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MEU CANDIDATO A PRESIDENTE

Ele, ou ela, tem entre 40 e 60 anos, talvez uma pouco menos ou um pouco mais, a chamada meia-idade, em que já se fizeram algumas besteiras e por conta delas sabe-se o que vale a pena e o que não vale nessa vida.

Nasceu no Norte ou no Sul, não importa., desde que tenha estudado, e se foi em escola pública ou privada, também não importa, desde que tenha lido muito na juventude e mantido o hábito até hoje, e que através da leitura tenha descoberto que o mundo é injusto, mas não está estragado para sempre, que um pouco de idealismo é necessário, mas só um pouco, e que coisas como bom senso e sensibilidade não precisam sobreviver apenas na ficção.

Ele, ou ela, é prático, objetivo e bem-humorado, mas não é idiota. Está interessado em ter parceiros que governem como quem opera, como quem advoga, como quem canta, como quem leciona: com profissionalismo e voltado para o bem do outro, e que o dinheiro seja um pagamento pelos serviços prestados, não um meio ilícito de enriquecer. Alianças, ele quer fazer com todos os setores da sociedade, e basta, e já é muito.

Ele, ou ela, sabe comunicar-se porque seu ofício exige isso, mas comunicar-se é dizer o que pensa e o que faz, e como faz, e por que faz, e se ele possui ou não carisma, é uma questão de sorte, se calhar até tem. Mas não é bonito nem feio: é inteligente. Não é comunista nem neoliberal: é sensato. Não é coronelista nem ex-estudante de Harvard: é honesto.

Meu candidato, ou candidata, é casado, ou solteiro, ou ajuntado, ou gay, pode ter filhos ou não; problema dele. Paga os impostos em dia, tem orgulho suficiente para zelar por seu currículo, possui um projeto realista e bem traçado, e não está muito interessado em ser moderno, mas em ser útil.

Meu candidato, ou candidata, é católico, evangélico, ateu, budista, não sei, não é da minha conta. É avançado quando se trata de melhorar as condições de vida das minorias estigmatizadas e das maiorias excluídas, e é retrógrado em questão de finanças; só gasta o que tem em caixa, e não tem duas.

Ele, ou ela, é uma pessoa que tem idéias praticáveis, que aceita as boas sugestões vindas de outros partidos, que não tem vergonha de não ser malandro e sim vergonha de pertencer a uma classe tão desprovida de credibilidade, e tenta reverter isso cumprindo sua missão, que é curta, e sendo curta ele concentra nela todos os seus esforços.

Pronto. Abri meu voto.

Não confio no consultor político de escritório. Não se aprende fazer política no ar-condicionado. É preciso sentir o calor das ruas, interagir com o eleitor.

Se você pensa que existe uma fórmula pronta, igual a uma receita de bolo, para conduzir uma campanha eleitoral e ganhar a eleição, é bom estar preparado; seu adversário será vitorioso.
Pois vence o que melhor se adapta às mudanças do percurso.

O Político Não é Meu, O Político Não é Seu

O político não me pertence
O político não lhe pertence.
O político não é meu
O político não é seu.
Abre a mente!
Ele sabe falar,
Ele tem lábia,
Ele nos enrola
Na fala.
Estamos cegos.
Precisamos acordar!
O político não é meu
O político não é seu.
O político não lhe pertence
O político não me pertentece.
Ele faz e nos enrola,
Ele não faz e nos enrola.
Política partidária
É jogo de xadrez,
Somos piões nessa
História, a briga
É entre gigantes.
O político não é meu
O político não é seu.
O político não me pertence
O político não lhe pertence.
Nesse jogo somos
Marionetes,
Conduzido pelo Estado,
Massacrados pelo sistema.
O político não é meu
O político não é seu.
O político não me pertence
O político não lhe pertence.
A sociedade em si é autonoma,
Controlada pelo sistema.
O político não é meu
O político não é seu.
O político não me pertence
O político não lhe pertence.
Por que não desconstruir
Essa farça?

Deveria haver uma opção de voto chamada:
[x] nenhum candidato à altura.

Três fatores preponderantes na política brasileira: a palhaçada eleitoral, a violência partidária e a corrupção cada vez mais enraizada. A violência já começa com o VOTO OBRIGATÓRIO. A palhaçada com o NÍVEL MORAL E INTELECTUAL de alguns candidatos e a corrupção com os PARTIDOS...

REFLEXÕES DE UM CANDIDATO
Atrapalhar...
Atrapalho!
Larga o osso...
Não largo!
Ser honesto...
Nem pensar!
Serei candidato...
Pra variar!

Pedro Marcos

Quando acontecem tragédias, tentamos achar alguém pra culpar. Na ausência de um candidato melhor, culpamos a nós mesmos. Você não é culpado. Ninguém é culpado.
(Violet Crawley)

Foram 3 anos posando de neutro e "isentão".
Só contemplando a paisagem de corrupção e 'terra arrasada' em Pirapora.
Chega o ano eleitoral e o sujeito vira cientista político, porta-voz de movimentos sociais, especialista em marketing eleitoral...
E o pior: Candidato a Vereador!

⁠Procurei no dicionário
O que é fisiologismo
É quando o candidato
Age com oportunismo
Esquece o social
Busca o individual
Vive de clientelismo

Qual a culpa do eleitor se o candidato em que ele votou tornou-se um traidor?

"O antagonismo da política é coisa muito engraçada pois os políticos falam uma coisa mas em geral fazem de outra forma."

Inserida por Belcrei

Os atos populistas não solucionam problemas.
Aliás, o populismo só se mentem justamente graças ao problema, pois é o populista que alimenta a esperança da população, de que acreditando nele, esse problema um dia sera solucionado.

Inserida por hudsonpessini

Quando optamos por não escolher um candidato, estamos, indiretamente, contribuindo para manter a situação existente.

Inserida por victoraccioly

O publicitário e o jornalista são profissionais competentes e essenciais, mas jamais poderão assumir o lugar do profissional de Marketing Político em uma campanha eleitoral. Assim como outros especialistas, eles são membros de um corpo que tem o Marketing Político como cérebro. O Marketing Político é o núcleo criador de onde parte as decisões que chegarão a todos os membros.

Inserida por SinvallSimoes

Tratando-se de eleição, nada é novo. Para inovar o Marketing precisa apenas aperfeiçoar. As inovações eleitorais nunca partem da genialidade profissional, mas emergem do fluxo interativo da convivência social.

Inserida por SinvallSimoes

O marketing político é a cabeça deste corpo chamado campanha eleitoral, onde cada membro tem sua importância e função determinada, mas, pra funcionar em harmonia e atingir o objetivo final, é necessário seguir as determinações da cabeça.

Inserida por SinvallSimoes

O Marketing Político é o núcleo criador de onde parte as decisões que chegarão a todos os membros.

Inserida por SinvallSimoes

Toda campanha eleitoral é uma guerra, por isso exige estratégia e planejamento. Mas o seu sucesso é construído no calor da batalha, no dia a dia da disputa e no bom gerenciamento das crises que, inevitavelmente, surgem no decorrer da jornada.

Inserida por SinvallSimoes

A formação da personalidade de uma nação vem do seu interior.
Só quem nasceu, ou pelo menos morou, no interior pode conhecer a essência de um país.

Inserida por SinvallSimoes

Você que defende a unhas e dentes seu candidato, sabe o que ele fará quando estiver no poder? Promessas? Ah tá...

Inserida por swamipaatrashankara

Quando vejo multidões em carreatas, passeatas, comícios e afins em prol de algum político a única coisa que me conforta é que a censura da ditadura é pior

Inserida por wallacefreitas

Na dialética da demagogia observa-se que um candidato é capaz de prometer casamento às eleitoras só para garantir sucesso no sufrágio.

Inserida por circle_langa

Para que uma eleição tenha resultados positivos o eleitor não pode ser tão corrupto quanto muitos dos candidatos e deve assumir a sua responsabilidade diante do voto, fazendo uma verdadeira escolha e não uma roleta russa.

Inserida por carlos_alberto_hang

No discurso, os candidatos querem servir ao povo, mas na realidade, querem servir-se do povo.

Inserida por carlosmachado67