nessa moda de que tudo é bom e nada presta! Vivem assim o forte dilema de que complacência se faz com decência!
O coitadismo é o esconderijo dos que não conseguem enfrentar as pressões do sistema e se entregam à falsas enfermidades e teorias da conspiração para justificar sua condição de fracassados...
As diversas inteligências são latentes, à espera da junção da PREPARAÇÃO com a OPORTUNIDADE. Então, jamais se esqueça que você tem o POTENCIAL: tente mais vezes até você conseguir fazer melhor hoje do que fez ontem; e amanhã queira ser/fazer mais e melhor do que fizer hoje... gradual e naturalmente, sem sofrimentos, pois!
Ao programar seu cérebro para ser uma pessoa de sucesso, é necessário em primeiro lugar vencer o coitadismo, pois é ele que te faz sentir-se injustiçado e impossibilitado de desatar os nós de sua vida. Pare de culpar os outros mas, principalmente, pare também de se culpar. Vamos abolir a culpa de nossas vidas, e junto esse sentimento tão devastador que é a autopunição. Vivendo com culpa, vivemos na limitação e levantamos muros que vão se tornando muralhas sem fim.
Não se trata de glamourização, romantização, muito menos de coitadismo em relação à deficiência, mas sim a Inteligentificação Solidária Adaptada, que fortalecerá a todos.
As pessoas se sentem diminuidas com a verdade de serem elas mesmas. Se escondem por trás das máscaras da mentira, fogem da própria consciência, proferem em falso e deturpam a realidade. O coitadismo não é protagonista na vida, é preciso muito mais para viver de verdade.