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Não importa quantos cisnes brancos você veja ao longo de sua vida. Isso nunca lhe dará certeza de que cisnes negros não existem.
Diz a lenda que havia uma Cisne Negra que vivia muito solitária.
Essa cisne não tinha a beleza 'dentro do padrão'. Ela se sentia rejeitada. Ela se sentia incapaz. Ela se sentia vazia!
Foi quando certa vez enquanto nadava pelo imenso rio, a cisne se deparou com um lindo, forte, parrudo cisne!
Este então se encontrava parado, quieto, na beira do rio!.
Ela então mais do que depressa colocou-se ao lado dele, e percebeu então, que este não fugia de perto dela, tornarando-se assim, tudo o que ela mais procurava, e precisava - UM ÓTIMO COMPANHEIRO.
O cisne começou então, a se mover, devarinho, não fugindo, mas demonstrando que queria que ela o acompanhasse numa nova jornada. Ela foi então nadando atrás de seu amado.
Ela se sentia tão feliz! Ela se sentia viva outra vez....se sentia querida! Se sentia necessária! Ele era tudo o que ela sempre quis....fazia ela se sentir unica!....Era perfeito! Parecia um sonho...
E realmente era....depois de muito tempo acompanhando o cisne por todos os lados, ela então notou algo estranho.
Eele era quieto...não falava muito, apenas olhava atentamente para ela, sem demonstrar reações!.
Tentando arrumar respostas, ela descobriu finalmente que aquilo que ela tanto acompanhava com tanta dedicação, e que parecia ser perfeito, não era um cisne.
Aquilo era um pedalinho......ah você conhece...pedalinho...aquele que a gente senta, e vai pedalando ao redor do rio....feliz e contente!
Pois é ....quem diria....se apaixonar por um pedalinho..UM PEDALINHO EM FORMA DE CISNE!
O pedalinho era aquilo que ela semroe idealizou...
Era o companheiro perfeito pra ela?
Ela viu então, de repente, seu mundo desabar...
Saiu, nadando o mais forte que podia, aos prantos, em desespero, com o coração na boca, com medo....com ódio de não ter enxergado a verdade antes....se sentindo um nada....mais uma vez...
Pouco tempo depois ela encontrara um outro cisne, que nadava por alí.
Este foi até sua direção, e lhe perguntou o caminho.
Ela ainda triste, lhe explicou e disse que o acompanharia se ele preferisse, pois afinal não havia mais nada para ela por alí. Nada que a prendesse.
Ele agradeceu, e adorou a idéia.
Foram os 2 seguindo caminho ao longo do rio.
Nesse longo caminho, os 2 tiveram um romance...ela achou que seria bom....talvez um novo amor para curar as feridas abertas de seu coração.
Porém este cisne não era bem intencionado...ele só queria uma diversão....um passatempo
Não era um companheiro carinhoso.
Apenas estava bem acomodado.
Ela não parava de pensar em seu antigo amor (sim o pedalinho).. não aguentou tamanho descaso de seu novo amante....e se foi...
Se foi?....mas para onde?....
Ela voltou!....
Sim!....ela voltou.....se posicionou ao lado do pedalinho e lá ficou....
TUDO o que ela queria....era um companheiro!....Diversão ela podia achar em qualquer lugar!
Mas o pedalinho foi ficando velho....se deteriorando....tudo..tudo foi se acabando.
Ela não tinha companhia...não tinha mais ninguém....
Passou então o resto de seus dias sozinha.....pensando....tentando....encontrar aquele que a completaria....que lhe fosse bom....que lhe fizesse companhia...
FOI EM VÃO.
Não se espante quando você não tolerar mais conversas vazias. Em um mundo cada vez mais razo, profundidade é Cisne Negro, um evento tão raro que se chega a questionar de fato a sua existência.
Eis uma verdade irrefutável...
“O patinho feio de hoje um dia se torna um lindo cisne para alguém.”
A leve impressão de que escrevo para o vento,
de me sentir um patinho feio,
nessa imensidão de poesia
Quem sabe um dia, meu poema cresça,
na formosura de um cisne!
História entusiasmante de um outro universo, sobre a grande perseverança de bravos e jovens cavaleiros, unidos em um mesmo propósito, combater a maldade incansável, batalhando juntos, amigos verdadeiros, um fortalecendo o outro através da força de um Pegasus, forte cavalo alado, impacto celeste de meteoros poderosos, somando à elegância de um Cisne emotivo e corajoso, alguém de princípios, uma frieza que preserva o calor do seu coração, que também o fortalece sempre que é preciso, a cólera de um Dragão imponente, que sabe o momento exato de agir, demonstrando um certo equilíbrio entre o seu lado paciente e o seu comportamento impetuoso, ainda tem a bravura de Andrômeda, um amor fraterno, caloroso, que possui uma empatia rara, disposto ao sacrifício para que outras vidas sejam salvas, suas correntes não o limitam, pois as transformou em arma e defesa, durante determinadas ocasiões, é a vez da Fênix com a sua chama continuamente acesa, avassaladora, que ressurge das próprias cinzas, que não se amedronta, que tanto intimida, portanto, uma soma grandiosa de uma amizade que não esmorece, de demonstrações de bravuras, superações, atitudes honrosas diante de muitas batalhas, perdas e vitórias, um valoroso legado que não será esquecido, que agora é enaltecido por uma linda sonoridade de um amável violino, tocado por uma inestimável beldade, fruto certamente divino de tamanha notoriedade.
CISNE SOLITÁRIO – II
Mário Frigéri
Singrando um lago levemente arensa
Cisne mais níveo do que a neve alpina,
Enquanto a Lua, por entre a neblina,
Prateia a Terra de uma altura imensa.
Minh’alma sonha e, cismadora, pensa
Na doce amada que a mim se destina...
Onde estará essa musa divina
Cuja miragem meu sonhar incensa?
E segue o cisne a deslizar sozinho,
Ao par chamando sonhadoramente,
Placidamente a sussurrar baixinho.
Entre sonhares fluidos e risonhos,
Como esse cisne, também sigo em frente,
A procurar o cisne dos meus sonhos...
O Cisne Branco e o Cisne Negro em um momento lúdico como se fossem o dia e a noite dançando sob o brilho das estrelas, a pureza com um ar de mistério, a luz e a escuridão numa relação incomum, pacífica, emocionante e ao mesmo tempo, surpreendente, um medo principiante diante do desconhecido, entretanto, temporário, logo cede o espaço ao deslumbramento, congelando por alguns instantes a realidade, um lindo lago congelado que permanece vivo, conceito baseado nesta essencialidade, duas verdades coexistindo numa forte intensidade.
Às vezes, minha cara Adélia…Aos poucos… Quase sempre, Deus traz de volta a poesia, e já não vejo pedra, vejo flor!!! Janice Cisne
Ser , estar, permanecer. Às vezes somos… Por vezes deixamos de ser… Mas o que importa na vida é permanecer… Ser a nossa profunda verdade, vivenciar pensamentos infinitos… Ser a resposta da nossa própria felicidade, silenciar em meio as tempestades da nossa efêmera existência nessa terra, mas nunca nos afogarmos nos rios das dores… Apenas flutuar nas águas doces e fugazes das alegrias de viver! Janice Cisne