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Mesmo as pessoas que dizem que tudo está predeterminado e que não podemos fazer nada para mudá-lo, olham para os dois lados antes de atravessar a rua.
A vida é uma combinação de destino e livre-arbítrio. A chuva é o destino, a possibilidade de se molhar ou não, é sua.
O mal só aparece no mundo quando há a deformidade no exercício do livre-arbítrio dado ao homem por Deus.
Pés para caminhar, objetivos para se atingir, livre-arbítrio, na busca de uma direção, ânimo, se por ventura fraquejar e uma fé, no coração, toda sua, para superar e prosseguir.
Se nossa opção é progressista,
se estamos a favor da vida e não da morte,
da equidade e não da injustiça,
do direito e não do arbítrio,
da convivência com o diferente e não de sua negação,
não temos outro caminho senão viver plenamente a nossa opção.
(Nossas escolhas)
Manipular a vida alheia, de forma maldosa e intencional, para satisfazer interesses ou sentimentos pessoais, é manipular os desígnios de Deus. Uma simples vírgula omitida ou deslocada envolverá todo o destino de uma pessoa, desviará toda a sua trajetória e a levará a outros rumos. Decidir pelo outro é negar seu direito de escolha, é desprezar seu livre-arbítrio e é roubar-lhe a vida; e às vezes pode ser tarde demais, tarde porque às vezes não dá para voltar atrás porque pode não ser mais possível.
Seja livre para escolher o seu caminho, tomar suas próprias decisões, traçar seus sonhos. Seja livre para se relacionar com os outros como quiser ou achar conveniente. Mas prepare-se para assumir toda e qualquer responsabilidade sobre suas escolhas. Na liberdade do livre arbítrio plantamos sementes. No decorrer da Vida colhemos os respectivos frutos.
Se você tem livre-arbítrio, então você é Deus, e o Lúcifer venceu mais uma vez! Não há profeta verdadeiro, se o futuro é você que constrói.
Não pense que enfiando a mão em ninho de cobra, estarás espetando o dedo em espinhos de rosas, se busca ferimentos maiores por não respeitar o livre arbítrio do próximo
Assim explico a relação entre livre arbítrio e a onisciência de Deus: A vida é como um jogo de cartas. Você joga seu jogo como bem entender com as cartas que lhe foram datas. Mas não se esqueça que foi Deus quem lhe deu as cartas e Ele sabe todas as suas possíveis jogadas.
O Indulto de Natal
Nenhum poder mais augusto confiou a nossa lei fundamental ao Presidente do que o indulto. É a sua colaboração na justiça. Não se lhe deu, para se entregar ao arbítrio, para se desnaturar em atos de validismo, para contrariar a justa expiação dos crimes. Pelo contrário, é o meio, que se faculta ao critério do mais alto magistrado nacional, para emendar os erros judiciários, reparar as iniquidades da rigidez da lei, acudir aos arrependidos, relevando, comutando, reduzindo as penas, quando se mostrar que recaem sobre os inocentes, exageram a severidade com os culpados, ou torturam os que, regenerados, já não merecem o castigo, nem ameaçam com a reincidência a sociedade. Todos os Chefes de Estado exercem essa função melindrosíssima com o sentimento de uma grande responsabilidade, cercando-se de todas as cautelas, para não a converter em valhacouto dos maus e escândalo dos bons”
(Barbosa, Ruy – Comentários à Constituição Federal Brasileira. São Paulo: Saraiva, 1933, v. III, p. 257)
Finjo acreditar em tanta coisa... tenho livre arbítrio, pena que tem gente que esquece desse detalhe: eu faço minhas escolhas.
Flávia Abib
Se a pedra lançada tivesse consciência do seu movimento, e da sua tendência a perseverar no movimento, julgar-se-ia livre, na medida em que ignoraria o impulso que produziu o seu movimento, que determinou de uma certa maneira a sua faculdade de estar em movimento ou em repouso. Do mesmo modo, aquele que na cólera, na embriaguez ou em sonho, crê agir livremente, é porque ignora as forças que o impelem contra a sua vontade.
Na vida é tudo ou nada.
Livre ou preso;
Forçado ou espontâneo;
Amado ou iludido;
Alegre ou triste.
Vc tem escolhas na vida, mas também sacrifícios.
Deixe livre as coisas.
Se for verdadeiro vai permanecer em sua vida.
Deus criou o amor. Os encontros e desencontros. Mas não criou regras nem leis. Criou apenas o livre-arbítrio: para cada escolha uma renúncia.
A existência do livre-arbítrio vai resultar em nossa incapacidade de ver o futuro. E sabíamos da existência do livre-arbítrio porque tínhamos experiência direta com ele. A vontade era parte intrínseca da consciência.
Era mesmo? E se a experiência de conhecer o futuro mudasse uma pessoa? E se evocasse um sentido de urgência, um sentido de obrigação de agir do modo que sabia que agiria?