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Desejos contra a solidão
Qual será a simpatia que faça ir embora,
sem despedidas, essa agradável senhora
que muda me tomou pelas mãos e agora me leva.
Só, que ela nunca me responde
Onde vou? Me levas pra onde?
Já pedi a liberdade, e ela muda.
Faltou-me coragem para obriga-lá a me deixar
Não quero dizer Adeus, mas quero que ela se solte
Me livre da tarefa diária de encará-la pelos olhos
Sempre a noite, as vezes com outras tão mudas quanto ela
Quando amanhece, ela quase segue só e arrisca soltar-me
Mas fica, e eu fico também.
As mais sagradas rezas, para que ela parta sozinha
na próxima manhã, deixando só seu cheiro em meus dedos
Por tudo que é sagrado, que ela se vá amanhã
E deixe-me ao léu, também sem destino, porém sem medo.
Gosto de escrever para que depois eu possa ler, e ver que os sofrimentos todos passam e que os sentimentos sempre se modificam.
COMUNISMO E NAZISMO
Tem gente que ainda acha que o Nazismo foi o mais horroroso dos fenômenos políticos do século XX, tão virulento e contagioso como injustificável. Mas poucos se atentam para o fato de que o Nazismo (doutrina do Partido Nacional-Socialista Alemão) nasceu de uma interpretação nacionalista do projeto Comunista, enquanto a União Soviética, de Stalin, adotava uma visão internacionalista (que visava a abrangência supranacional do Comunismo).
O que o Nazismo pretendia fazer com judeus, ciganos, negros e homossexuais, os comunistas marxistas, que veneram até hoje monstros como Lênin, Stálin, Karl Marx, Che Guevara e Fidel Castro, pretendiam – e ainda sonham – fazer em todos os países do Mundo, com todas as pessoas, de todas as raças e línguas. E o fizeram com mais de 150 milhões de pessoas, assassinadas das formas mais infames na vigência do comunismo em países como URSS, China, Coréia do Norte, Vietnã, Camboja, Cuba, etc.
Sonetilha Existencial
O homem lúcido me espanta
mas gosto dele na lírica
A verdade metafísica
modela o verbo e a garganta.
O homem lúcido verifica
que a existência não se estanca
põe a baba ao pé da planta
eis que a planta frutifica.
O homem lúcido como quer,
seja lá onde estiver
ele está, sem aquarela.
Sabe que a vida é viscosa
sabe que entre a náusea e a rosa
foi que a ostra faz a pérola
Criação
A ostra cria a pérola
Para se distrair do mar.
O poeta cria a beleza
Para distrair-se do efêmero.
Só Deus cria a rosa
Para distrair-se do eterno.
"Não caminhe atrás de mim;eu posso não liderar.Não caminhe na minha frente;eu posso não seguir.Simplismente caminhe ao meu lado e sejameu amigo"
SOBRE OS CANASTRÕES DO PT E SUAS MENTIRAS BARATAS:
É vergonhoso a qualquer brasileiro ter um presidente que não presta nem para mentir. Os filhotes da esquerda brasileira aprenderam a assaltar o país, praticar terrorismo armado e de Estado, pregar imundícies para a juventude, mas nunca adquiriram a proficiência necessária para disfarçar suas intenções antipatrióticas.
(Em "Mais Médicos? Para quê?": http://wp.me/pwUpj-1kc)
"Redenção é ser invulnerável ao passado. Ainda que ele viva à espreita. O passado não está para ser reescrito, tampouco para ser ressignificado; certamente para ser assumido."
Pupila dilatada
Coração acelerado
Mãos frias
Me julgaram estar drogada.
Mas é assim que eu fico
Quando você passa.
Uma vez a gente encontra aquela pessoa, que causa tsunamis avassaladoras no nosso peito. Aquela pessoa que nos faz abrir sorrisos involuntários só pelo simples fato de chegar. Aquela pessoa faz as horas se dissolverem em estalar de dedos. Aquela pessoa que nos faz ter uma visão melhor sobre a vida. Aquela pessoa que faz dos nossos sonhos, uma possível realidade. Aquela pessoa que nos faz entender o que é o verbo amar.
Tu es ma personne, por castro.
Se eu pudesse, te puxaria pela tela do celular e te mostraria que no meu colo você encontra abrigo. E que os meus braços podem sim servir de armadura contra o seu caos quando ele parecer que vai te engolir.
Je peux être ta maison, por Castro
Fidel Castro nunca foi marxista, ele tinha um pensamento social, mas só aderiu às idéias soviéticas porque os americanos apoiaram o ditador Fulgencio Batista.
A praça é do povo, disse Castro Alves. O poeta não disse que a praça é dos larápios, dos psicopatas institucionais, dos vendilhões do templo e negociadores da pátria.