Tag cadáveres
Nada fica de nada. Nada somos.
Um pouco ao sol e ao ar nos atrasamos
Da irrespirável treva que nos pesa
Da úmida terra imposta.
Leis feitas, estátuas altas, odes findas -
Tudo tem cova sua. Se nós, carnes
A que um íntimo sol dá sangue, temos
Poente, porque não elas?
O que fazemos é o que somos. Nada
Nos cria, nos governa e nos acaba.
Somos contos contando contos, cadáveres
Adiados que procriam.
“Conquistas que tem como base a miséria alheia, podem ter valor aos olhos de muitos, mas nunca aos olhos de quem subiu na vida, usando escadas de cadáveres. Estes terão sempre a consciência pesada.”
Nunca houve uma guerra como essa (...) As tropas de Nilfgaard deixam para trás de si terras queimadas e cadáveres. Campos inteiros repletos de cadáveres. Essa é uma guerra de extermínio, de extermínio total.
Tem Urubu que por ter asas e voar, se sente uma Águia. Longe de caçar, vive de devorar cadáveres, a maioria do meio político.