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Tava vendo agora no NE TV, noticiando um assalto onde pessoas foram baleadas após reagirem a um assalto. Perto do final do ano, ceia de natal, virada do ano, peru, comidas, fazer uma besteira dessas, passar no hospital, estragando a festa dos outros também por tabela. Quando não mata, aleija. Pessoal eu peço, encarecidamente, não rejam. Não é nenhum demérito, covardia, ele está armado você não. Nem no tempo dos velhos filmes de faroeste, o mocinho armado era tão imprudente, quando diante do bandido com a mão no gatilho e a dele não podia custar-lhe a vida qualquer reação, devido a rapidez do oponente, segundos de vantagem a sua frente pra sacar a arma. Anos atrás fui assaltado, nem reagi nem nada, fui alvejado pelas costas com dois golpes de arma branca (nome bonito técnico pra chamar faca ou canivete, deu nem pra ver) pernoitei no Hospital da Restauração, foi protagonista de um filme de terror naquele inesquecível dia. De madrugada eu sentado no corredor, em observação se havia necessidade de operar ou não, parou um na minha frente numa maca branco, nem um pingo de sangue, uma mancha vermelha no peito, recomendou a um policial que ia conduzindo-a que ajeitasse a mangueira do soro que tava dobrada e seguiu, não deu dez minutos e voltaram com ele e entraram numa sala ao lado, daqui a pouco sai uma moça chorando, resumo da época, era um dentista, ela, noiva dele, ele teria reagido a um assalto na frente do antigo Cavalo Dourado, executado por dois motoqueiros que lhe pediram o relógio e ele se recusou a entregar, era um dia de sábado, feito hoje. Não precisei operar, mas, passei 15 dias depois já em casa, de licença, sangrando até cicatrizar. Noutra ocasião, fui assaltado na Av, Norte, cheio de carros passando por 5 meliantes, fortemente armados com revolveres embaixo da camisa (será que estavam armados mesmos, nunca vou saber, na duvida, rs.) Na hora só disse e eles, façam nada comigo não, fui tirando a carteira do bolso e entregando, enquanto um deles com o braço pressionando minha cabeça contra um murro dizia: Tudo bem, só não olhe pra gente. Grande coisa, rs. Em São Paulo, vi um dia desses assaltando na porrada mesmo, cinco rapazes, com socos e pontapés. Levaram-me três calças jeans que levava numa bolsa, umas duas, três camisas, uns vinte reais, na época comprava mais coisas, e uns dois vales transportes. Ironicamente vi dois indivíduos durante e semana usando camisas como a que haviam me levado. Um até sentou-se do meu lado no ônibus durante a semana no caminho do trabalho com uma camisa que havia comprado na C & A, de brim, cor de rosa, mas apropriada para ser usada a noite em ocasiões especiais, manga comprida e grossa, nada a ver usar num dia de verão, deu vontade de perguntar se era a minha, rs, muito desaforo, rs. Disseram-me aqui que nem todo mundo reage a um assalto do mesmo jeito, Pois é. Eu sou diferente de todo mundo, sou covardão mesmo nessas horas, minha vida, minha integridade física vale mais que um celular, um automóvel, que geralmente são deixados depois em algum terreno baldio, relógio de pulso... Etc. Tudo isso se comprar depois, a vida não. É a vida de marginais são curtas, é o preço, não duram muito, colhem o que planta.

Inserida por Fg7r85

MINHA PROPOSTA...
Tenho uma proposta irrecusável para você!
Mas chegue pertinho...
Porque é segredo,
Não posso falar alto:
Psiu! Ei... você topa fazer um assalto?
É... podemos juntar uma rapaziada
E fazer a quadrilha da web.
Calma! Fica frio!
Não estou te pervertendo não.
Garanto que não dá prisão!
Vamos sair por aí.
Roubando das flores,
Um pouco de perfume.
Roubando do sol,
Uns raiozinhos de calor.
Roubando dos pássaros ,
Umas notas de alegria.
E do mar, umas gotas de serenidade.
Roubemos das árvores
Um pouco de vitalidade.
E das nuvens brancas
Um pouco da leveza.
Roubemos da terra
A profundidade.
E das formigas
A solidariedade.
Organizemos o nosso assalto
Com cuidado
E com zelo guardemos
Aquilo que arrecadarmos.
Em nossos corações,
Processemos os nossos lucros
E pelos caminhos espalhemos
As alegrias que daí obtivermos.
E de repente veremos
A nossa riqueza multiplicada
E nossos cofres cheios
E a nossa felicidade sem tamanho.
E aí, topa fazer o assalto?
Topas?
Te aguardo...
Vou esperar sua resposta!

Peço a Deus que me afaste de tudo aquilo que não me faz bem.
A gente se decepciona com as pessoas, porque esperamos que elas tenham a mesma atitude que teríamos.
No entanto as pessoas não são assim.
Nem todo mundo tem o coração bom, complicado e triste dizer isso. Mas é a verdade.
Quando a gente se depara com uma situação de ter uma arma apontada em nossa direção, é que percebemos como a nossa vida é frágil.
Em um instante podemos estar numa padaria almoçando e conversando e no outro podemos perder até a vida por causa de um assalto.
E nesse momento que a gente para e pensa.
Será que estamos agindo da melhor maneira possível? Principalmente com quem amamos?
Eu sempre peço para Deus para ser uma pessoa melhor a cada dia, e me esforço para ser.
Mas será o suficiente?
Nunca é.
Eu fico decepcionada com as atitudes das pessoas, com o egoísmo, com a falta de compaixão.
O não se importar com o próximo. Dói. Magoa.
Acho que sou muito emotiva, e sei que às vezes eu deveria ser mais racional.
Mas prefiro ainda ser mais coração e ajudar ao próximo (qualquer um, mesmo que não conheça) do que agir com egoísmo.
Pensar em se divertir, ir para uma festa ao invés de prestar socorro. Isso se chama EGOÍSMO.
Cada um tem uma forma de agir e pensar. Ok.
Mas há certas coisas que passam a ser falta de caráter. E que Deus me afaste dessas pessoas.

Os comerciantes, vítimas de corriqueiros assaltos, estão a mudar a expectativa do balanço anual. O lucro não é fechar o ano com saldo em conta bancária. O lucro é chegar ao fim do ano vivo.

Inserida por leo_da_silva_alves

Devo estar com uma aparência péssima mesmo. Fui dar uma volta na rua de chinelo, e meu pé ficou igual do menino carvoeiro. Mas é porque transpiro muito no pé e ele começa a sambar na borracha do chinelo e fica todo cagado...Fui entrar na agência do Itaú pra sacar dinheiro, e uma senhorinha correu da porta com medo de entrar sozinha comigo, achando que eu fosse assaltá-la. Tudo bem, não estava com meus melhores trajes... Mas, quando fui ao seu encontro para dizer que ela poderia ir no banco, que eu não era bandido, sem me dar qualquer chance, ela gritou o rapaz da Cet-Rio que estava em frente a capela do colégio Zaccarias, no Catete, dizendo que estava sendo assaltada O cara me abordou enquanto chamou um carro da guarda municipal, que, estava exatamente parado em frente ao restaurante de frutos do mar Berbigão, certamente esperando o arrego do dia embrulhado numa quentinha, enquanto tinha gente na rua gritando que ia me bater... Só fui liberado porque, graças a Deus, com a chegada da Guarda, por sorte, eu estava com o crachá do globo no bolso... Me pediram desculpas, e eu respondi que eles poderiam ficar com o carro parado na porta do banco, em vez de vegetarem esperando comida em frente ao restaurante. Antes que eles me dessem um fora, Dona Lurdes concordou e perguntou porque o carro estava em cima da calçada em frente ao restaurante, e não em frente a agência bancária, do outro lado da rua... eles ficaram sem graça de contrapor a velha e calaram a boca...Ali, estava estabelecido uma primeira relação de afeto e reciprocidade entre eu e minha nova "vovó". Inclusive, a dona Maria de Lurdes, muito sem graça, não sabia o que fazer para se desculpar... Eu, claro, perdoei...Talvez ela tenha razão em julgar e achar que, a qualquer momento, possa ser esfaqueada na rua... Que triste, vivemos um momento horrível na cidade onde todos se sentem ameaçados até mesmo por pessoas de bem....Consegui, pelo menos, dar um beijo carinhoso na bochecha da dona Lurdes antes de ir embora, pois ela começou a chorar por ter sido injusta comigo, e reconheci que era de coração. Descobri também que a Dona Lurdes mora aqui no Catete desde quando Getúlio presidia o Brasil aqui do palácio. Já aceitei o convite e amanhã vou comer uma broa de milho na casa da dona Lurdes, que mora hoje aqui na Bento Lisboa. Segundo ela, está acesa como se fosse ontem as passagens de Getúlio pelo bairro. e ela quer me contar tudo o que lembra... Quero escutar suas histórias e ver as fotos que ela diz ter pra me mostrar dessa época, "ao jornalista desleixado"..., já tomei esporro da Dona Lurdes por ser jornalista e estar andando com os pés sujos na rua... então, acho que, no meio dessa violência toda, nasceu uma nova e bonita amizade, onde a diferença de idade de dezenas de anos é um mero detalhe superficial...Já lavei os pés... Agora, depois do primeiro plano executado com sucesso, preciso colocar a cabeça no lugar e pensar direitinho como roubarei a casa inteira dela, nessa oportunidade única, e de que maneira vou assassiná-la, em seguida, para que tudo pareça um acidente, depois de três dias, pois já descobri que ela não tem parentes aqui no Rio ...

Inserida por AlessandroLoBianco

O mentiroso, mesmo não roubando algo material, estará negando a quem o escuta a verdade e isso é um grande assalto.

Inserida por FrancisIacona

O assalto



Preciso falar com você!
Foi assim que começou aquela conversa.
Parado subitamente por um larápio que espreitava-me na esquina
quase tive de submeter-me a seus desmandos.
Eu distraído como sempre e ainda meio sem saber do que se tratava
nem me importei com aquele rapaz vestindo terno em corte italiano
e cheirando a nicotina ordenando-me que parasse.
Pare ai, pare ai... Preciso falar com você!
Um segundo antes de entender do que se tratava,
ainda olhei no visor do celular tentando ver as horas
- estava muito atrasado para o trabalho -
mas não queria ser mal educado com ele.
Então, de imediato ponderei:
- Eu te conheço de onde?
- E o meliante permaneceu em silêncio,
apesar de ter dito que precisava falar comigo.
Continuei andando enquanto ele se aproximava rápido
- ainda não havia apreendido a sua real intenção -
até ele sacar de um dos bolsos do paletó
um objeto envolto em papel ofício,
um simulacro de arma talvez!
Antes mesmo de ser alcançado por ele,
apressei o passo e me despedi dizendo até logo.
Ainda não havia entendido a real intenção daquele meliante
até ouvir de sua própria boca que eu havia sido sorteado em um concurso
e ganhara um prêmio portentoso na empresa xis
ao utilizar meu cartão de crédito de bandeira internacional.
Nesse exato momento percebi tratar-se de um golpe
pois, não tinha cartões de créditos há anos.

Inserida por JotaW

Esse negócio de assalto está deixando muita gente de cuca fundida. Também não é pra menos. Estão assaltando a luz do dia em plena via pública e nas horas de maior movimento. Os ladrões concluíram que a Polícia Militar enrustida nos quarteis e a Polícia Civil desaparelhada e indisposta já nada podem fazer contra eles. Consequentemente, há em diversas regiões, centenas de pessoas amedrontadas e complexadas com os assaltos. E foi com um desses complexados que aconteceu o assalto, mais fora de série dos últimos tempos, em Nova Friburgo. Certo cidadão cujo nome, obviamente não vou citar, passou a andar armado até para ir ao boteco comprar cigarro. E foi justamente quando se dirigia à padaria do bairro, já na boca da noite, sem lua, que o nosso herói foi esbarrado por um sujeito negro, com 1,80 de altura por 60 de largura. Após a trombada, o nosso amigo saltou para o lado para fugir do corpo a corpo e, rápido, ao sentir falta da carteira de dinheiro, sacou do revólver, e irado, ele que já fora vítima de um “trombadinha” na praça Demerval Barbosa Moreira, havia menos de um mês, gritou: “Para aí, moleque safado; passa a carteira.” E o negro, apavorado com a reação do “assaltado” não titubeou e, diante do cano do 38, passou-lhe a carteira. “Agora corre moleque, antes que eu lhe estoure com uma bala…” O negro não esperou segunda ordem. Sumiu num salto triplo diluído no negrume da noite. Tremendo, ainda sob efeito da reação, como sói acontecer com os indivíduos pacatos, o nosso homem correu para casa em direção oposta a do assaltante. E lá chegando, aos berros disse à mulher: “Tá vendo, você vive me criticando por andar armado. Mas, se não fosse o revólver, eu, há pouco, seria roubado.” E contou a esposa o ocorrido, já agora sobre os olhares de alguns vizinhos. E aí vem o desfecho da história: O assaltado havia deixado a carteira em casa… E o herói, agora mais nervoso e envergonhado, remexeu a carteira de sua “vítima” na busca de um endereço ou telefone. Achou. Telefonou e a resposta veio mais perturbadora: “Meu marido não pode atender agora. Ele está muito traumatizado, pois acabou de ser assaltado e quase foi morto em plena rua.” Desculpas, explicações, calmantes para os dois, abraços e início de novas amizades. Moral da história: assaltar não é difícil, só carece de motivação.

Inserida por AlessandroLoBianco

Assalto ao banco central é para os fracos aqui no Paraná é o assalto ao Paraná previdência mesmo!!!
‪#‎ParanáQueAcredita‬

Inserida por Aleschneider15

Ela roubou meu coração
Foi assalto à mão amada

Inserida por jacm

Não há assalto que valha a vida, nem vida que valha o assalto.

Inserida por moloki

Mas que ano!!!
Esse ano está sendo um ano de aprendizado..
Aprender a não confiar!!
Chato ter que ser assim...
Se não houvessem pessoas ruins seria mais fácil...
Mas elas existem...
E as vezes mais perto do que a gente imagina.

Portanto se eu posso passar uma lição que estou aprendendo é:

Não confie 100% em ninguém;
Não espere que as pessoas ajam como você;
Não se diminua por ninguém;
Valorize se!

Inserida por naomynishi

⁠O trabalhador leva muito tempo a juntar algo e vem o bandido e em um minuto leva tudo.

Inserida por ConsultoriaDigital

⁠⁠Não reaja à um assalto, pois é melhor estar vivo de baixo da ponte do que morto debaixo da terra!

Inserida por sadgomes

O ASSALTO

Anos atrás fui vitima de um assalto em frente no antigo cinema Art Palácio, 7 horas das noite, me deram duas facadas, uma no peito e outra nas costas. Na hora não senti a mínima dor, juro, só depois fui reparar no liquido quente escorrendo no peito, e olha que nem reagi, já chegaram batendo, digo furando. Peguei rapidamente um táxis na Avenida Guararapes, parecia que estava sentado num prato de papa e pernoitei no Hospital da Restauração, ficando em observação, fiz alguns exames básicos e fiquei reparado a urina pra ver se largava algum sangue, talvez precisasse de cirurgia. Pela manhã tive alta. Sangrei ainda por uns quinze dias, em casa, até cicatrizar. Na ocasião, ainda no hospital, na madrugada, parou em minha frente uma maca conduzida por uns policias militares, com um senhor que se encontrava extremamente pálido com uma marcha enorme de sangue no peito e pediu pra uns dos policiais ajeitar a mangueira de soro, e prossegui. Instastes depois retornaram correndo com ele estático, olhando o teto, entraram numa sala ao lado e o medico de plantão reparou e disse que havia morrido. Saiu uma moça, saiu chorado e soube que era dentista, que estavam noivos e contou que dois assaltantes os abordaram numa moto, na saída do antigo Cavalo Dourado e o carona, apontando uma arma, pediu o relógio dele, ele negou, prontamente, o cara atirou e pegou e xau! Não vale a pena reagir, a vida vale mais que um relógio, um celular, etc. Levaram, compra outro, quando não morre, fica aleijado. Dizem que é o momento. Pois é, momento de morrer, como aconteceu com o dentista. E não é nenhuma covardia, o outro tá armado, você não, além de favorecido pelo elemento surpresa, já tudo arquitetado, a rua, o beco, que vai correr... E pagam um alto preço, tem uma vida curta, porém, tipo, "quem com muitas pedras mexe uma lhe cai na cabeça".

(18.02.2017)

Inserida por Fg7r85

O ASSALTO

Naquela época toda vez que vinha do colégio, mais de dez da noite, cadernos na mão, atravessávamos o beco, eu e um amigo, era caminho. Mas teve um dia, que vou te contar, tomamos o maior susto! Quando já estávamos na metade, de repente, na outra extremidade, divisei um vulto sinistro, altamente suspeito e assustador. Alto, deveria ter uns dois metros, de compleição forte, bermuda sem embainhado, aproveitada de uma calça jeans, camisa de malha no ombro, em pé, do qual só se distinguia a silhueta e uns olhos ameaçadores, no escuro. Imediatamente, disse ao colega: - Vamos voltar, ele retorquiu: - Que nada! Se voltarmos ele corre atrás da gente. Nessa distancia, qualquer jeito, irá nos alcançar. Vamos em frente e seja o que Deus quiser! É... Tá bem, fomos em frente, com o coração na mão, assim mesmo. Só sei que tava o cara lá imóvel, a nos esperar, espreitar. E nós, indo de encontro a ele, nos aproximado do momento fatídico. Ele não saia do canto, sempre nos encarando, mal encarado que só, cara de bandido. Cada palmo de caminho era uma conquista, a metade do beco parecia tão comprida, nas atuais circunstâncias, dir-se-ia uma rodovia, uma avenida, do tamanho nossa tensão, expectativa, ansiedade. Nos aproximando, e ele só observando, momento tenso. Estudando cada movimento, cada passo, e eu esperando só o momento dele puxar o revolver e encostar em nossas cabeças, calibre 38, já tava vendo, e nos levando o dinheiro, dinheiro que nada, não tínhamos! Levando um tiro mesmo, levando a vida. Mas, fomos, dois heróis mortos, dois bois pro matadouro. E ele lá, feito uma assombração, quem dera fosse só isso. Nos aproximando cada vez mais perto. Chegando perto agora, passando em frente dele suspense, agora ou nunca, e ele nada, nada por enquanto, nenhuma reação, nos afastando, aos poucos, do raio de ação, seguindo nosso caminho habitual, nos afastando, sem olhar pra trás, graças a Deus, vivos... De repente, a uns cinco metros, uma voz! - Eiiiiiiiii!!!!!!! É ele! Tava muito bom pra ser verdade, comemorando antes do tempo, não disse, um assalto! Fomos nos virando, vagarosamente, sem movimentos bruscos, ficamos frente a frente, agora, com o ladrão. Ai ele com os olhos mais arregalados que nunca, perguntou: - Vocês não são assaltantes não, né? – Não, respondemos. Ai, foi que ele se moveu, finalmente, diria mais precisamente, desmoronou e disse: - Meu irmão, que susto, vocês me deram!!!! Já fui assaltado nesse beco! Queria correr e não conseguia de tanto medo!

(28.09.2013)

Inserida por Fg7r85

⁠Quando andares olhes por onde andas ponderes seus caminhos , não se ires se for assaltado se andar por lugar errado

Inserida por Luizdavi

Quando atravessei a porta
a ouvi bater suavemente.
diferente do meu coração
que por sinal batia fortemente
e a razão pelo qual
nem eu sei,
mas confesso que por meio das dúvidas,
eu encontrei a maior resposta
de todos os tempos.
Quem dera eu tivesse descoberto
a verdade ao invés de pessoas
e foi lindo de ver
que tudo fez sentido diante da poça
eu nunca sorri depois de chorar
nem mesmo agradeci depois de brigar.
Que final esplêndido
que alívio!
Não havia nada,
nem respostas sem perguntas
só havia o silêncio,
e a minha paz fluindo
com meu sangue,
e a minha vida.
Bem vivida!

Não podemos fazer um assalto com um covarde.

Inserida por pensador

⁠Quando o assaltante leva nossos bens preciosos ele não pode opinar para onde vai sua alma, ou para a glória eterna ou para perdição, pois ele não pode roubar esse direito seu.

Inserida por Luizdavi

⁠Que mundo é esse, em que vivemos?!

Quando saímos de casa, nesta grande metrópole, tentamos andar sem medo, mas o fato é que no dia a dia, onde quer que moremos, o surpreendente pode acontecer; ao caminharmos por uma rua ou avenida temos que ligar nossos sentidos de alerta: o perigo nos espreita a todo instante, em cada esquina. Desde o amanhecer, a qualquer hora do dia ou da noite podemos cruzar com um bandido! Eles, querem nosso celular, nosso carro, nosso dinheiro. E para isso, são inescrupulosos. Não basta tomarem o bem material, muitas vezes querem também às nossas vidas.
Se estamos andando a pé, de bicicleta, ou de carro, não importa! Eles atacam quando menos se espera, eles estão misturados com os cidadãos de bem, e não há como diferenciá-los. A princípio somos todos iguais, não é mesmo! Então, não dá para separá-los pela aparência, e saber quem é do bem e quem é do mal!
Num repente! Numa próxima esquina, um motoqueiro pode aparecer, disfarçado de entregador e nos dá voz de assalto: Perdeu! Ele diz: “passa o celular e a carteira”, aí entregamos tudo a ele, e rezamos para não levar um tiro.
Se estamos de carro, eles também nos espreita, e ao pararmos, seja no farol, ou na porta de nossas casas, a história se repete:
Perdeu! Dê-nos as chaves! E neste caso, podem nos levar no chamado “sequestro relâmpago” e só nos soltam depois de esvaziar nossas contas - com nossos cartões e senha, arrancados sobre torturas – e só aí, bem assustados, conseguimos respirar a liberdade, então, agradecemos a Deus por ficarmos com nossas vidas.
Que cidade é essa, que onde nenhum lugar é seguro: nos quatro cantos dela: de manhã, a tarde ou a noite, o perigo nos espreita em cada esquina.
Somos prisioneiros do medo em nossas casas, porque do lado de fora há sempre um bandido a nos espreitar, e se o encontro for inevitável pode ser fatal.
Que mundo é esse em que vivemos?!

Inserida por wilerjaeder

⁠A esperteza de grande parte da indústria brasileira, pequenas e grandes empresas, de há muito tempo, tem sido um atentado contra o bolso do brasileiro. A cada dia somos surpreendidos com reduções nas quantidades dos produtos, quaisquer que sejam eles, desde os de limpeza (sabonete, sabão em pó, papel higiênico, etc) até os alimentos (biscoitos, leites, etc), e o que é pior, pouca ou não nenhuma redução nos preços, o que representa um verdadeiro assalto aos brasileiros, especialmente os mais pobres e, pasmem, até onde posso perceber, sem a interferência dos órgãos de proteção ao consumidor. A cada semana que nos dirigimos às gôndolas dos supermercados somos tristemente surpreendidos com novos produtos que têm suas quantidades reduzidas. Pessoalmente até me pergunto: qual será o próximo produto a sofrer reduções na quantidade, mas não no preço? Geralmente o sinal que tenho de que um produto sofrerá redução na sua quantidade, são as promoções do tipo: “leve X, pague Y”. Que vergonha! Isto é enganação, é roubo! Quem se levantará a favor do povo brasileiro? Quem???...

Inserida por PASTORJORDAO

⁠“A humildade nos livra do assalto; mas depois que o soberbo é assaltado, na hora passa a ser humilde.”

Inserida por AglesSteib

⁠“A humildade nos livra do assalto; e quando o soberbo é assaltado fica humilde na hora."

Inserida por AglesSteib

Os espertos em arrombarem bancos ficam felizes durante o assalto, porém na perseguição se entristecem, se forem rombados por balas.

Inserida por HelgirGirodo