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Jesus é um mestre a quem muitos milagres foram atribuídos. Dizem que ele ressuscitou mortos, transformou água em vinho, multiplicou alimentos e fez cegos enxergarem. Mas isso é pequeno perto do maior milagre que ele realizou; é apenas um jogo para acordar a fé das pessoas. Às vezes, somente milagres como esse (que transcendem os limites da mente) podem acabar com o sonho do ceticismo. Porém, o maior milagre de Jesus foi amar e perdoar até mesmo aqueles que o crucificaram. Esse é o verdadeiro milagre: a superação do ódio, da vingança e do medo; é compreender que o ataque, os maus tratos e o ódio do outro são, na verdade, gritos de socorro.
Cruzando a fronteira
com a imigração,
Peito sapateando
de pura indignação.
O hino do meu país
foi hostilizado,
O meu país foi
fatalmente humilhado.
Não pensem que a
história acabou,
Na verdade ela nem
sequer começou.
Quando um povo sai
em diáspora é com
ele que está a razão.
Na disputa entre o ataque e a defesa que me vêm como flechas, fico com a força que minha paz na alma me traz. Silencio, ignoro, descarto.
Vão nos atacar com todas as suas forças. Mas vamos lutar até o último homem. Não vamos desistir. Nunca.
Na minha opinião, a maneira mais covarde de ataque é fazer com que alguém acredite ser mais fraco do que é. Fazer com que uma história seja esquecida é igualmente cruel. Covardia pura. Porém, preciso admitir, é eficaz.
Sabe, era bem mais fácil quando estávamos apenas atacando o Império. Pelo menos na época nós sabíamos quem eram nossos inimigos.
Você não sabe quem vai ser o próximo a abrir a porta para te atacar, só que isso vai acontecer e que amanhã poderá ser pior.
Advogo em causas personalíssimas que gozam do pleno e natural direito de justiça muitas das vezes sem concordar pessoalmente com elas mas nunca advogaria em causas milionárias equivocadas por falsa defesa, ataque ou privilegio imoral especial de qualquer bandeira e de quem quer que seja.
Ignorando o horário levanta-se e caminha rumo à janela, respira fundo e requenta o café despreocupado. Sentado à mesa pensa e some rumo às infindáveis
possibilidades de seus sonhos que outrora terminara porém remoía o fato de não tê-lo aproveitado como devia, voava toda noite com maestria sobre surreais
visões de sua sedenta imaginação, lúcido apalpava o infinito e desmontava o universo ao seu redor sorrindo em gritos enquanto tudo derretia como assim
desejara.
Torna a mirar o longínquo horizonte tateando o calor da xícara, contando os dedos indagado da tamanha distancia sem distorção que sem cansar os olhos
observa, fita e encara; seria seu o mundo que rodeia-o, seriam quem os passantes na rua ao lado que ouvia sem saber se ali estavam de fato, paranoiado
corre para o quarto e se esconde na cama. Treme e trama o voo que não ocorre e o trauma traz e matiza-o de desespero à tagarelice que balbucia suas
desfronteiradoras e sábias palavras de fuga e despertadores feitiços elucidantes que por desconhecido empecilho trava-o trancando suas brechas de tenras
escapatórias a um ponto inalcançável do pulo, do salto, do voo falho.
Silêncio, silêncios perturbadores, o disparar do coração faz-o perder o folego e transpirar, agora enfiado debaixo da cama teme o chegar de alguém,
teme ouvir passos do chuveiro, talvez da cozinha, teme ter deixado o café à vista de todos que logo descobririam da sua presença e fariam aquele escândalo
ao caçarem o intruso. Remói a remota chance do alçar voo, derrubar as paredes, jogar para o alto a cama e seus ocupantes sonolentos, Silencio! Alguém pode
de fato ouvir sua ofegante respiração amedrontada e gritar, assustando-o de tamanha grandeza a fazê-lo ter um ataque, de pânico, grito, choros, respiratório,
cardíaco.
Socorro!!!
Ai, arrasta-se habilmente para a porta e corre pelo curto corredor, joga-se por baixo da mesa, por cima do sofá, rola em cambalhotas até a porta, pára e treme.
Com muita cautela vira-se lentamente e olha para traz, o suor escorre pelo rosto e pulsa com a forte batida do coração que faz saltar a camiseta, tum
tum, como um alto-falante, alto, elevado, caindo... na real, é só o despertar inquieto do solitário vivente que teme o prosseguir das caóticas experiências
diárias trancado dentro de casa feito uma barata. Teme tanto estar acordado quanto o fato de não possuir controle sobre seus lúcidos sonhos.
“A ironia é a forma de ataque dos críticos ou dos cínicos ao atingir sarcasticamente os mais inteligentes e capazes de a compreenderem”.
Maior que a dor de um ataque é a dor de um confronto. Mas é a maneira mais sábia de se enxergar fortalecido. Permita-se.
Não se deixe dominar pela raiva, lembre-se da abelha que após atacar alguém perde seu ferrão e morre, tornando-se vítima de seu próprio instinto.
Dizem que nada se cria mas tudo se imita... Como combater tamanha covardia cometida por pessoas corruptas e covardes que visão apenas lucro e fama?
Lavo minhas mãos e imploro a volta de Jesus Cristo.
Pena de morte e prisão perpetua no Brasil